quinta-feira, 29 de junho de 2023

TEATRO ALOÉS |«O Diário»| RECREIOS DA AMADORA | ATÉ 2 JUL 2023

 




Sinopse | "O Diário" - Teatro dos Aloés
«O Diário – quatro atores e um autor ensaiam um texto sobre o amor, o tema é suscetível de muitas interpretações e a construção das personagens levanta questões que os colocam em constante conflito. O texto original, toma a organização social e o impacto das pressões que se coloca à estrutura de um casal, como ponto de partida para questionar a conciliação da vida familiar e profissional, considerando a crescente dificuldade de satisfação das necessidades individuais no contexto da conjugalidade.
Contrariados com o rumo que o autor desenhou para as suas personagens, os atores confrontam-se com diversos dilemas para os quais não encontram solução. Incapazes de encontrar um final consensual, o público é chamado a intervir e a sua ajuda será determinante. A intervenção do público traz a cada exibição uma variável de imprevisibilidade. É uma peça em construção: cada espetáculo é único e irrepetível». Saiba mais. 

 

O autor e encenador - José Peixoto- com os e as intepretes (ainda «à paisana», e aproveite-se para dizer que gostámos muito dos figurinos ...). Aliás, gostamos do espectáculo.

E destaquemos esta fala impressa no desdobrável que nos é disponibilizado, lá, nos Recreios da Amadora:

«Temos que inventar 
um novo mundo onde o
amor possa viver. Agora!
O mundo do Amor.»


E sublinhemos do que José Peixoto disse ao Jornal de Letras: «Os atores confrontam-se com  um texto que levanta questões também  da sua vida pessoal e da forma como  veem o mundo. Por isso acaba por ser um teatro dentro do teatro. É muito subjetivo falar sobre o amor».E  diz também ao JL que aqui enfatizamos: «A missão do teatro é levantar os problemas em palco, mas é na vida real qu têm de ser resolvidos».

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Como se deprende do que se escreveu, pode entrar neste Projeto do Teatro Aloés - de facto, testemunhamos,  pedem a colaboração do espectador. Desvendando um pouco, por exemplo, sobre o desfecho do enredo ... E na sessão a que assistimos este pormenor: discutiu-se se era «assédio» o que se viu em palco ...



NA GULBENKIAN | Conversa com Djamila Ribeiro| HOJE | 29 JUN 2023 | 18:30 | ENTRADA LIVRE

 



«Esta conversa traz, pela primeira vez, a Portugal, a filósofa política e ativista brasileira Djamila Ribeiro, para abordar os temas fundamentais da sua obra, que é já uma referência incontornável no âmbito dos Estudos Feministas, Feminismo Negro e ativismo político antirracista.

Autora de Lugar de FalaPequeno manual antirracista e Quem tem medo do Feminismo Negro?, coordenadora da plataforma Feminismos Plurais, Djamila Ribeiro foi considerada, pela BBC, uma das 100 mulheres mais influentes do mundo.

A conversa, inserida na programação do Jardim de Verão Gulbenkian, com curadoria da Lisboa Criola, será moderada pela atriz, encenadora e apresentadora Cláudia Semedo». Saiba mais.





segunda-feira, 26 de junho de 2023

J.M.COETZEE | «O Polaco» | «(...)Para isso, Coetzee faz uma mudança radical e conta-nos os sucessos e fracassos deste amor a partir da perspetiva precisa, sincera e incisiva da sua protagonista feminina»

 


O Polaco conta a história de Witold Walczykiewicz, um virtuoso pianista polaco, intérprete de Chopin, que fica enfeitiçado por Beatriz, uma patrona das artes espanhola, depois de esta ajudar na organização do seu concerto em Barcelona.
Beatriz é casada e, de início, não se deixa impressionar, mas rapidamente se vê perseguida pelo pianista e arrastada para o seu mundo. Witold envia-lhe cartas, faz-lhe inúmeros convites para viajar e acaba por visitá-la na casa de verão do marido, em Maiorca, onde a relação improvável entre os dois começa a florescer, embora apenas nos termos estipulados por ela. Mas à medida que a luta pelo poder entre eles se intensifica, questionamo-nos: É Beatriz que limita a paixão ao controlar as suas emoções? Ou é Witold, ao tentar por todos os meios dar vida ao seu sonho de amor?
Diferenças de gostos, diferenças culturais, diferenças de idades: é sobre estas tensões que se desenvolve esta variação moderna e irónica da lendária história de amor de Dante e Beatriz. Para isso, Coetzee faz uma mudança radical e conta-nos os sucessos e fracassos deste amor a partir da perspetiva precisa, sincera e incisiva da sua protagonista feminina.



