«UNiTE!
Invest to Prevent Violence Against Women & Girls! #No Excuse
Violence against women and girls remains one of the most
prevalent and pervasive human rights violations in the world. Globally, an
estimated 736 million women — almost one in three — have been subjected to
physical and/or sexual intimate partner violence, non-partner sexual violence,
or both, at least once in their life.
This scourge has intensified in different settings,
including the workplace and online spaces, and has been exacerbated by
post-pandemic effects, conflicts, and climate change.
The solution lies in robust responses, including
investment in prevention. However, alarmingly, data on how much nations are
committing to counteract violence against women and girls remains glaringly
sparse.
For instance, just 5% of government aid is focused on
tackling violence against women and girls, and less than 0.2% is directed to
its prevention.
We need more investment in women’s organizations, better
legislation, prosecution of perpetrators, more services for survivors, and
training for law enforcement officials». Continue.
A comunicação social deu especial
cobertura ao problema como o ilustra a trabalho no jornal Público a que se
refere a imagem anterior . De lá este excerto: «O terceiro trimestre deste ano regista o maior
número de reclusos por violência doméstica, assim como de pessoas sujeitas a
medidas de coacção, com e sem vigilância electrónica, pelo mesmo motivo, desde
o último trimestre de 2018. Os dados são do Portal da Violência Doméstica, e
indicam que o número de ocorrências registadas pela PSP e a GNR foram também
das mais elevadas no período analisado. (...)».
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Saiba mais sobre a marcha que ontem se realizou e sobre o
manifesto «Pelo Fim da Violência contra as Mulheres 2023».
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E NÃO SE VENDO O FIM DESTE
FLAGÊLO SERÁ DE NOS
QUESTIONARMOS
ONDE ESTAREMOS A FALHAR
para esse caminho mais efetivo que há que encontrar terminemos como começamos, com a UN Women, e com esta mensagem
Veja a Campanha
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