quinta-feira, 30 de março de 2023

COIMBRA | «Abril no Feminino»

 



« (...)“O foco vai estar nas mulheres e na produção artística, literária, poética, académica. Várias disciplinas vão atravessar a programação, entre as quais o cinema, o teatro, a literatura, a poesia, a fotografia, a arte e a gastronomia”, destacou a autora do projeto, Margarida Mendes Silva. (...)».


quarta-feira, 29 de março de 2023

GIULIA SISSA |«O Poder das Mulheres-Um desafio para a democracia»

 


SINOPSE

Os gregos antigos inventaram a democracia, mas às mulheres desse tempo não foi permitido deliberar, dirigir ou defender o Estado. Ficaram sem representação. Ao homem foi reconhecido o estatuto de animal político, enquanto a mulher era um animal doméstico. O cristianismo e os pensadores medievais, como Tomás de Aquino, viam a mulher como incoerente, incapaz de refletir, e no iluminismo, sobretudo com Jean-Jacques Rousseau, à mulher ficavam reservadas as frivolidades. Somente com filósofos como Condorcet, que substituiu as leis da natureza pelos direitos humanos, houve lugar à igualdade e à emancipação da mulher.
Nestas condições as mulheres foram levadas a duvidar da sua legitimidade. Uma suspeição fundamental paira nas próprias democracias: não serão as mulheres, sem dúvida, incompetentes? Não serão elas, talvez, menos capazes? Saiba mais.



sábado, 25 de março de 2023

«manamiga»

 


As boas vindas a esta iniciativa que se apresenta assim: MANAMIGA é um espaço de conhecimento e de ativismo feminista. ESCOLA – CULTURA – COMUNIDADE. Saiba mais.

E desejamos que tenham oportunidade de se cruzarem com outras organizações que agem no mesmo universo.




quinta-feira, 23 de março de 2023

«El Prado en femenino»

 







«No Lugar Dela»






A Propósito:

«Na edição de 2022, são dois os vencedores do Prémio Carlos Paredes. Duarte e Sexteto Bernardo Moreira conquistaram as preferências do Júri, com as suas obras “No Lugar Dela” e “Entre Paredes”.

(...)  No caso de “No lugar dela”, o júri salientou “o bom gosto, o rigor da execução, solidez e maturidade e a grande criatividade” nas temáticas do disco de Duarte; no caso do “Entre Paredes”, “a excelente transição das melodias de cordas para os sopros, a elegância da interpretação e as improvisações e o facto de ser uma homenagem ao grande compositor e músico Carlos Paredes”. (...)»



terça-feira, 21 de março de 2023

CECÍLIA MEIRELES |«Recado aos Amigos Distantes»

 


«O DEVER DE DESLUMBRAR»| biografia de Natália Correia

 



Intimidando pela verve de aríete e pela beleza, Natália Correia simbolizou, como poucos, as inquietações do século XX português. Precoce e radical no pensamento feminino, vítima de efabulações e de mitos, incompreendida e amada, lançou um olhar oracular sobre o seu tempo. Em tertúlias, que eram verdadeiras olimpíadas da confraternização lisboeta, o seu traço aglutinador envolvia, juntamente com o fumo dos cigarros, intelectuais e admiradores, que se irmanavam com párias e malditos em ideias e poemas de vanguarda.

Mulher deslumbrante e carismática, equiparada às maiores pensadoras europeias e às estrelas de Hollywood, atacou o Regime onde mais lhe doía - na moral caduca -, elegeu o erotismo como arma política e tornou-se a autora mais censurada da ditadura. Já no bar que fundou em Lisboa, fez e desfez governos à batuta da sua boquilha.