sábado, 24 de junho de 2023

NA TSF |Programa «Lei da Paridade» |«Todas as semanas três jovens mulheres juntam-se para falar sobre os temas quentes da semana política»

 

«Lei da Paridade

Todas as semanas três jovens mulheres juntam-se para falar sobre os temas quentes da semana política. Com Rita Saias, a humanista não alinhada, Adriana Cardoso, a centrista da Big Pharma, e Leonor Rosas, a esquerdista irremediável. Ao sábado, depois das 10h00, com moderação de Rita Carvalho Pereira». Veja aqui.
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Desde logo, dado o défice que ainda marca a participação de mulheres na comunicação social e, em particular, em Programas de opinião - por exemplo, na televisão há mesmo aqueles em que «mulher não entra» -,  é de saudar o programa «Lei da Paridade» da TSF. Depois, somos ouvintes, e a nosso ver facilmente se adere e se reconhece a competência das participantes. É um gosto partilhar discurso tão articulado sobre os dias que correm ... Mas há qualquer coisa que não nos deixa, digamos, «pela negativa»:  nada de novo! O que distingue? São «jóvens mulheres» dentro de uma formula velha, certamente inventada por homens. Será que não se poderá inovar? Não poderão as mulheres trazer algo de novo, por exemplo, no que se refere a dar voz a outras mulheres dos diversos estratos sociais através do discurso de gente tão bem preparada? E, ampliando, também inovar quanto à amplitude do que é «política» e ao que considerar como «temas quentes» ... Fica-se com a sensação de um programa muito «mainstreaming» com medo de arriscar ... Imita? 

quinta-feira, 22 de junho de 2023

«Pacto Contra a Violência»

 





«A violência doméstica, em particular a violência nas relações de intimidade, tem um elevado impacto na nossa sociedade, com custos que se refletem em várias áreas da vida social, nomeadamente na saúde, na justiça, na educação, nos serviços sociais e no mercado laboral. 

A certeza de que todos/as devemos investir na prevenção e no combate à violência doméstica e dar apoio às suas vítimas, levou-nos a criar o Pacto contra a Violência.

Para dar a conhecer esta iniciativa e celebrar a adesão ao a renovação de compromisso com o Pacto de 30 entidades a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género promove a Cerimónia do Pacto contra a Violência e o lançamento da nova campanha de combate à violência doméstica, no dia 29 de junho, entre as 10h30 e as 12h30, na Sala de Âmbito Cultural no El Corte Inglés, em Lisboa.

O Pacto contra a Violência é uma rede de entidades parceiras da Comissão para a Cidadania e a igualdade de Género (CIG) que apoia o trabalho das estruturas da Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica. (...)».Continue a ler.





quarta-feira, 21 de junho de 2023

«DISABLED ARTISTS AND AUDIENCES |Two years on from the ground-breaking Time to Act report, British Council publishes a follow-up report from On The Move looking further into the knowledge gaps in the cultural sector that contribute towards inequalities for disabled artists and audiences»

 


«Two years on from the ground-breaking Time to Act report, British Council publishes a follow-up report from On The Move looking further into the knowledge gaps in the cultural sector that contribute towards inequalities for disabled artists and audiences.

The official launch event is available to watch now.

