Sinopse | "O Diário" - Teatro dos Aloés
«O Diário – quatro atores e um autor ensaiam um texto sobre o amor, o tema é suscetível de muitas interpretações e a construção das personagens levanta questões que os colocam em constante conflito. O texto original, toma a organização social e o impacto das pressões que se coloca à estrutura de um casal, como ponto de partida para questionar a conciliação da vida familiar e profissional, considerando a crescente dificuldade de satisfação das necessidades individuais no contexto da conjugalidade.
Contrariados com o rumo que o autor desenhou para as suas personagens, os atores confrontam-se com diversos dilemas para os quais não encontram solução. Incapazes de encontrar um final consensual, o público é chamado a intervir e a sua ajuda será determinante. A intervenção do público traz a cada exibição uma variável de imprevisibilidade. É uma peça em construção: cada espetáculo é único e irrepetível». Saiba mais.
«O Diário – quatro atores e um autor ensaiam um texto sobre o amor, o tema é suscetível de muitas interpretações e a construção das personagens levanta questões que os colocam em constante conflito. O texto original, toma a organização social e o impacto das pressões que se coloca à estrutura de um casal, como ponto de partida para questionar a conciliação da vida familiar e profissional, considerando a crescente dificuldade de satisfação das necessidades individuais no contexto da conjugalidade.
Contrariados com o rumo que o autor desenhou para as suas personagens, os atores confrontam-se com diversos dilemas para os quais não encontram solução. Incapazes de encontrar um final consensual, o público é chamado a intervir e a sua ajuda será determinante. A intervenção do público traz a cada exibição uma variável de imprevisibilidade. É uma peça em construção: cada espetáculo é único e irrepetível». Saiba mais.
O autor e encenador - José Peixoto- com os e as intepretes (ainda «à paisana», e aproveite-se para dizer que gostámos muito dos figurinos ...). Aliás, gostamos do espectáculo.
E destaquemos esta fala impressa no desdobrável que nos é disponibilizado, lá, nos Recreios da Amadora:
«Temos que inventar
um novo mundo onde o
amor possa viver. Agora!
O mundo do Amor.»
E sublinhemos do que José Peixoto disse ao Jornal de Letras: «Os atores confrontam-se com um texto que levanta questões também da sua vida pessoal e da forma como veem o mundo. Por isso acaba por ser um teatro dentro do teatro. É muito subjetivo falar sobre o amor».E diz também ao JL que aqui enfatizamos: «A missão do teatro é levantar os problemas em palco, mas é na vida real qu têm de ser resolvidos».
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Como se deprende do que se escreveu, pode entrar neste Projeto do Teatro Aloés - de facto, testemunhamos, pedem a colaboração do espectador. Desvendando um pouco, por exemplo, sobre o desfecho do enredo ... E na sessão a que assistimos este pormenor: discutiu-se se era «assédio» o que se viu em palco ...
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