Nesta biografia, da autoria de uma das vozes mais seguras da nova literatura portuguesa, convivem a libertária e a conservadora, avessa a expor a sua atribulada vida íntima, a mulher que desprezava a política partidária e que nela viveu, inclusive como deputada; o espírito frágil e o temperamento intempestivo; o polémico exercício de funções diretivas em órgãos de imprensa e a defesa intransigente das causas maiores; e, em todas as páginas, as contradições e coerências de uma pensadora capaz de criar para si própria uma narrativa que não a torturasse pelas escolhas que fez. Saiba mais.




segunda-feira, 20 de março de 2023

«Destemidas»

 


do jornal Público de 19 MAR 2023

Aconteceu no cinema Batalha:  apresentação de quatro filmes do Yugantar Film Collective, o primeiro colectivo feminista de cinema indiano, com as mulheres da classe trabalhadora na linha da frente. O jornal Público fez um trabalho sobre essa exibição a que se refere a imagem inicial. Se puder não perca. Também existe online mas é exclusivo. Assim, apenas este excerto:
«Numa praça cheia de mulheres, um homem pergunta se Lakshmabai Kamble está presente. Ela responde. Ele diz que chegou uma notificação do tribunal. “É por causa da tua greve.” Ela atira, com um olhar ferino que segundos depois dá lugar a um sorriso traquinas, adoçado a triunfo: “Nós vamos limpar os rabos dos nossos filhos com esse papel.”

Spoiler de Tobacco Embers (1982), filme que documenta a insurgência e as greves das trabalhadoras das fábricas de tabaco da cidade de Nipani, naquele que foi um dos mais marcantes movimentos laborais dos anos 80 na Índia. Uma cena curta, mas simbólica, que acaba por reunir os temas principais — a exploração laboral, o trabalho doméstico, o machismo, a luta de classes, as mobilizações das mulheres trabalhadoras – da também curta, mas extensamente valiosa, filmografia do Yugantar Film Collective, o primeiro colectivo feminista de cinema indiano a que o Batalha Centro de Cinema, no Porto, dedica a tarde deste domingo. (...)».



«WOMEN OF WALL STREET | Leadership Through A New Lense...»




«Where Powerful Meets Purpose.

Women of Wall Street, Inc is a curated community for impact driven women; who are taking action by investing, shaping culture and growing brands.

We work side by side with brands, Non-Profits, entrepreneurs and executives every day to provide access to valuable resources and relationships directly; Advocating on behalf of humanitarian efforts, sustainability, self-expression and community.

Our members are C-Suite Executives, Creatives, Founders and Investors. (...)» - Continue a ler.






NA TATE NO MÊS DE MARÇO CELEBRA-SE MULHERES AUTORAS E ARTISTAS

 



Nomeadamente: «This Women's History Month, explore our collection of books celebrating women authors and artists». E lá está PAULA REGO:




domingo, 19 de março de 2023

«Ir com o Pai ao Futebol»

 



RESUMO

Todos os que se identificam com futebol acabam por se rever numa história que fala acerca da primeira vez que Pai e Filho vão juntos ao estádio assistir a um jogo de futebol. Um momento que fica, seguramente, marcado na vida de ambos.

Algo que o Pai terá vivido na sua infância e que o Filho irá, certamente, querer replicar no futuro. É nestes momentos de partilha e relativa simplicidade que nasce aquele que produz e, ao mesmo tempo consome, uma indústria capaz de gerar receitas de milhões: o adepto de futebol! Saiba mais.


sábado, 18 de março de 2023

FILME|«A Voz das Mulheres»




Sinopse:

Baseado no romance best-seller de Miriam Toews, “A Voz das Mulheres” retrata um grupo de mulheres que se encontram numa colónia religiosa isolada, enquanto lutam para reconciliar a sua fé com uma série de agressões sexuais cometidas pelos homens da colónia.





onde o titulo do filme é «Entre mulheres»
De lá:

«Sarah Polley vence o Oscar de melhor roteiro adaptado por “Entre Mulheres” - A roteirista, diretora, produtora e atriz Sarah Polley ganhou seu primeiro Oscar neste domingo (12): ela recebeu o prêmio de melhor roteiro original por Entre Mulheres, seu quarto longa-metragem como diretora.

