sábado, 29 de agosto de 2020

TERESA VEIGA | «Cidade Infecta»

 


«Numa pequena cidade do interior, onde a vida segue os trilhos da tradição, a tranquilidade dos moradores é violentamente interrompida pelo assassínio de uma mulher, e as ruas pacatas ganham sombras suspeitas sempre que cai o entardecer. Raquel e Anabela nada teriam em comum, não fosse uma determinação férrea em conduzir a vida familiar e a frequência de um curso de informática.

Mas apesar de diametralmente opostos, ou precisamente por isso, os seus traços de carácter acendem de imediato a chama da amizade. Quanto estão prestes a desvendar uma à outra os seus mais inconfessáveis segredos, eis que se abate sobre Oliveira uma nova e devastadora tragédia». Saiba mais.



quarta-feira, 26 de agosto de 2020

LEONOR DE ALMEIDA |«na curva escura dos cardos do tempo»

 



Sinopse

Leonor de Almeida nasceu no Porto, a 25 de abril de 1909. Colaborou com os principais jornais e revistas dos anos 40 e 50. Viveu em Londres, Paris, Copenhaga. Publicou quatro livros de poesia. Depois desapareceu e foi esquecida. Habitou incógnita em Lisboa, onde morreu sozinha, em dia incerto de maio de 1983. Além de poeta, foi enfermeira, fisioterapeuta, esteticista, mãe, viajante, aventureira, corajosa, pioneira, mas, acima de tudo, um espírito livre muito à frente do seu tempo.

sábado, 22 de agosto de 2020

PAT BARKER | «O Silêncio das Mulheres»

 


SINOPSE

«Conhecemos da Ilíada o nome de heróis masculinos, como Aquiles, Ulisses, Páris, Agamémnon ou Heitor — mas este romance, narrado por Briseida, rainha de Lirnesso (cidade vizinha de Troia e dos seus campos de batalha), troféu e concubina de Aquiles após a tomada da cidade pelos Gregos, é a história das mulheres do poema de Homero, figuras frequentemente esquecidas ou desvalorizadas: as escravas, as prostitutas, as enfermeiras, as que cuidam dos mortos e dos vivos, as que observam as batalhas e primeiro sofrem os seus horrores.
Reenviando-nos às grandes páginas da literatura da Antiguidade, O Silêncio das Mulheres é um convite a escutar as vozes silenciadas pela História e pelo poder — e um livro belíssimo sobre a realidade brutal da guerra e da escravidão, e também do amor e suas controvérsias?. Saiba mais.



EXPOSIÇÃO | «Earthkeeping / Earthshaking – arte, feminismos e ecologia»| ATÉ 4 OUT 2020 | GALERIA QUADRUM | LISBOA




«Em 1981, a revista de arte feminista norte-americana Heresies dedicou a sua 13.ª edição à exploração das relações entre feminismo e ecologia. Intitulada “Earthkeeping / Earthshaking”, esta edição contou com a contribuição de autoras de várias nacionalidades, entre elas a crítica de arte Lucy Lippard, as artistas Ana Mendieta, Faith Wilding, Bonnie Ora Sherk, Cecilia Vicuña, e a escritora Gioconda Belli.

A partir da pergunta “O que é que as mulheres podem fazer acerca da direção desastrosa que o mundo está a tomar?”, Heresies #13 pretendia questionar as relações entre feminismos e ecologia através de múltiplas perspectivas, desde a necessidade da teoria feminista “integrar a vida social, a história e os ambientes naturais” até à resistência à exploração capitalista dos recursos dos países do então chamado “Terceiro Mundo” e à preocupação com o crescente militarismo da administração norte-americana».Continue a ler.







