sábado, 31 de dezembro de 2022

«Senghor como poeta e como dinamizador do movimento da negritude»

 

Saiba mais


«Léopold Sédar Senghor (1906-2001) foi Presidente do Senegal entre 1960 e 1980. Mas esses 20 anos de poder executivo não justificariam uma exposição como a que estará patente em Paris, de 7 de fevereiro a 12 de novembro de 2023, no Musée du Quai Branly — Jacques Chirac. Chama-se “Senghor et les Arts — Réinventer L’universel” [“Senghor e as Artes — Reinventar o Universal”] e tem a ver com a importância de Senghor como poeta e como dinamizador do movimento da negritude». no EXPRESSO por João Pacheco - 30 DEZ 2022.


«Tratado, a Constituição Universal, peça encenada por Diogo Freitas, interroga a sociedade e os sistemas políticos, incluindo a democracia, pelo insucesso na resolução de questões como o fascismo, o racismo, a xenofobia ou a guerra»

 



«Tratado, a Constituição Universal, peça encenada por Diogo Freitas, interroga a sociedade e os sistemas políticos, incluindo a democracia, pelo insucesso na resolução de questões como o fascismo, o racismo, a xenofobia ou a guerra. Em palco, quatro intérpretes, “filhos dos anos 90”, refletem sobre esses fracassos e abordam novas formas de democracia. Nos Estados Democráticos Unidos, cada Estado é governado por um regime diferente, onde não existem os conceitos de naturalidade e de migração. A cada cinco anos, realiza­‑se o Dia Internacional do Voto. Cada cidadão viverá no Estado correspondente ao ideal expresso pela votação. Mas o caos instala­‑se quando a rivalidade entre Estados ganha proporções incontornáveis. Através de vídeos filmados em smartphone e textos dos atores (de cartas de amor nunca enviadas a mensagens de WhatsApp), o espetáculo desenha o retrato de uma geração nascida depois da queda do Muro de Berlim, condenada, segundo Diogo Freitas, “a acabar em guerra”». Saiba mais.



segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

EXPOSIÇÃO | Armanda Passos em retrospetiva inédita na Fundação Champalimaud | ATÉ 30 DEZEMBRO 2022

 






«Conversa sobre assédio laboral na área da cultura»

 


«O CENA - STE e a Plateia Profissionais Artes Cénicas estão a organizar uma conversa sobre Assédio em contexto laboral na área da cultura. A sessão acontece já no dia 29 de dezembro, às 15h00, no Porto.
A participação é gratuita, mas limitada aos lugares disponíveis, pelo que se recomenda inscrição através do email: norte@cena-ste.org
Na conversa estarão especialistas que irão esclarecer as várias formas de assédio, ajudar a identificá-lo e explicar como agir.
Sabemos que nas artes muitas vezes se tendem a confundir os limites.
- Até que ponto os gritos do encenador são aceitáveis?
- A pressão psicológica que sinto faz parte do processo, ou já é assédio?
- Recebo mensagens fora do horário de ensaio e sinto-me na obrigação de responder, isso já é assédio?
Estas e outras perguntas poderão ter lugar precisamente no Lugar, que fica na Travessa das Águas, 125.
Aparece».




sábado, 24 de dezembro de 2022

ANNIE ERNAUX |«Um Lugar ao Sol seguido de Uma Mulher»

 


SINOPSE
Dois meses depois de passar nos exames finais para se tornar professora, o pai de Annie Ernaux morreu. Revisitando a memória da sua vida, no que ela teve de mais particular, repleta de confiança no trabalho árduo e igual dose de sonhos frustrados, complexos de inferioridade e vergonha, uma filha procura preencher um vazio que é seu, traçando em simultâneo um retrato coletivo sobre uma época, um meio social, uma ligação familiar. Pouco depois, também a mãe desapareceu, após uma doença prolongada que lhe arrasou a existência, intelectual e física, e mais uma vez cabe à filha restaurar, através da palavra escrita, a sua presença na história. Neste volume reúnem-se os dois textos de Annie Ernaux sobre estas perdas: Um Lugar ao Sol, sobre o pai, publicado em 1984 e vencedor do Prémio Renaudot, e Uma Mulher, sobre a mãe, lançado em 1988. Duas peças literárias fulgurantes, misto de biografia, sociologia e história, onde resplandece a ambivalência dos sentimentos que unem filhos e pais e o impacto da quebra desse elo vital. +.




quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

«Mulheres esquecidas em Lisboa: apenas 5% das ruas têm nomes femininos»



Começa assim: «As ruas de Lisboa não são apenas lugares de passagem. São também lugares de homenagem. Percorrer Lisboa significa percorrer a história da cidade, do país e até mesmo do planeta. Mas, como já se sabe, a história nem sempre preservou a memória de todos: ou melhor, de todas.

