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Paulista apresenta primeira exposição individual da artista portuguesa Helena
Almeida no Brasil
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Nome central da arte contemporânea, Helena Almeida construiu
uma obra que rompeu com as fronteiras entre os suportes artísticos e investigou
questões como a relação entre corpo e espaço, arte e vida e a representação da
mulher. A partir de 8 de junho (quinta-feira), o público brasileiro poderá
visitar pela primeira vez uma individual da artista, com entrada
gratuita.
Intitulada Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018, a exposição será exibida no IMS Paulista, com curadoria de Isabel Carlos, especialista na obra da artista e autora do livro Helena Almeida: dias quasi tranquilos. A mostra reúne cerca de 120 itens, entre fotos, desenhos, vídeos e livros, realizados entre 1969 e 2018.
“Na produção de Helena Almeida, o registo fotográfico passa a ser a ponta final de um processo – aqui no sentido de trabalho – que pode demorar dias ou meses no ateliê. Cada imagem, gesto, posição, enquadramento, o lugar de onde será tirada a fotografia, é primeiro pensado-desenhado como um cineasta pensa e eventualmente desenha cada plano de um filme, ou um desenhador concebe uma vinheta de banda desenhada. [...] Trata-se de uma fotografia habitada pela pintura, pelo desenho, pela escultura, a arquitetura e a performance e acima de tudo pelo seu corpo e sentido", comenta a curadora.
No dia da abertura (8/6), às 11h, no Cineteatro do IMS, haverá um debate entre Isabel Carlos e o crítico de arte Ivo Mesquita, com mediação do diretor artístico do IMS, João Fernandes. saiba mais».
Intitulada Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018, a exposição será exibida no IMS Paulista, com curadoria de Isabel Carlos, especialista na obra da artista e autora do livro Helena Almeida: dias quasi tranquilos. A mostra reúne cerca de 120 itens, entre fotos, desenhos, vídeos e livros, realizados entre 1969 e 2018.
“Na produção de Helena Almeida, o registo fotográfico passa a ser a ponta final de um processo – aqui no sentido de trabalho – que pode demorar dias ou meses no ateliê. Cada imagem, gesto, posição, enquadramento, o lugar de onde será tirada a fotografia, é primeiro pensado-desenhado como um cineasta pensa e eventualmente desenha cada plano de um filme, ou um desenhador concebe uma vinheta de banda desenhada. [...] Trata-se de uma fotografia habitada pela pintura, pelo desenho, pela escultura, a arquitetura e a performance e acima de tudo pelo seu corpo e sentido", comenta a curadora.
No dia da abertura (8/6), às 11h, no Cineteatro do IMS, haverá um debate entre Isabel Carlos e o crítico de arte Ivo Mesquita, com mediação do diretor artístico do IMS, João Fernandes. saiba mais».
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