“Gostaria de agradecer à Academia por não ter se ofendido mortalmente ao ver as palavras ‘mulheres’ e ‘conversando’ tão perto uma da outra”, afirmou Polley ao agradecer o prêmio, fazendo referência ao título original da produção, Women TalkingÚnico dos dez indicados a melhor filme com direção de uma mulher, o longa é uma adaptação do romance de Miriam Toews sobre mulheres de uma colônia menonita que são abusadas sexualmente pelos homens que vivem com elas. Sozinhas na colônia por dois dias, elas têm de decidir entre três opções: ficar e não fazer nada, ficar e lutar ou fugir. (...)». Continue a ler.


sexta-feira, 17 de março de 2023

«AS MULHERES DA CULTURA NA REGIÃO CENTRO»|E para quando «As mulheres na cultura do País?»|O projeto já esteve previsto.Recomecemos!

 


«No próximo sábado, 18 de março, pelas 16 horas, no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha (Coimbra), será realizada a 𝗮𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝗹𝗶𝘃𝗿𝗼 ❞𝗔𝘀 𝗠𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗮 𝗖𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗻𝗮 𝗥𝗲𝗴𝗶𝗮̃𝗼 𝗖𝗲𝗻𝘁𝗿𝗼❞. Uma coletânea de biografias e depoimentos dessas mulheres extraordinárias que contribuíram para o desenvolvimento cultural da região Centro em diversas áreas como artes visuais, artesanato, dança, educação, etnografia, gastronomia tradicional, etnografia, literatura, museologia, teatro e música.
Um projeto que resulta do desafio lançado pela DRCC às Câmaras Municipais, associações culturais e recreativas, entidades privadas e particulares que, num grande exercício de investigação e reflexão, mas também de homenagem, identificaram centenas de mulheres que ao longo de décadas dedicaram uma parte da sua vida à cultura».

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Inevitàvelmente, ao sabermos desta iniciativa, veio-nos à memória algo «da familia» que já esteve previsto na esfera do Ministèrio da Cultura/Secretaria de EStado da Cultura que se bem nos lembramos incluia a existência de um Portal online. E, necessariamente, há que começar por se saber o que existe com o mesmo propósito - dar visibilidade às Mulheres na Cultura, ao longo dos tempos. E existe, disperso, mas há, ... Livros, filmes, peças de teatro, conferências, investigações académicas, ... Ora, hoje, as novas tecnologias permitem que tudo isto seja entrelaçado e desenvolvido com grandeza desde o início. E ao mesmo tempo, com saidas várias. Senhor Ministro da Cultura, se nos é permitida «uma cunha», aqui fica ela: retomar o que já esteve pensado e mesmo, digamos, programado, quiçá de maneira incipiente. Ah, internacionalmente, não faltam referências para «benchmarking». Para além de mero adorno do post lembremos com o que estava mais «à mão» matérias destes universos:









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quarta-feira, 15 de março de 2023

SESSÃO PÚBLICA ASSINALA O CENTENÁRIO DE MARIA ALDA NOGUEIRA | «uma vida de combate pela igualdade e emancipação social» | 15 MAR 2023 | 18:00 H | CENTRO DE TRABALHO VITÓRIA | LISBOA

 


Passagem do que se pode ler sobre Maria Alda Nogueira no blogue Silêncios e Memórias:

«(...)Concluído o Liceu, ingressou na Faculdade de Ciências, no curso de Ciências Físico-Químicas, numa altura em que decorria a Guerra, propiciando-se, então, o contacto e a filiação nas duas associações progressistas de mulheres - a Associação Feminina Portuguesa para a Paz e o Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas - que, para além de pugnarem pela emancipação feminina, continham uma postura antifascista, a primeira, e oposicionista, a segunda. Para Alda Nogueira, a filiação na AFPP, em Janeiro de 1946, e o convívio com outras mulheres fez «gerar [...] a ideia de que os direitos das mulheres estavam entrelaçados com a defesa da democracia, com a própria luta contra o fascismo» [p. 32].