Aquilo que já se esperava foi confirmado por dados: o cientista de dados Manuel Banza reuniu as ruas de Lisboa recorrendo a dados da Câmara Municipal de Lisboa e concluiu que, em praticamente 5 mil ruas, apenas 5% são topónimos femininos, contrastando com os masculinos, que perfazem 44%. (...)».


segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Nélida Piñon

 


SINOPSE

«Chegara afinal o momento de o Brasil realizar-se como nação. Quem sabe não estaria surgindo, a partir daquele novembro de 1930, a República dos Sonhos, sonhada por brasileiros novos e antigos?»
Filha de imigrantes galegos, Nélida Piñon inspira-se nas suas memórias da infância para reconstituir a história de uma família que se confunde com a história do Brasil. Um romance de técnica magistral, onde as vidas de dezasseis personagens se entretecem numa teia que, mais do que criar um mundo ficcional, incorpora o legado da herança rica e pluricultural da autora. Uma metáfora do Brasil que é também uma das obras mais transparentes desta grande escritora da língua portuguesa. 


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Nélida Piñon morreu. A escritora brasileira  deixou-nos em Lisboa aos 85 anos, informou a Academia Brasileira de Letras, que a qualifica de «uma das maiores representantes da literatura brasileira». Em particular, «Autora de mais de 20 livros, entre novelas, contos, literatura infanto-juvenil, ensaios e memórias, em 1996/97 tornou-se a primeira mulher, em 100 anos, a presidir à Academia Brasileira de Letras, para a qual foi eleita em 1989 na sucessão de Aurélio Buarque de Holanda».

Uma nota pessoal: recentemente ouvimos a escritora num programa da TSF - uma questão de ADN / «Rafael Gallo e Nélida Piñon» - e  no meio do tanto que nos disseram,  retivemos,  (adiantado quase lateralmente), o que a escritora falou sobre o que tinha aprendido no MUNICIPAL do Rio de Janeiro ( tantas vezes referido nas telenovelas brasileiras), o  que logo valorizamos, e entretanto até já utilizámos como exemplo mais do que uma vez  na discussão que tanto nos convoca em torno do Serviço Público da Cultura. Ali estava de maneira tão natural e vivida em consonância com isto que defendemos: há um prazer e um conhecimnto que só a cultura e a arte nos podem dar, e que não podem ser privilégio apenas de alguns/algumas. É uma pequena  herança pessoal de uma mulher de grande talento e sábia,  trazida pelo quotidiano, que guardamos porque nos toca - e que aconteceu há tão pouco tempo! Desta escritora com uma obra maior. Por tudo, pelas grandes e pequenas coisas,  obrigada,  Nélida Piñon.



FILME EM CARTAZ | «Os Irmãos de Leila» | ENTRETANTO A ATRIZ TARANEH ALIDOOSTI FOI PRESA SENDO MUITOS OS APELOS AO GOVERNO DO IRÃO PARA QUE SEJA LIBERTADA

 


Veja aqui

Excerto: « (...) Mas vamos aos pontos fulcrais da narrativa que Saeed Roustayi nos propõe em LEILA E OS SEUS IRMÃOS. Primeiro, debrucemo-nos sobre Leila (uma excelente interpretação da conhecida actriz Taraneh Alidoosti). Por contraste com os seus irmãos, Leila mantém um emprego relativamente estável numa moderna e grande empresa comercial de Teerão. Na prática, ela será a única capaz, com o seu salário regular, de manter a família num patamar mínimo de sobrevivência, sem grandes sobressaltos ou humilhações de carácter social. Por isso ela ganha algum ascendente sobre os irmãos, mas igualmente sobre os progenitores, mesmo quando respeita a hierarquia paterna no quadro de uma cultura que já antes da revolução islâmica privilegiava o papel do homem e dos mais velhos. Ou seja, a mesma cultura que leva o indolente e incompetente pai a sonhar com o papel de patriarca, por ser o mais velho, não obstante ser o mais segregado e ostensivamente afastado das grandes decisões pelos representantes do seu singularíssimo e corrupto ramo familiar. Dos irmãos de Leila, o mais próximo dela, Alireza (magnífico Navid Mohammadzadeh), acaba de ser dispensado da fábrica onde ganhava o pão de cada dia como simples operário, um dos muitos que fugiram aos protestos desencadeados pelos colegas que de forma violenta se batiam contra a polícia de choque, reivindicando os ordenados em atraso. Dirá ele a certa altura, demonstrando que a sua consciência pertence a alguém que não assume as responsabilidades, que hesita permanentemente: “Fui dispensado e não despedido”. (...)».