This new report reveals data-led insights into the accessibility, inclusion, international mobility and professional development of disabled artists in the European performing arts sector, as well as the progress made over the past few years. The report combines a regional focus, covering all the countries participating in the Creative Europe programme (as well as Switzerland and the UK), with more detailed analyses of the progress made in three of the countries where Europe Beyond Access has operated – namely, Italy, Poland, and Sweden (...)».





segunda-feira, 19 de junho de 2023

ADÍLIA LOPES |«CHOUPOS» | «No Verão os choupos da minha rua têm folhas.Quando o vento passa, as folhas fazem um barulhinho»

 



«Escrever dias e dias, com o belo cantar dos pardais, ou à sombra de Choupos. Adília Lopes retoma o fio narrativo dos seus últimos livros, envolvendo-nos num novelo, sempre novo, de histórias pessoais, considerações sobre os mais variados temas: pequenos poemas com a habitual dose de realidade da poeta.

Um poema novo. Um vestido novo. Escrever à máquina. Coser à máquina. A máquina de escrever. A máquina de costura». Saiba mais.




domingo, 18 de junho de 2023

SE AINDA NÃO VIU LEMBRAMOS «GOYA,TESTEMUNHO DO SEU TEMPO»| exposição que nos mostra «temas mais importantes da obra gráfica e pictórica de Francisco de Goya, para evidenciar como foi capaz de instaurar um novo conceito de arte: o artista como testemunha do seu tempo que, imbuído de um profundo sentido de liberdade, é capaz de expressar o seu liberalismo político, as suas opiniões sobre temas como a religião e as instituições, o seu fascínio pelas mulheres e a força emocional da família, do amor e da luxúria, o seu desagrado pela opressão intelectual e a sua aversão aos horrores da guerra»

 


«Pela primeira vez, dez pinturas raramente vistas de Francisco de Goya (1746 – 1828) são exibidas em Portugal. Além destas obras inéditas no país, mostram-se ainda as incontornáveis séries de gravuras “Os Caprichos”, “A Tauromaquia”, “Os Desastres da Guerra” e “Os Disparates ou Provérbios”, do artista espanhol. Patente a partir de 23 de abril, em dois pisos do Centro Cultural de Cascais, a exposição "GOYA, Testemunho do seu Tempo" é uma excelente oportunidade para contemplar a essência artística de Francisco de Goya, o mais importante artista espanhol do século XVIII, considerado o primeiro pintor da Arte Moderna pelo caráter inovador da sua obra e cujo legado inspirou decisivamente as correntes artísticas que surgiriam nos séculos seguintes, do Romantismo ao Surrealismo.
Através das obras selecionadas para esta exposição, as curadoras Maria Toral e Maria Oropesa propõem um percurso pelos temas mais importantes da obra gráfica e pictórica de Francisco de Goya, para evidenciar como foi capaz de instaurar um novo conceito de arte: o artista como testemunha do seu tempo que, imbuído de um profundo sentido de liberdade, é capaz de expressar o seu liberalismo político, as suas opiniões sobre temas como a religião e as instituições, o seu fascínio pelas mulheres e a força emocional da família, do amor e da luxúria, o seu desagrado pela opressão intelectual e a sua aversão aos horrores da guerra, refletindo, enfim, o período de convulsões políticas e transformações sociais em que vive». Saiba mais.


quinta-feira, 15 de junho de 2023

NO CINEMA S. JORGE | «A Voz das Mulheres» | 18 JUN 2023 | 14:30 | LISBOA

 


«Baseado no romance best-seller de Miriam Toews, “A Voz das Mulheres” retrata um grupo de mulheres que se encontram numa colónia religiosa isolada, enquanto lutam para reconciliar a sua fé com uma série de agressões sexuais cometidas pelos homens da colónia.

SESSÕES MARSUPIAIS
 - Sessões adaptadas à realidade dos recém pais. Muitas vezes a chegada de um bebé torna-se um caminho solitário para os cuidadores. Apesar de viverem momentos únicos, a sua vida social torna-se inexistente. Aqui propomos sessões de Cinema pensadas para mães e pais acompanhados dos seus bebés. Para além de verem um filme, é também uma oportunidade para troca de experiências.
O ambiente é descontraído, são permitidas entradas e saídas, a sala tem um pouco de luz e fraldário».

Saiba mais.



