quarta-feira, 30 de março de 2022

«Amazing Women»

 

«Many great scientific and technological advances in history were made possible thanks to amazing women whose merit often went unrecognized. Luckily, we are now learning more and more about the background of these “women in the shadows”. At OpenMind, we selected some of the women who stood out in disciplines like physics, chemistry, mathematics and biology, and whose personal stories  are particularly inspiring»


terça-feira, 29 de março de 2022

«Festa dos Pequenos Leitores»

 


«Por ocasião do Dia Internacional do Livro Infantil, que se celebra a 2 de abril, a Biblioteca Nacional de Portugal abre as portas aos pequenos leitores e suas famílias, para um evento de dois dias que decorre nos espaços da Biblioteca e nos seus jardins.

Para assinalar este dia, a Biblioteca Nacional de Portugal preparou a Festa dos Pequenos Leitores, com um conjunto diversificado de iniciativas para o público infantil, que terá lugar nos dias 2 e 3 de abril.

Entre outras atividades, destacam-se uma feira do livro infantil no jardim da Biblioteca, com sessões de autógrafos e outras atividades, uma mostra de livros infantis, visitas guiadas à Biblioteca e um leque muito variado de oficinas, jogos e sessões de leitura para os mais pequenos.

E como se trata de uma festa, a música não pode faltar, em diversos momentos, com atuações do Projeto de Percussão Tocá a Rufar, do Coro Infantil Regina Coeli, do MPMP – Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa e dos Músicos do Tejo.

O Museu de Lisboa, o Museu Bordalo Pinheiro e as Bibliotecas Municipais de Lisboa juntam-se também a esta Festa, dinamizando várias oficinas, jogos e leituras».




 

domingo, 27 de março de 2022

PARA ESTE DIA MUNDIAL DO TEATRO A NOSSA ESCOLHA |«Além da dor»

 


Veja aqui


Uma das criticas ao espectáculo:

Veja a MENSAGEM  DO ITI




LEILA SLIMANI |«O perfume das flores à noite»

 


De uma das vozes mais estimulantes da literatura europeia, um texto magnífico, que combina uma viagem pela memória com uma reflexão instigante.
Como escritora que acredita que a verdadeira audácia vem do interior, Leïla Slimani não gosta de sair e prefere a solidão à distração. No entanto, aceita um inusitado convite para passar uma noite num museu em Veneza - um edifício mítico na Punta della Dogana. A noite insone acaba por ser o pretexto para a escritora deambular por outras paragens e outros tempos.
Percorrendo, de pés descalços, as salas e os corredores do museu, estimulada pelo perfume das damas-da-noite que a transportam para a infância em Rabat, Leïla Slimani fala-nos do belo e do efémero, da virtude do silêncio, da magia da criação artística, da solidão e do sacrifício da escrita. Acompanhada pelas palavras e histórias de outros criadores, como Virginia Woolf, Rilke, Montaigne, Murakami e Emily Dickinson, Leïla conduz o leitor por uma viagem intensa, uma reflexão iluminada e um desfile de memórias comoventes.



segunda-feira, 21 de março de 2022

CARMEN KORN | «Tempo de Mulheres»

 




RESUMO

sexta-feira, 18 de março de 2022

«Impacto da escravidão»

 