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Entretanto:

(captado em 18 DEZ 2022)

sábado, 17 de dezembro de 2022

«Female Founders Fund»

 

«In 2014, we created Female Founders Fund with one simple belief: women will build the companies of tomorrow. Since then, we’ve become the leading source of institutional capital for female founders raising seed capital with over $3B in enterprise value».

Têm um Podcast:





sábado, 10 de dezembro de 2022

NO DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS |«I am not free while any woman is unfree»

 


Veja aqui



«METAMORPHOSES | The first female translator of the epic into English in over sixty years, Stephanie McCarter addresses accuracy in translation and its representation of women, gendered dynamics of power, and sexual violence in Ovid’s classic»

 


«Ovid’s Metamorphoses is an epic poem, but one that upturns almost every convention. There is no main hero, no central conflict, and no sustained objective. What it is about (power, defiance, art, love, abuse, grief, rape, war, beauty, and so on) is as changeable as the beings that inhabit its pages. The sustained thread is power and how it transforms us, both those of us who have it and those of us who do not. For those who are brutalized and traumatized, transformation is often the outward manifestation of their trauma. A beautiful virgin is caught in the gaze of someone more powerful who rapes or tries to rape them, and they ultimately are turned into a tree or a lake or a stone or a bird. The victim’s objectification is clear: They are first a visual object, then a sexual object, and finally simply an object. Around 50 of the epic’s tales involve rape or attempted rape of women. Past translations have obscured or mitigated Ovid’s language so that rape appears to be consensual sex. Through her translation, McCarter considers the responsibility of handling sexual and social dynamics. (...)». Continue a ler.


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Ainda, uma entrevista com a autora na POETRY FOUNDATION:

INTERVIEW

Having Their Say

Stephanie McCarter on her feminist translation of Ovid.


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E o site da autora:






quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

DEZEMBRO NA CINEMATECA| Dorothy Arzner|«Foi uma das suas protagonistas e um dos nomes sacrificados à tradição masculina da história, que veio a resgatá‑la, num primeiro momento, por via dos estudos feministas dos anos 1960/70».

 

