segunda-feira, 14 de outubro de 2024

NATURALMENTE, NOTÍCIA | «Gipuzkoa acogerá el I Congreso Internacional de Fútbol femenino en España»

 


«Los días 21 y 22 de noviembre se celebrará el I Congreso Internacional de Fútbol Femenino. Ficoba, el recinto ferial de Gipuzkoa, será la sede del evento, impulsado por el Departamento de Cultura y Deportes de la Diputación Foral y diseñado para abordar los desafíos y oportunidades que enfrenta el fútbol femenino en la actualidad, de la mano de profesionales como Natalia Arroyo, Lola Romero o Eli Pinedo.

“Al dar voz a mujeres que han llevado su carrera deportiva hasta lo más alto, se logra posicionar a estas deportistas como referentes alternativos y no normativos que inspiren los pasos, comportamientos y modelen los sueños de otras niñas, niños y adolescentes. Y, en consecuencia, todo ello contribuye a reducir la desigualdad en el deporte base”, ha indicado la diputada de Deportes, Goizane Álvarez. “Estamos en un momento bonito y a la vez exigente en el fútbol femenino. Hemos avanzado en muchos aspectos que habían estado olvidados durante años, pero tenemos que seguir dando pasos para consolidarnos y guiar el camino de las nuevas generaciones, que ahora sueñan con ser profesionales”, ha indicado, por su parte Natalia Arroyo, exentrenadora de la Real Sociedad.

El programa incluirá tres mesas redondas y cinco ponencias. Además de profesionales del fútbol, el congreso contará con la participación de representantes de otros sectores como la psicología, el periodismo y la medicina, lo que enriquecerá las discusiones y aportará una visión multidimensional sobre los temas tratados. (...)». Leia na integra na  Mas |Mujeres a seguir».



ATLAS DE PANDORA |«Partindo da vida dos Deuses gregos, cada texto contem uma reflexão sobre a vida de qualquer um de nós sempre interessante e original e muitas vezes deslumbrante»|NA RTP2

 

Atlas de Pandora

Crónicas de Irene Vallejo, recitadas por Teresa Tavares


«"Atlas de Pandora" dá a conhecer a uma maior fatia de pessoas o que pensa e escreve a articulista e professora Irene Vallejo.
Partindo da vida dos Deuses gregos, cada texto contem uma reflexão sobre a vida de qualquer um de nós sempre interessante e original e muitas vezes deslumbrante.
São crónicas muito especiais que lidas por cada um em silencio acrescentam ao nosso pensamento e que lidas alto esperamos que sejam um clarão luminoso para os nossos medos».


sábado, 12 de outubro de 2024

EXPOSIÇÃO | ANA MATA |«Ninfas e Faunos» | NA GALERIA 111 | LISBOA

 

«A exposição “Ninfas e Faunos” reúne pinturas e gravuras com ecos de narrativas antigas, estórias biográficas e uma certa ideia de tensão amorosa – ao ser um olhar sobre o que existe de sedutor na natureza, no apelo do floral ou na fluidez dos rios e dos humores, tão presentes na tradição da história da pintura. Esta é evocada sem pudor, apelando a uma dança intemporal entre o feminino e o masculino».

A exposição “Ninfas e Faunos” reúne pinturas e gravuras com ecos de narrativas antigas, estórias biográficas e uma certa ideia de tensão amorosa – ao ser um olhar sobre o que existe de sedutor na natureza, no apelo do floral ou na fluidez dos rios e dos humores, tão presentes na tradição da história da pintura. Esta é evocada sem pudor, apelando a uma dança intemporal entre o feminino e o masculino.



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Sobre a exposição no blogue de Alexandre Pomar: Ana Mata na 111, Audácia. De lá: «Audácia é a palavra chave para referir as novas pinturas da Ana Mata, que continuam e renovam a audácia, a coragem, a determinação, o risco, a aventura, a qualidade pictural, que se conhecem das suas anteriores exposições na Módulo. Continua a ser um choque exaltante, uma surpresa grata esta pintura, em três grandes formatos de flores e figuras na paisagem e depois em pequenas composições de flores, paisagens rurais, cenas domésticas ou não, mas sempre de intimidade pessoal e/ou próxima. Onde agora se reconhece e admira um diálogo explícito com obras do passado que continua a ser presente, e também com com géneros e interesses que circulam no tempo até hoje».


quinta-feira, 10 de outubro de 2024

DA PRÉMIO NOBEL 2024 HAN KANG|«A Vegetariana»

 


«Uma combinação fascinante de beleza e horror.
Ela era absolutamente normal. Não era bonita, mas também não era feia. Fazia as coisas sem entusiasmo de maior, mas também nunca reclamava. Deixava o marido viver a sua vida sem sobressaltos, como ele sempre gostara. Até ao dia em que teve um sonho terrível e decidiu tornar-se vegetariana. E esse seu ato de renúncia à carne - que, a princípio, ninguém aceitou ou compreendeu - acabou por desencadear reações extremadas da parte da sua família.
Tão extremadas que mudaram radicalmente a vida a vários dos seus membros - o marido, o cunhado, a irmã e, claro, ela própria, que acabou internada numa instituição para doentes mentais. A violência do sonho aliada à violência do real só tornou as coisas piores; e então, além de querer ser vegetariana, ela quis ser puramente vegetal e transformar-se numa árvore. Talvez uma árvore sofra menos do que um ser humano.
Este é um livro admirável sobre sexo e violência - erótico, comovente, incrivelmente corajoso e provocador, original e poético.
Segundo Ian McEwan, «um livro sobre loucura e sexo, que merece todo o sucesso que alcançou».
Na Coreia do Sul, depois do anúncio do Man Booker International Prize, A Vegetariana vendeu mais de 600 000 exemplares. Aplaudido em todos os países onde está traduzido, é um best-seller internacional». Saiba mais.


quarta-feira, 9 de outubro de 2024

«Sandra Ventura retrata idosos em lares há mais de dez anos, com a preocupação de respeitar a “dignidade e essência” de cada um. A fotógrafa conta ao Expresso o que está por trás do trabalho, em parte agora numa exposição no Museu da Farmácia, onde procura sensibilizar para a importância e valorização das pessoas mais velhas»

 



Começa assim: «Desde a semana passada e até dia 1 de dezembro, uma mostra do trabalho desenvolvido está patente numa exposição no Museu da Farmácia, em Lisboa, intitulada “A Arte de Envelhecer – Dar Mais Vida aos Anos”. As 14 fotografias selecionadas “são sobre a velhice”, resume a fotógrafa ao Expresso. Por isso retratam situações tão diversas como a violência contra os mais velhos, o envelhecimento físico traduzido nas rugas, a solidão ou a intergeracionalidade. (...)».