«Organizado pela revista de ensaios do IMS, o Festival serrote chega a sua quinta edição, em formato online. A programação traz debates sobre o impacto causado pela escravidão nas sociedades contemporâneas, sobre o luto e a literatura e sobre o sentido do 7 de Setembro, no ano em que se comemoram os 200 anos da independência do Brasil. Grande parte dos convidados assinam ensaios na serrote #40, edição recém-lançada da revista e disponível nas livrarias e na loja virtual do IMS.
O festival começa amanhã, dia 18 (sexta), às 19h, com a escritora norte-americana Saidiya Hartman, uma das principais referências contemporâneas em estudos afro-americanos, professora de inglês e literatura comparada na Universidade Columbia. A autora apresentará seu ensaio “A trama para acabar com ela”, publicado na serrote #40. Com mediação da jornalista, tradutora e poeta Stephanie Borges, a conversa será em inglês, com tradução simultânea para o português. A transmissão desta mesa será somente pelo YouTube do IMS.
No segundo dia do festival, 19 de março (sábado), às 16h, Igor R. Reyner e Noemi Jaffe discutem os laços entre perda, sobrevivência e escrita. Reyner, pianista e professor de história da música, assina o ensaio “O mal que tenho: sobre Proust, câncer e morte”. A escritora Noemi Jaffe é autora do livro Lili: novela de um luto, publicado pela Companhia das Letras, no qual apresenta uma delicada meditação sobre a morte de sua mãe. A conversa contará com a mediação de Carla Rodrigues, filósofa, professora de filosofia na UFRJ e pesquisadora da Faperj.
O festival se encerra às 18h do dia 19 (sábado), com uma conversa entre a jornalista Fabiana Moraes e o jurista Marcos Queiroz sobre as distorções e apropriações ao longo da história da ideia da independência do Brasil, que neste ano completa 200 anos. A conversa será mediada pelo jornalista Jefferson Barbosa, editor do PerifaConnection. saiba mais».






quarta-feira, 16 de março de 2022

EXPOSIÇÃO | «Mulheres que fazem barulho» | UNIVERSIDADE DO PORTO | ATÉ 30 SETEMBRO 2022

 


«O que têm em comum Lena D’Água, Ana Deus, Anabela Duarte, Manuela Azevedo ou Xana? Todas elas têm lugar reservado na história do rock nacional e fazem parte do grupo de 16 mulheres cujas carreiras musicais vão ser celebradas na exposição e numa série de eventos paralelos que vão acontecer nos próximos 6 meses. Inaugurada simbolicamente a dia 8 de março – Dia Internacional da Mulher -, na Casa Comum (à Reitoria) da Universidade do Porto, esta exposição abre ao público a 9 de março e tem entrada livre. Estará patente até 30 de setembro de 2022.

Organizada pela Casa Comum e pelo Instituto de Sociologia da Universidade do Porto, esta exposição inédita nasce com o propósito de homenagear “mulheres relevantes do rock português” desde o pós-25 de abril até à atualidade. Para isso, propõe-se a contar as suas histórias através discos, cassetes, roupas, adereços, rabiscos de letras, pautas, baquetas, instrumentos musicais, entre outros objetos marcantes nas respetivas carreiras». Daqui.

FOTO: RUI DUARTE SILVA (tirada do Expresso)

Também do Expresso: 

«(...) A exposição está dividida em quatro quadros temáticos, intitulados “Viver Depressa, Morrer Tarde”, “Berrar mais Alto”, “Cansei de ser Sexy” e “Sementes do Futuro”, onde os visitantes encontram painéis informativos sobre cada uma das artistas, acompanhados por relíquias simbólicas dos seus percursos musicais, tais como discos e cassetes, roupas e adereços usados em palco, pautas e rabiscos de letras para canções, baquetas e instrumentos musicais.

“São mulheres que se tornaram visíveis e que fizeram barulho”, começa por dizer, ao Expresso, Fátima Vieira, vice-reitora da Universidade do Porto e coordenadora da exposição que “evidencia diferentes atitudes de estar na música, distintos modos de fazer rock, mas sobretudo mostra a música como forma de inovação, de criatividade e de exploração”.

Para a responsável, “é preciso tornar a mulher mais visível”“fazendo com que o barulho destas se sinta e inspire outras mulheres para que façam mais ainda” nas diferentes áreas da sociedade. Até porque, observa Fátima Vieira, “não houve grande evolução, nas últimas duas décadas, em relação aos direitos adquiridos pelas mulheres”. E aponta para os índices de igualdade de género de 2019 e 2003. “Não houve praticamente uma mudança. Só há um terço de mulheres ministras ou deputadas. Só há um quarto de mulheres à frente das empresas”, constata. “Isto não tem a ver com uma avaliação imparcial das suas potencialidades, tem a ver, sobretudo, com uma avaliação muito enviesada”, defende a coordenadora da exposição.