«Dorothy Arzner (1897‑1979) é um nome familiar nas comunidades da cinefilia deste mundo. O de hoje, que deu uma nova vida à sua obra com o restauro e divulgação dos filmes realizados em Hollywood entre finais dos anos 1920, ainda o cinema era mudo, e o início da década de 1940, em plena época alta do sistema que burilou o classicismo do cinema americano dos estúdios. Foi uma das suas protagonistas e um dos nomes sacrificados à tradição masculina da história, que veio a resgatá‑la, num primeiro momento, por via dos estudos feministas dos anos 1960/70. Chegando no século XXI a círculos concêntricos de raio alargado, o cinema de Dorothy Arzner é para ser visto como uma das obras clássicas a considerar no contexto da Hollywood em que a sua presença e assinatura granjearam prestígio. Esta retrospetiva em Portugal mostra a totalidade dos filmes subsistentes: treze longas‑metragens (de GET YOUR MAN, 1927, a FIRST COMES COURAGE, 1943), além do segmento que Arzner realizou como parte de um filme coletivo celebrando o estúdio com o qual manteve a mais fértil relação de trabalho (PARAMOUNT ON PARADE, 1930), do exemplo de um título da sua filmografia anterior à realização (THE RED KIMONA, Walter Lang, Dorothy Davenport, 1925), e do documentário alemão centrado na sua vida e obra (SEHNSUCHT NACH FRAUEN: DOROTHY ARZNER, Katja Raganelli, Konrad Wickler, 1983). Tendo estudado medicina, tendo sido condutora de ambulâncias para participar no esforço de guerra durante o primeiro conflito mundial, estando familiarizada com técnicos e estrelas de cinema desde muito pequena – a partir do concorrido café‑restaurante da família em Los Angeles – e usufruindo de uma condição financeira confortável, Dorothy Arzner chegou ao cinema porque se entusiasmou numa altura, de guerra, em que a indústria precisava de trabalhadores. Começou na Famous Players‑Lasky Corporation (Paramount), com William DeMille, em 1919. Foi secretária, estenógrafa, argumentista, montadora. Deu provas de quão boa era no ofício numa extensa lista de filmes e sempre soube que o que lhe interessava era realizar, oportunidade que forçou e agarrou tomando a abertura do bom acolhimento dos seus filmes. Foi o que foi a partir de 1927, realizadora. Não é claro por que razão deixou de exercer em Hollywood a partir de 1943, insistindo Arzner que nunca abandonara Hollywood, quando passou a dedicar‑se a filmes do Women’s Army Corps durante a II Guerra ou, mais tarde, a anúncios publicitários. Esteve também envolvida em produções de teatro e na rádio, e manteve uma relevante atividade no ensino de cinema, na Pasadena Playhouse e mais tarde na UCLA, marcando uma série de jovens alunos (o mais célebre dos quais Francis Ford Coppola, outra menção inescapável). Foi a UCLA, na Califórnia, a instituição que promoveu a divulgação da sua obra, a partir das suas coleções e do programa que lhe dedicou em 2003, reincidindo em 2015: a UCLA celebrava “uma figura notável e única na história do cinema americano [que] construiu uma carreira caraterizada por uma visão do mundo pessoal e uma voz distintamente reconhecível”, diferenciando‑se por ser “uma acutilante contadora de histórias alinhadas pelas perspetivas e experiências das mulheres”. Directed by Dorothy Arzner, a monografia de Judith Mayne, foi originalmente publicada em 1994, e mantém‑se como uma fonte de referência, notando o percurso de exceção na história do cinema de Hollywood – “a mulher que teve êxito como realizadora numa carreira que atravessou três décadas”. Mayne foi também a primeira a notar: “Ao fim e ao cabo, a competência foi muito mais determinante que o brilhantismo ou a originalidade para que a sua carreira fosse viável”. Nos últimos vinte anos, os filmes de Arzner têm vindo a ser vistos em retrospetiva como uma “peça” dessa história obliterada ao longo de décadas, podendo ser apreciados pelas suas próprias qualidades e pela originalidade que lhes dão forma no quadro das convenções do studio system. Balançou sobretudo entre os géneros do melodrama e da comédia romântica, com as voltas surpreendentes da perspetiva com que filmou as histórias e o fulgor com que iniciou e cultivou atores e atrizes que se tornariam estrelas luminosas. Não há entrada biográfica ou texto analítico que não refira que Dorothy Arzner foi a mais prolífera e, a bem dizer, a única realizadora de Hollywood a filmar regularmente entre os anos 1920 e 40, e aquela que passou do mudo ao sonoro e do pré ao pós‑Código Hays, quando, mais rígida e mais puritana, Hollywood se tornou pouco conforme com a ousadia das suas visões e personagens: dezasseis filmes entre 1927 e 1943, num “desempenho” lapidarmente resumido por Katharine Hepburn por altura do tributo prestado a Arzner pelo Directors Guild of America em 1975: – “Isn’t it wonderful that you’ve had such a great career, when you had no right to have a career at all?” Na página eletrónica da Cinemateca encontra‑se um texto que apresenta mais longamente a figura de Dorothy Arzner. Tirando SARAH AND SON e WORKING GIRLS, os seus filmes tiveram estreia comercial portuguesa. À exceção de MERRILY WE GO TO HELL, CRAIG’S WIFE, THE BRIDE WORE RED e DANCE, GIRL, DANCE, os filmes de Arzner são apresentados pela primeira vez na Cinemateca, tal como THE RED KIMONA. Tirando os três casos assinalados nas notas seguintes, a exibir em digital (DCP), os filmes são apresentados em cópias 35 mm da UCLA e da Library of Congres».



segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

MARIA GABRIELA LLANSOL|«Escrito nas Margens: Livro de Horas VIII»

 


SINOPSE

Este novo Livro de Horas, preenchido pela escrita de Maria Gabriela Llansol nos espaços livres — margens para ela expectantes — de uma boa parte dos livros que leu, e que hoje se encontram na biblioteca que deixou, vive de um sector literalmente «marginal» (mas não menos significativo) de toda a sua escrita inédita.
Estabelece-se, assim, nas onze partes em que o organizámos, uma imediata conexão, que Llansol por mais de uma vez destaca, entre o acto de ler e o impulso de escrever. Trata-se de um gesto diferente, e único, de escrita a partir da leitura, para o qual a autora inventa um novo verbo: escreler. Partindo da distinção (e complementaridade) entre a escrita que nasce do olhar sobre o mundo (que em Llansol pode ser o da imanência das coisas ou o do curso da História) e aquela cuja origem primeira é o livro alheio, chegamos a essa dupla forma de escrita-leitura: a do escre-ver (o livro do mundo) e a do escre-ler (o livro do outro). +.

