Sobre a homenagem na plataforma sapo:
«Do Óscar esquecido à massagem de Redford: as histórias que Meryl Streep contou em Cannes»
Do lembrado, paremos no maravilhoso «África Minha»:
«(...) Durante a rodagem de "África Minha", um dos seus filmes mais emblemáticos, Streep explicou que, na famosa cena em que Robert Redford lava o cabelo dela no rio, ele não estava a fazê-lo de forma "sexy".
Para resolver essa situação, alguém mostrou-lhe como massajar o cabelo dela.
"Redford aprendeu [...] e fez isso muito bem. Na quinta vez, já estava completamente apaixonada", confessou.
"De certa forma, é como uma cena de sexo, porque é muito íntima. Não queria que aquele dia acabasse", brincou. (...)». Leia na integra.
Para resolver essa situação, alguém mostrou-lhe como massajar o cabelo dela.
"Redford aprendeu [...] e fez isso muito bem. Na quinta vez, já estava completamente apaixonada", confessou.
"De certa forma, é como uma cena de sexo, porque é muito íntima. Não queria que aquele dia acabasse", brincou. (...)». Leia na integra.
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E para completar, apetece lembrar KAREN BLIXEN, a autora do livro «África Minha»
Sinopse
"Quando era rapariguinha estava bem longe de pensar ir um dia para África, e nem sonhava sequer que uma quinta em África fosse um lugar em que poderia sentir-me perfeitamente feliz", Karen Blixen partiu para o Quénia, em 1914, para dirigir uma plantação de café. Em 1931, a falência do projecto, levou-a a regressar à Dinamarca onde escreveu um livro relatando as suas experiências. África Minha é uma celebração da sua vida no Quénia, dos amores que aí teve, da sua solícita amizade com os povos da região e da relação com a paisagem e os animais. Uma obra que termina com uma enorme sensação de perda e que é uma das mais belas narrativas sobre África. Saiba mais.
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