“Aconteceu com estas mulheres aquilo que se passa no mundo do espetáculo e que é muito triste: os homens, à medida que envelhecem ficam charmosos e as mulheres ficam simplesmente velhas, como se fossem descartáveis. É importante chamar a atenção para isso e ter hoje aqui estas artistas. Elas ainda estão cá e ainda podem fazer muitas coisas”, comenta Fátima Vieira. “As mulheres não podem ficar acabadas por causa da idade”, advoga. (...)».

segunda-feira, 14 de março de 2022

AMIA SRINIVASAN | «O DIREITO AO SEXO/FEMINISMO NO SÉCULO XXI» | «Arguto e profundamente humano, O Direito ao Sexo renova a maneira como discutimos, ou evitamos discutir, os problemas e a política do sexo. Das relações entre alunos e professores à legalização da prostituição, dos incels (celibatários involuntários) ao movimento #MeToo, este livro relata-nos a história e o futuro do feminismo, escrito num tom e numa abordagem de grande seriedade intelectual. (...)»

 

SINOPSE

Arguto e profundamente humano, O Direito ao Sexo renova a maneira como discutimos,  ou evitamos discutir, os problemas e a política do sexo. Das relações entre alunos e professores à legalização da prostituição, dos incels (celibatários involuntários) ao movimento #MeToo, este livro relata-nos a história e o futuro do feminismo, escrito num tom e numa abordagem de grande seriedade intelectual.
Não sabemos qual será o futuro do sexo - mas talvez possamos imaginá-lo, com a ajuda deste livro espantoso de Amia Srinivasan. Ela explica o que significa o sexo no nosso mundo atual, animada pela esperança de um mundo diferente. Recupera uma antiga tradição feminista que não receava ver no sexo um fenómeno político. E debate um conjunto de relacionamentos problemáticos, entre discriminação e favoritismo, pornografia e liberdade, violação e injustiça racial, punição e responsabilização, alunos e professores, prazer e poder, capitalismo e libertação.
O Direito ao Sexo - Feminismo no Século XXI é uma provocação e uma promessa, que renova muitos dos nossos debates políticos mais urgentes e leva a que nos interroguemos sobre o que significa sermos livres.

 


domingo, 13 de março de 2022

COMO A «COLUMBIA CLIMATE SCHOOL» ASSINALOU O 8 MARÇO 2022

 

Credit: Burcu Köleli for UN Women (2022)


«How These Women Are Contributing to a Sustainable Tomorrow

Every year on March 8, International Women’s Day celebrates women’s achievements and calls attention to the challenges they face. The 2022 International Women’s Day  theme is “Gender equality today for a sustainable tomorrow,” recognizing the contribution of women and girls around the world who are leading the charge on climate change adaptation, mitigation, and response, to build a more sustainable future for all.

Around the world, climate change impacts tend to hit women harder than men. This is because women constitute the majority of the world’s poor — when disaster strikes, women have less access to resources, education, and decision-making power than men. (...)». Continue a ler.



sábado, 12 de março de 2022

NO ESPAÇO ATMOSFERA DO MONTEPIO | exposição de fotografia «O Tempo das Mulheres» | ATÉ 8 ABRIL 2022 | LISBOA

 


«Na celebração do Dia Internacional da Mulher, o espaço atmosfera m Lisboa, na Rua Castilho, n.º 5, inaugura a exposição de fotografia ’O Tempo das Mulheres’, de Alfredo Cunha, um trabalho comemorativo dos 50 anos de carreira do fotógrafo. A exposição retrata a Mulher em diversos espaços e contextos, celebrando a diversidade e relevância das mulheres. A exposição estará patente até 8 de abril, com entrada gratuita». 

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E lembremos o livro com a mesma designação:

SINOPSE - Cerca de 400 imagens recolhidas em mais de 20 países ao longo de 50 anos, acompanhadas por textos inéditos de Maria Antónia Palla.