Simultaneamente, integrou a última fase do CNMP, quando este passou a ser dirigido por Maria Lamas e aglutinava muitas mulheres que integravam, ou viriam a integrar, as fileiras das oposições ao fascismo, ajudando à implantação de Delegações locais, nomeadamente no Algarve: Faro, Olhão, Silves, Monchique.

Interveio na Exposição de Livros Escritos por Mulheres, organizada na SNBA em Janeiro de 1947, proferindo a conferência "A mulher e a Ciência", e assinou  textos no Jornal do Fundão e nas revistas Modas e Bordados e Os Nossos Filhos.
Já era, então, militante do Partido Comunista, a que tinha aderido ainda no final do Liceu ou no início da Faculdade: primeiro, terá militado na Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas e, em 1942, com 18 ou 19 anos, passou para o Partido, integrando a célula da Faculdade, onde foi activa na luta contra o decreto-lei n.° 31658, de 21 de Novembro de 1941, que triplicava o valor das propinas.
Concluiu o curso em 1945; foi professora em Olhão, provavelmente no ano lectivo de 1945-1946, onde ajudou a implantar uma delegação do CNMP; leccionou, em 1947, no Externato Comercial da Voz do Operário, em Lisboa; e, entre Novembro de 1948 e Abril de 1949, trabalhou na Escola Industrial Alfredo da Silva, no Barreiro.
Subscreveu as listas do Movimento de Unidade Democrática - MUD e a sua preocupação com o desenvolvimento e enquadramento das lutas das mulheres a nível nacional, levou-a a trabalhar até 1949, com Cecília Simões Areosa Feio e Maria das Dores Cabrita, no sector de Mobilização e Organização das Mulheres Comunistas. 
Nesse mesmo ano, participou na candidatura presidencial de Norton de Matos, "mergulhando", de seguida, na clandestinidade. Tinha 26 anos e a sua opção relacionou-se com a prisão, no Luso, de Álvaro CunhalMilitão Ribeiro e Sofia Ferreira e a intensificação das ofensivas repressivas sobre o Partido Comunista. O que pensava ser algo temporário e que voltaria à carreira científica, que abraçara e tanto desejava, tanto mais que fora deferido o seu pedido para ir trabalhar para França com Irene Curie, transformou-se em 25 anos de sacrifícios, inimagináveis para o comum dos oposicionistas, numa luta ininterrupta pelo derrube do duradouro fascismo português. (...)». Leia na integra.

Maria Alice Samara || Maria Alda Nogueira. Da Resistência à Liberdade
                                                                        || Assembleia da República || 2019]

NA SALA DE CINEMA FERNANDO LOPES DA LUSÓFONA | Sessão única com acesso livre da curta metragem de 17min. "Growing", da artista e cineasta polaca Agata Wieczorek, seguida de conversa com a participação do grupo feminista "A Coletiva" e a mediação do Motelx , representanda por Sara Lupo | 15 MAR 2023 | 18:00 | LISBOA

Saiba mais.



segunda-feira, 13 de março de 2023

JUDITH MACKRELL |«AS ENVIADAS ESPECIAIS - Seis mulheres extraordinárias na linha da frente da II guerra mundial»

 