«Agenda do Trabalho Digno»

 





quarta-feira, 14 de junho de 2023

“aura_in visibilidade do feminino” por Fernanda Fragateiro




aura_in visibilidade do feminino

Coleção comissariada por Helena Mendes Pereira

Fernanda Fragateiro (PT, 1962) reúne, nesta exposição, obras recentes e inéditas que evocam artistas e arquitetas que, pela condição de serem mulheres, não conseguiram inscrever o seu nome na História.




«Porto Drag Fest – Lusitano»

 

Saiba mais na Agenda Cultural do Porto



domingo, 11 de junho de 2023

sexta-feira, 9 de junho de 2023

«Os direitos humanos podem ser manipulados e utilizados como retórica, mas a sua força resulta de sucessivas formas de apropriação e alargamento impulsionadas pelos movimentos sociais»

 



Começa assim:
«Os direitos humanos foram consagrados como direitos universais na declaração aprovada pelas Nações Unidas em 1948, em resposta ao traumatismo da Segunda Guerra Mundial resultante do genocídio de judeus e massacres racistas da Alemanha nazi.
A declaração de independência dos Estados Unidos em 1776 e a declaração dos direitos do homem em 1789, durante a revolução francesa, são geralmente apontadas como momentos de afirmação de direitos universais. A recusa do despotismo motiva a declaração americana, segundo a qual todos os homens nascem iguais e são dotados de direitos inalienáveis, concretamente do direito à vida, o direito à liberdade e o direito à procura de felicidade. O reconhecimento da soberania do povo está por trás desta declaração, que promove formas de representação política e a criação de leis favoráveis ao bem comum. Os temas da tirania e da justiça estão no centro da declaração americana.
A declaração francesa vai mais longe na especificação dos direitos – liberdade, propriedade, segurança e resistência à opressão. Repete que os homens nascem livres e iguais em direitos, acrescentando que distinções sociais só se podem basear na utilidade comum, ou seja, recusa a transmissão de privilégios hereditários. Torna explícito o princípio segundo o qual a soberania reside na nação, não no monarca, rejeitando o benefício privado do poder e prevenindo abusos com a separação de poderes. A utilidade de impostos em função da capacidade de pagamento de cada um é reconhecida. A igualdade na representação e no acesso a cargos é afirmada. O sentido de justiça é veiculado pela recusa da arbitrariedade de detenções e punições, a presunção de inocência, a liberdade de opinião, a responsabilidade perante o público dos agentes da administração.
O lado positivo destas declarações é a rutura com a sociedade de privilégio e o estabelecimento de princípios que devem guiar uma sociedade baseada na dignidade. As declarações consagram a noção de direitos inscritos na lei. Marcam a passagem da lei natural para a lei positiva. A lei natural, discutida desde a Antiguidade Clássica, acolhia uma noção difusa de direitos, entre eles a ideia de que o homem nasce livre, embora o direito dos povos admitisse a escravatura e formas de dependência. A passagem da noção difusa para a lei positiva, cujos princípios devem ser implementados, quebra a dicotomia entre princípios e realidades, encontrando-se o século XIX no fulcro desta transição que está ainda longe de ser cumprida. (...)». Continue a ler.

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E com o mesmo titulo a publicação da Fundação Francisco Manuel dos Santos:


«Todos os seres humanos têm direitos inalienáveis. Esta ideia foi reconhecida pelos países fundadores das Nações Unidas a seguir à Segunda Guerra, tendo sido consagrada pela Declaração Universal de 1948. Desde então, estes direitos têm sido alargados e, em simultâneo, violados todos os dias em todo o mundo. É esta tensão que se encontra no centro deste livro.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 abre o estudo dos direitos civis com um olhar atento à herança das divisões da humanidade. O impacto da descolonização é avaliado, bem como das migrações internacionais, incluindo direito de asilo. Os direitos económicos e sociais são abordados na parte final, tendo sido incluídos os direitos à privacidade e à integridade individual na era das redes sociais. Os direitos ambientais completam este ensaio». Saiba mais.

quinta-feira, 8 de junho de 2023

NO BRASIL | «Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018» - exposição exibida no IMS Paulista com curadoria de Isabel Carlos, especialista na obra da artista e autora do livro «Helena Almeida: dias quasi tranquilos»

 



«IMS Paulista apresenta primeira exposição individual da artista portuguesa Helena Almeida no Brasil 