Numa homenagem às mulheres e a tudo o que elas representam, o novo grande álbum de fotografia de Alfredo Cunha segue a sequência lógica do ciclo de vida, da infância à velhice, percorrendo as idades e o globo através de rostos femininos e de centenas de imagens que nos falam sobre o que é ser mulher nos dias de hoje.
Para acompanhar a força destas imagens, Alfredo Cunha convidou a jornalista e histórica feminista portuguesa Maria Antónia Palla, que escreveu textos inéditos que contribuem para esta reflexão no feminino, desde a evolução histórica dos direitos das mulheres à desigualdade de género nos diferentes contextos económicos, políticos e sociais.
- Fotografias tiradas ao longo de 50 anos, entre 1970 e 2019;
- Mais de 20 países representados: Angola, Moçambique, Guiné Bissau, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Timor, Jordânia, China, Argentina, Uruguai, Haiti, Sri Lanka, Índia, Bangladesh, Brasil, Estados Unidos, Roménia, Tunísia, Iraque, Níger, Nepal, Polónia e Portugal;
- Projecto associado a várias exposições que vão decorrer de norte a sul do país. 
 Veja excerto. De lá:





sexta-feira, 11 de março de 2022

segunda-feira, 7 de março de 2022

UMA VEZ MAIS «SONTAG»

 


«A biografia inexcedível e definitiva de uma das mais importantes e estimulantes intelectuais do século XX: o seu pensamento radical, as causas que abraçou e a sua tão reservada vida privada.
Susan Sontag é, ela própria, a representação do século XX americano. Emblemática, envolta em mitos e incompreendida, louvada e detestada, tornou-se um símbolo do cosmopolitismo cujo vastíssimo legado intelectual se configura indispensável para compreender a modernidade. Os seus escritos sobre arte, política, feminismo, homossexualidade, drogas, fascismo, freudianismo, radicalismo e comunismo marcaram gerações de leitores com um virtuosismo e uma clarividência únicos.
Neste livro, Benjamin Moser, brilhante biógrafo e escritor, narra estes acontecimentos e examina o trabalho sobre o qual a reputação de Susan Sontag se construiu. Explora a angústia e as inseguranças por trás da formidável persona pública, as suas relações mais íntimas, o conflito interior com a sua sexualidade, que lhe motivava e ensombrava a escrita.
Incluindo quase uma centena de imagens e inúmeras entrevistas conduzidas em diferentes países, este é o primeiro livro que tem como fontes os arquivos privados da escritora e testemunhos inéditos de várias pessoas que com ela privaram.
Sontag - Vida e obra é o grande romance americano sob a forma de biografia.

CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Absolutamente emocionante e consistentemente perspicaz. Este livro pega num colosso intelectual - formidável, intimidante, tantas vezes obstinadamente impessoal no seu trabalho - e devolve-a à dimensão humana. Fascinante.»
The New Republic»


domingo, 6 de março de 2022

DOS OUTROS | UNIVERSITÉ ANGERS |«Le Mois du Genre»

 






TEMPORADA FRANÇA-PORTUGAL 2022 | «Forum ÉGALITÉ - Pour l'égalité de genre en Europe | Du mardi 8 mars au Jeudi 10 mars 2022»

 


«Organisé dans le cadre de la présidence française du Conseil de l’Union européenne et de la Saison France-Portugal 2022, à l’occasion de la Journée internationale des droits des femmes, le Forum Égalité se tiendra à Angers dans la continuité de la réunion informelle des ministres européens de la Culture (7 et 8 mars). Il s’inscrira dans le cadre du « Mois du Genre » organisé tous les ans en mars par l’Université d’Angers, qui héberge par ailleurs le Centre des Archives du Féminisme.

Ce Forum rassemblera une quarantaine d’intervenantes et intervenantes de France, du Portugal et d’Europe, personnalités politiques et membres de la société civile, pour deux journées d’échanges d’expériences, de débats, et de propositions de solutions concrètes dans les domaines de la culture, des médias, de la recherche, de la sciences et du numérique.  