«Enquanto a Segunda Guerra Mundial lançava o caos na Europa, os jornalistas cobriam os acontecimentos no teatro das operações e as poucas mulheres entre eles travavam também a sua própria batalha. Lutavam pelo direito a trabalhar em igualdade de condições com os homens e serviam-se de doses invulgares de bravura, determinação e criatividade para vencer restrições e combater preconceitos.
As Enviadas Especiais conta-nos as histórias heroicas e recheadas de peripécias de seis dessas extraordinárias pioneiras: Clare Hollingworth, autora do furo do século depois de noticiar em primeira mão o início da guerra na fronteira da Alemanha com a Polónia; Martha Gellhorn que, entre outras façanhas, desembarcou nas praias da Normandia disfarçada de enfermeira da Cruz Vermelha e foi dos primeiros jornalistas a entrar num campo de extermínio nazi; Lee Miller, uma deslumbrante modelo da Vogue que se tornou correspondente de guerra e fez questão de conhecer o apartamento de Hitler em Munique após a derrota germânica; Sigrid Schultz, uma judia que escondeu as suas origens para fazer reportagens na Alemanha e denunciar ao mundo os planos do III Reich; Virginia Cowles, que trocou o jornalismo cor-de-rosa pelos campos de batalha da Guerra Civil de Espanha e da catástrofe ainda maior que se seguiu; e Helen Kirkpatrick, que esteve nos bombardeamentos de Londres, na invasão de Itália e na libertação de Paris, tendo sido a primeira repórter a conseguir os mesmos direitos que os homens numa zona de combate controlada pelos Aliados.
Entre relatos de uma época trágica e episódios mundanos, envolvendo paixões amorosas, encontros com celebridades e outros reflexos da normalidade possível numa Europa virada do avesso, este é um retrato simultaneamente dramático e colorido de seis mulheres corajosas que, contra todas as convenções, arriscaram a vida para testemunhar o conflito mais devastador do século XX». Saiba mais.


TERTÚLIA |«Como é que a crise económica afeta as mulheres?»|18 MAR 2023 | 16:00H | BIBLIOTECA ESPECIALIZADA ANA DE CASTRO OSÓRIO/BIBLIOTECA DE BELÉM |LISBOA

 





quinta-feira, 9 de março de 2023

HOJE |ESTREIA |«O Que Podem as Palavras»|NO CINEMA NIMAS |19:30 H | LISBOA | HÁ CONVERSA COM AS REALIZADORAS E A ESCRITORA MARIA TERESA HORTA

 


sinopse

Publicado em 1972 por Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, Novas Cartas Portuguesas foi apreendido pelas autoridades e as autoras levadas a tribunal. A tradução e publicação na Europa e nos EUA e a cobertura do processo pelos media estrangeiros provocaram uma onda internacional de protesto inédita, com manifestações feministas à porta das embaixadas de Portugal e a solidariedade de escritoras como Marguerite Duras, Simone de Beauvoir, Doris Lessing ou Iris Murdoch. Ao longo de vários anos, Luísa Marinho e Luísa Sequeira trabalharam neste filme essencial, com entrevistas às 3 escritoras por Ana Luísa Amaral (que organizou há alguns anos a edição anotada da obra), material de arquivo e a animação de Sama, que ilustra interrogatórios, etc.

Saiba mais.



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E hoje depois do flme no NIMAS  há conversa com as realizadoras e a escritora Maria Teresa Horta




quarta-feira, 8 de março de 2023

TERESA GAFEIRA | em ambiente «8 março 2023» saibamos mais sobre esta mulher de vários «papéis»

 


Leia aqui




ANTÓNIO GUTERRES |«Os decisores dos mais diferentes setores devem ampliar a participação e a liderança das mulheres na ciência e nas tecnologias, recorrendo a quotas, se necessário»

 

no jornal Público de hoje

Excerto:

«(...)Precisamos de tomar medidas em várias frentes para garantir que as mulheres e as meninas possam contribuir plenamente para o acervo mundial de conhecimento através da ciência e das tecnologias. Temos de derrubar barreiras — dos dados discriminatórios a estereótipos que afastam as meninas do estudo de assuntos científicos desde tenra idade.