«contra o racismo, a xenofobia e opopulismo»

 




quarta-feira, 19 de agosto de 2020

«SETE MULHERES |Uma viagem ao universo feminino através das histórias, dificuldades, conquistas, sonhos e paixões de sete mulheres incríveis»







SALLY ROONEY | «Pessoas Normais»




«Connell e Marianne cresceram na mesma pequena cidade da Irlanda, mas as semelhanças acabam aqui. Na escola, Connell é popular e bem - visto por todos, enquanto Marianne é uma solitária que aprendeu com dolorosas experiências a manter-se à margem dos colegas. Quando têm uma animada conversa na cozinha de Marianne — difícil, mas eletrizante —, as suas vidas começam a mudar. Pessoas Normais é uma história de fascínio, amizade e amor mútuos, que acompanha a vida de um casal que tenta separar-se mas que acaba por entender que não o consegue fazer. Mostra-nos como é complicado mudar o que somos. E, com uma sensibilidade espantosa, revela-nos o modo como aprendemos sobre sexo e poder, o desejo de magoar e ser magoado, de amar e ser amado». Saiba mais.


quarta-feira, 12 de agosto de 2020

... e mulheres?




Olhamos para a imagem acima e não podemos deixar de reparar: só homens! Porque será?




domingo, 9 de agosto de 2020

NA MORTE DE FERNANDA LAPA (2) | A «Escola de Mulheres-Oficina de Teatro»






Na morte de Fernanda Lapa muito tem sido assinalada a sua intervenção na esfera da luta das mulheres, e de facto ela foi ampla e sólida, e merece ser conhecida nomeadamente para poder ser continuada. Mas tem  de estar inserida na sua vida total. Fique-se com uma ideia do seu percurso,  por exemplo,  através  daqui (um outro blogue onde colaboramos). E, sim, destaquemos, porque merece ser sublinhado: 

Havemos de voltar à Fernanda Lapa, naturalmente.


UNESCO | «Indigenous People»





quinta-feira, 6 de agosto de 2020

NA MORTE DE FERNANDA LAPA (1)


Na morte de Fernanda Lapa fomos «roubar» o 
 registo acima  ao blogue O Tempo das Cerejas.
Muitos serão os que se reveem naquelas palavras. 
E aquela foto onde está acompanhada …, uma pérola.


 

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

«Mujeres de Agua»






«É um dos CD que tenho no carro e que ouço ciclicamente. Chama-se “Mujeres de Agua” e foi um projeto único, do compositor e produtor espanhol Javier Limón: fazer um disco que fizesse ecoar os sons da bacia mediterrânica (daí a “Agua” do título). E apenas com vozes femininas (daí o “Mujeres”).

Por isso convidou 12 cantoras dos países das orlas do Mediterrâneo. De Portugal está lá a nossa Mariza, que pode ouvir AQUI. De Espanha estão La Shica (ouça-a AQUI em "Agua Misteriosa") e Genara Cortes ("Un lugar casi vacio"), de Israel Yasmin Levy, da Turquia Aynur Dogan, da Grécia Eleftheria Arvanitaki, com "Milo mou ke mantarini"). Se gosta de flamenco e de toadas com arabescos… força». Expresso Curto | José Cardoso.Saiba mais.



«Costuras Afetivas»





segunda-feira, 3 de agosto de 2020

UNESCO|«A Whole New World, Reimagined by Women»




«More egalitarian? More respectful of the planet? Dominated by new technologies? The world that emerges from the health crisis will bear the scars of this unprecedented collective experience – the near-universal lockdown imposed to contain the COVID-19 pandemic. But will it really be different? And if so, in what way? Much has already been said on the subject.  For months, specialists across the globe have held forth in the media, providing a wide range of opinions. What they have had in common, for the most part, is that they are men. 

The UNESCO Courier asked women across the globe to imagine what life will be like after the crisis. Journalists, authors, intellectuals, museum directors, scientists give voice to their thoughts – to reimagine a whole new world». Leia aqui.



Neste endereço



sábado, 1 de agosto de 2020

MARY DEL PRIORE | «D. Maria I / As perdas e as glórias da rainha que entrou para a história como a "louca"»





«D. Maria I foi a primeira mulher a governar Portugal e ficou conhecida para a história como a «Rainha Louca». Mãe de D. João VI e avó do primeiro imperador do Brasil, teve um longo reinado de 38 anos – marcado por intensa atividade governativa, pela ação social e pelo desenvolvimento das artes e das ciências – e, no entanto, a sua vida conta com aspetos muito importantes não esclarecidos. A fim de lançar uma nova luz sobre esta figura marcante da história de Portugal, a historiadora Mary del Priore escreveu esta biografia». Saiba mais.