sexta-feira, 17 de maio de 2024

« FORGED - Fostering Opportunities, Resilience, Growth, Empowerment and Development | IS A NEW WOMEN»

 



«Whether you’re looking to share your journey, seek advice, or simply connect with peers, F.O.R.G.E.D. is here to empower you. Dive into contemporary topics, discuss leadership issues, and foster a supportive environment where every voice is valued». 


quinta-feira, 16 de maio de 2024

MERYL STREEP HOMENAGEADA | uma vez mais, e nunca será demais ...





Sobre a homenagem na plataforma sapo:

«Do Óscar esquecido à massagem de Redford: as histórias que Meryl Streep contou em Cannes»



Do lembrado, paremos no maravilhoso «África Minha»:










«(...) Durante a rodagem de "África Minha", um dos seus filmes mais emblemáticos, Streep explicou que, na famosa cena em que Robert Redford lava o cabelo dela no rio, ele não estava a fazê-lo de forma "sexy".
Para resolver essa situação, alguém mostrou-lhe como massajar o cabelo dela.
"Redford aprendeu [...] e fez isso muito bem. Na quinta vez, já estava completamente apaixonada", confessou.
"De certa forma, é como uma cena de sexo, porque é muito íntima. Não queria que aquele dia acabasse", brincou. (...)». Leia na integra.
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E para completar, apetece lembrar KAREN BLIXEN, a autora do livro «África Minha»

Sinopse

"Quando era rapariguinha estava bem longe de pensar ir um dia para África, e nem sonhava sequer que uma quinta em África fosse um lugar em que poderia sentir-me perfeitamente feliz", Karen Blixen partiu para o Quénia, em 1914, para dirigir uma plantação de café. Em 1931, a falência do projecto, levou-a a regressar à Dinamarca onde escreveu um livro relatando as suas experiências. África Minha é uma celebração da sua vida no Quénia, dos amores que aí teve, da sua solícita amizade com os povos da região e da relação com a paisagem e os animais. Uma obra que termina com uma enorme sensação de perda e que é uma das mais belas narrativas sobre África. Saiba mais.




«23 segundos»

 

«Cinco homens, presos políticos, conhecem-se numa cela comum da cadeia onde cumprem pena por atividades consideradas subversivas contra o Estado. Juntos, mesmo correndo o risco de serem descobertos e torturados, engendram um plano de fuga, com a cumplicidade da companheira de um deles: escavar um túnel com cerca de doze metros, entre a cela e a muralha exterior da prisão. Durante meses, com tarefas cumpridas de forma organizada, meticulosa e paciente, põem o plano em marcha, sempre atentos aos passos e às rotinas dos guardas. Sabem que, desde que ouvem a chave a entrar sonoramente na fechadura da porta do edifício até à ronda da sua cela, o guarda mais rápido demora 23 segundos. Apenas 23 segundos. É esse o tempo de que dispõem para disfarçarem o aparato da escavação e voltarem às camas, dando a ideia de total normalidade.

Tratando-se embora de ficção, a ação inspira-se numa situação verídica ocorrida na Cadeia do Forte de Peniche, na primeira metade dos anos 50, durante a ditadura do Estado Novo. Na peça, a data e o local não são precisados, porque o assunto é de todos os tempos e de todos os lugares em que houver pessoas inconformadas e dispostas a lutar pela democracia e pela liberdade». saiba mais.

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A propósito da peça no jornal Observador

«25 Abril. Comuna estreia peça "23 segundos" sobre presos políticos do Estado Novo

A Comuna estreia uma nova peça, "23 segundos", que acompanha cinco presos políticos durante o Estado Novo. João Mota, o encenador, lembra estas pessoas, que diz terem sido "esquecidas" por Abril. (...)». Veja aqui.



segunda-feira, 13 de maio de 2024

DJAMILA RIBEIRO|«Cartas para a Minha Avó»

 



SINOPSE
Enquanto escrevia essas cartas para você, meu irmão Denis, o mais velho, me enviou uma foto sua, vó.
Você estava toda altiva, usando roupas brancas e com um turbante na cabeça. Fiquei observando cada detalhe da imagem, me demorei imaginando quais histórias havia por trás das rugas em seu rosto, quantas vidas tinham sido afetadas por aquelas mãos calejadas que curavam cobreiros e davam esperança aos que foram benzidos. Mas nada me chamou mais atenção do que seus olhos. Um olhar penetrante, forte e, de novo, altivo. Minha mãe carregava o mesmo olhar, apesar de ele ter sido encurvado pelo tempo.
Às vezes ela falava só com olhares, e eu aprendi a decifrar cada um deles: «Saia daqui», «Fique quieta», «Não se meta, é conversa de adulto», «Quando seu pai for trabalhar, você vai se ver comigo».

domingo, 12 de maio de 2024

«Ma Femme Chamada Bicho»

 



14 Maio, 19h – Cinema Medeia Nimas

Primeira exibição da nova cópia digital restaurada

Apresentação por Nuno Faria [director do Museu da Fundação Arpad Szenes — Vieira da Silva]


José Álvaro Morais filmou Vieira e Árpád na casa em Yèvre-le-Chatel e captou a magia que havia entre os dois, a maneira como se respeitavam, como intervinham, ou não, no trabalho um do outro. Participam também no filme Cesariny, Sophia e Agustina.

Saiba mais.





BONECOS DE SANTO ALEIXO | vão estar no Montijo no próximo dia 19 | APETECE MESMO DIZER: NÃO PERCA!

 

© Paulo Nuno Silva

«Este é um projeto de vida do Cendrev-Centro Dramático de Évora, histórica companhia de teatro fundada em 1975. Ao que parece os Bonecos de Santo Aleixo terão tido origem na aldeia alentejana que lhes dá nome e têm vindo a galgar gerações até à contemporaneidade. A estrutura eborense tem-se dedicado à salvaguarda e disseminação desta tradição popular que se insere no teatro de marionetas. Manipulados por cima, estes títeres de varão são feitos em cortiça e madeira e logo viram personagens, sempre acompanhados por guitarra portuguesa". (Cendrev)». Saiba mais.