Os decisores dos mais diferentes setores devem ampliar a participação e a liderança das mulheres na ciência e nas tecnologias, recorrendo a quotas, se necessário. (...)».


terça-feira, 7 de março de 2023

«300 anos»

 

«O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, fez ontem, antevéspera do Dia Internacional da Mulher, um alerta preocupante. Segundo ele, numa análise do cenário mundial, serão necessários três séculos para alcançar a igualdade de gênero no mundo. "Avanços obtidos em décadas estão evaporando diante de nossos olhos", advertiu o diplomata português na abertura de uma reunião da Comissão sobre a Situação da Mulher da ONU focada na brecha tecnológica entre os gêneros. (...)». Continue a ler.



«#PowerOn to create an equal digital future | #IWD2023»






«Museu-Mulher: um tributo a Natália Correia Guedes (1943).

 


Veja aqui



«Museu Nacional dos Coches celebra o Dia Internacional da Mulher»

 



«Na quarta-feira, 8 de março, o Museu Nacional dos Coches celebra o Dia Internacional da Mulher.

Destinadas ao público em geral, estão programadas visitas orientadas às 11h00, 13h00 e 15h00. Venha conhecer os veículos da coleção ligados a figuras femininas, tal como a trajetória individual das mulheres para que remetem.

Inscreva-se até dia 7 DE MARÇO e comemore esta data tão especial connosco!

Local: Novo edifício do MNC (piso 1).
Duração: 45 minutos.
Max. 20 participantes por sessão (com inscrição prévia).
Orientação: Hugo Martins e Iris Mendonça.
Informações e inscrição: se@mncoches.dgpc.pt»





NO MUSEU NACIONAL DE ETNOLOGIA | «As Mulheres e a Antropologia | Dia Internacional da Mulher | 8 Março 14h00»

 


«No âmbito do Dia Internacional da Mulher, dia 8 de março, às 14h00, no Museu Nacional de Etnologia  enaltece-se a importância que Margot Dias assumiu no desenvolvimento da Antropologia e do cinema etnográfico em Portugal, através da apresentação de uma seleção de filmes do DVD “Margot Dias: Filmes Etnográficos (1958-1961).

Trata-se de um conjunto de filmes sobre Moçambique e Angola, pertencentes ao Arquivo Fílmico do Museu Nacional de Etnologia, que foram realizados no âmbito das “Missões de Estudos das Minorias Étnicas do Ultramar Português”, e deram origem à recolha de coleções etnográficas, fundamentais para a fundação do Museu Nacional de Etnologia».  Daqui.

Saiba mais.


NO 8MAR2023 NA UNIVERSIDADE DE LISBOA | na Sala de Conferências do IGOT assinala-se o «Dia Internacional das mulheres»

 





«Dia Internacional das Mulheres 2023

08.03.2023 | 14h00 - 17h00

Local:

Sala de Conferências Jorge Gaspar (IGOT)

No âmbito do Dia Internacional das Mulheres, 8 de março, a Comissão para a Igualdade do IGOT apresenta dois projetos centrados na participação das mulheres na sociedade. Os projetos serão apresentados de forma informal promovendo a discussão e o debate. Toda a comunidade IGOT e CEG é convidada a participar.

Serão promovidas duas atividades na Sala de Conferências do IGOT:

14h00-15h00 | Apresentação de um curto vídeo “O meu lugar é entre lugares”, produzido pelas participantes do workshop Through our women eyes, seguido de uma conversa com mulheres convidadas.

15h00-17h00 | Apresentação de três projetos desenvolvidos no âmbito do "Programa Bairros Saudáveis. Três intervenções socioespaciais sob uma perspetiva feminista", promovidos pela associação Mulheres na Arquitetura (contando com a presença de Gabriela Cavalcanti, Isabella Rusconi e Patrícia Robalo), seguida de um debate. 

Em todos os lugares podemos ajudar a mudar o mundo de alguma forma. Participa neste evento e celebra o trabalho de investigadoras criativas, apoia a construção de quotidianos de vida e de trabalho onde as mulheres prosperam, e ajuda a forjar um mundo com equidade de género!»