Nome central da arte contemporânea, Helena Almeida construiu uma obra que rompeu com as fronteiras entre os suportes artísticos e investigou questões como a relação entre corpo e espaço, arte e vida e a representação da mulher. A partir de 8 de junho (quinta-feira), o público brasileiro poderá visitar pela primeira vez uma individual da artista, com entrada gratuita. 
Intitulada
Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018, a exposição será exibida no IMS Paulista, com curadoria de Isabel Carlos, especialista na obra da artista e autora do livro Helena Almeida: dias quasi tranquilos. A mostra reúne cerca de 120 itens, entre fotos, desenhos, vídeos e livros, realizados entre 1969 e 2018. 
“Na produção de Helena Almeida, o registo fotográfico passa a ser a ponta final de um processo – aqui no sentido de trabalho – que pode demorar dias ou meses no ateliê. Cada imagem, gesto, posição, enquadramento, o lugar de onde será tirada a fotografia, é primeiro pensado-desenhado como um cineasta pensa e eventualmente desenha cada plano de um filme, ou um desenhador concebe uma vinheta de banda desenhada. [...] Trata-se de uma fotografia habitada pela pintura, pelo desenho, pela escultura, a arquitetura e a performance e acima de tudo pelo seu corpo e sentido", comenta a curadora. 
No dia da abertura (8/6), às 11h, no Cineteatro do IMS, haverá um debate entre
Isabel Carlos e o crítico de arte Ivo Mesquita, com mediação do diretor artístico do IMS, João Fernandes. saiba mais».


quarta-feira, 7 de junho de 2023

CHICO BUARQUE|«Chapeuzinho Amarelo»

 



«Chapeuzinho Amarelo conta a história de uma garotinha amarela de medo. Tinha medo de tudo, até do medo de ter medo. Era tão medrosa que já não se divertia, não brincava, não dormia, não comia. Seu maior receio era encontrar o Lobo, que era capaz de comer “duas avós, um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz e um chapéu de sobremesa”. Ao enfrentar o Lobo e passar a curtir a vida como toda criança, Chapeuzinho nos ensina uma valiosa lição sobre coragem e superação do medo. Já em sua 40º edição,...».Saiba mais.



FUTEBOL FEMININO | pagar o dinheiro certo ...



 

segunda-feira, 5 de junho de 2023

«Porque Não Houve Grandes Mulheres Artistas?»

 




Linda Nochlin (1931–2017) foi historiadora de arte americana e Professora Emérita da cátedra Lila Acheson Wallace de Arte Moderna no Instituto de Belas Artes da Universidade de Nova Iorque. Escreveu extensamente acerca de questões de género na história da arte e acerca do Realismo no século XIX. As suas inúmeras publicações incluem Women, Art and Power and Other Essays; Representing Women; Courbet; Women Artists; e Misère. «É quando se começa realmente a pensar no que implica a pergunta “Porque não houve grandes mulheres artistas?” que se começa a perceber até que ponto a nossa consciência de como as coisas estão no mundo foi condicionada — e muitas vezes falsificada — pela forma como as questões mais relevantes são colocadas. Temos tendência a considerar como certo que existe realmente um Problema do Leste Asiático, um Problema da Pobreza, um Problema dos Negros — e um Problema da Mulher. Mas primeiro, temos de nos perguntar quem está a formular estas “perguntas”, e depois, que propósitos podem servir essas formulações». Saiba mais.


«CENTENÁRIO DE MADALENA DE AZEREDO PERDIGÃO» | amanhã, dia 6, colóquio na Gulbenkian | ENTRADA LIVRE

 



E no JL  uma boa cobertura sobre a vida de Madalena de Azeredo Perdigão. E outras mulheres são também destaque: Eduarda Dionísio que nos deixou recentemente; Maria de Medeiros que acaba de  apresentar mais um filme a que nos referimos neste post.




«Women Leaders in Grassroots Movements»


«The International Budget Partnership through its "Strengthening Public Accountability for Results and Knowledge (SPARK)" initiative is supporting Women Leaders in grassroots movements to influence government decisions and budgets and drive locally-led change».