«Making women with disabilities visible»

 


Leia aqui



NOVAS POLITICAS DA MICROSOFT PARA EVITAR ASSÉDIO SEXUAL

 



Sobre a matéria o que se pode ler na newsletter da EXECUTIVA:


O Relatório aqui em questão:






domingo, 4 de dezembro de 2022

«Atelier para Jovens (a partir dos 9 anos): Cenas de Natal | Ar.Co Xabregas, 19 e 20 Dezembro»


 

Atelier para Jovens (a partir dos 9 anos): Cenas de Natal

Desenho, colagem, pintura e construção de objectos em papel recorrendo a técnicas de dobragem em pop-up e origami.
No final, os participantes irão construir uma cena com todos os elementos inventados - uma cena de Natal.
Professora: Madalena Parreira, Ana Dias

Data: 19 e 20 Dezembro 2022
Horário: 10h30 às 13h e das 14h às 16h30
Local Ar.Co – Antigo Mercado de Xabregas, Lisboa
Rua Gualdim Pais, 1900-255 Lisboa
Preço 110€ + 0,75€ (seguro) - materiais incluidos

Inscrições:
218801010
secretaria@arco.pt



sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

ANTÓNIO GUERREIRO|«A escravatura não existe»|É UM ARTIGO NO JORNAL PÚBLICO|A NÃO PERDER

 



Se puder não perca o artigo a que se refere a imagem. Termina assim: «Só através do recalcamento e de uma pesadíssima deformação histórica é que pudemos deixar de contar com a escravatura, reduzindo-a a casos de polícia e a crimes que causam espanto e escândalo, mas não levam à consciência de que ela existe, ao contrário do que oficialmente é dito».


quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

PERGUNTAS QUE TODOS PODEMOS FAZER SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES |NA CIRCUNSTÂNCIA OS MUSEUS|«“Museums have a responsibility to change this,” Woolf says. “They will have staff members and visitors who are both victims and perpetrators of this crime. As an employer, what are they doing? As an institution, how are they helping?”»

 


Leia aqui



«The Art of Feminism (revised edition)»

 



GULBENKIAN | ACADEMIA DO CONHECIMENTO | «Future skills: a new hope Apresentação dos resultados da iniciativa»|PODEMOS CONHECÊ-LOS NO PRÓXIMO DIA 7 DE DEZEMBRO

 


Veja aqui


«Em 2018 a Fundação Calouste Gulbenkian lançou as Academias do Conhecimento, uma rede de 100 projetos focados na promoção de competências para que as crianças e jovens de hoje sejam capazes de enfrentar um futuro em rápida mudança. Chegou o momento de apresentar os resultados bem como os contributos destes projetos para os principais desafios sociais atuais. Venha conhecê-los.

Este evento servirá também para promover o debate de como as competências sociais e emocionais se relacionam com diversos temas da atualidade. (...)». Saiba mais.



segunda-feira, 28 de novembro de 2022

«Uma Vida em Movimento é a história fantástica e poderosa de uma mulher que, apesar dos obstáculos e dos preconceitos com que se deparou, ousou sonhar com uma vida diferente daquela que o mundo lhe destinara»

 


Misty Copeland entrou recentemente para a história da dança norte-americana ao tornar-se a primeira afro-americana a ser nomeada bailarina principal do American Ballet Theatre. Mas quando aquela jovem de meios desfavorecidos, fã de Mariah Carey e de hip-hop, colocou os pés num pequeno estúdio de balé aos 13 anos de idade - dez anos depois da maioria das bailarinas -, ninguém imaginou que ela se converteria num dos talentos mais proeminentes da dança mundial.
Muito rapidamente, Misty revelou-se um verdadeiro prodígio, precisando apenas de alguns meses para dominar movimentos aos quais outros jovens bailarinos dedicavam anos das suas vidas. Dividida entre o conforto que as perspetivas futuras lhe proporcionavam e as dificuldades do meio de onde provinha, teve de aprender a conciliar a sua identidade e os seus sonhos, e de encontrar a coragem de ser ela própria.
Uma Vida em Movimento é a história fantástica e poderosa de uma mulher que, apesar dos obstáculos e dos preconceitos com que se deparou, ousou sonhar com uma vida diferente daquela que o mundo lhe destinara. +.