Le Forum Égalité est organisé conjointement pour la France par l’Institut français, le ministère de l’Europe et des Affaires étrangères, le ministère de la Culture, le ministère chargé de l’Égalité entre les femmes et les hommes, de la Diversité et de l’Égalité des chances et le ministère de l’Enseignement supérieur, de la Recherche et de l’Innovation ; pour le Portugal par le commissariat portugais de la Saison et la Commission pour la Citoyenneté et l’Égalité des genres.

Le Forum se tiendra en français, portugais et anglais. Des traduction sont prévues en simultané dans ces trois langues. Des casques seront distribués. L’évènement sera retransmis en direct sur les réseaux sociaux et le site de la Saison France-Portugal 2022».

https://www.facebook.com/SaisonFrancePortugal
https://www.facebook.com/TemporadaPortugalFranca

Saiba mais

NUMA OUTRA FONTE O  PROGRAMA: neste endereço . De lá: Mardi 8 mars | Soirée d’ouverture | Mercredi 9 mars | de 9h30 à 13h : ouverture officielle, table ronde – Quelles politiques pour agir en matière d’égalité, quels outils pour mesurer les évolutions ? (avec la participation de Christine Bard, professeure d’histoire contemporaine à l’UA) | de 14h30 à 16h : table ronde – Comment lutter contre les violences et le harcèlement ? L’exemple des médias et de l’audiovisuel | de 16h15 à 18h : visite – atelier-découverte du Centre des archives du féminisme | de 16h30 à 18h : table ronde – Comment promouvoir l’égalité professionnelle dans le secteur culturel ?  Jeudi 10 mars 2022 | de 9h30 à 11h : table ronde – Femmes et sciences : comment promouvoir un égal accès aux formations et aux carrières scientifiques ? | de 11h30 à 13h00 : table ronde – Les femmes, toujours absentes du numérique. Comment inverser la tendance ? | de 14h30 à 16h00 : table ronde – Comment construire une culture d’égalité, de bienveillance et d’inclusion au sein des organisations ? | de 16h30 à 19h15 : table ronde – Comment le concept de genre permet-il d’avoir un nouveau regard sur la société ? | Clôture par notamment Christian Roblédo, président de l’UA

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terça-feira, 1 de março de 2022

«LENTE FEMININA»

 


«No âmbito da participação da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas na ENIND-Estratégia Nacional para a Integração e Não Discriminação-Portugal + Igual (2018-2030) cuja temática para 2022-2025 é a não discriminação em razão do sexo e de igualdade de género, o Centro Português de Fotografia  apresenta uma exposição de produção própria que pretende homenagear as mulheres fotógrafas representadas na Coleção Nacional de Fotografia, cujas práticas individuais contribuíram para a excelência da narrativa fotográfica e romperam com os conceitos preconcebidos de uma profissão dominada pelos homens». Leia mais.



«Nova Dramaturgia de Autoria Feminina»

 


«Lançamento do Prémio
Nova Dramaturgia de Autoria Feminina

De 1 de Janeiro a 31 de Março de 2022 estão abertas as candidaturas para a 2ª edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina, do Esta noite grita-se / Companhia Cepa Torta, em parceria com a editora Douda Correria. Este prémio pretende promover, reconhecer e divulgar a dramaturgia de autoria feminina em língua portuguesa. O concurso está aberto a todas as pessoas singulares, maiores de idade, que se identifiquem com o género feminino, sejam cisgénero ou transgénero, e que queiram propor uma obra dramatúrgica inédita e nunca representada.  A grande alteração face à 1ª edição do nosso prémio é o processo de mentoria, que irá decorrer de junho a setembro de 2022, onde 3 dramaturgas selecionadas terão a oportunidade para um período de discussão e eventual aprimoramento das obras apresentadas com o acompanhamento de um dos elementos do júri - Patrícia Portela, Joana Craveiro e Francisco Frazão».