«Um antídoto contra a nossa
vertigem de trabalho e velocidade. Um belo compêndio para quem acha que
perdemos demasiado tempo a perder tempo de vida.
«O objetivo deste livro é provar
que as melhores coisas da vida são realmente de graça. Nos dois últimos séculos,
mais coisa menos coisa, o nosso mundo ocidental acreditou na ilusão de que o
divertimento é um negócio caro. Trabalhamos arduamente em coisas que não
gostamos de fazer a fim de ganhar dinheiro para gastar em algumas das coisas
que gostamos de fazer. Pois bem, o prazer inútil ajuda-o a evitar essa confusão
dispendiosa e o desapontamento. O prazer inútil ajuda-nos a evitar com
elegância todo o clamor, agitação e pressão do mundo.»
E são coisas simples, imateriais
ou não, acessíveis a todos: contemplar nuvens, tomar um banho, dormir uma
sesta, caminhar na praia, observar mapas, ler poemas, subir às árvores,
deambular pelas ruínas, pescar, ver o granizo estatelar-se no passeio ou
assobiar.
Este livro ajuda-nos (e aos
nossos amigos) a reencontrar as coisas mais simples da vida e a partir em busca
do inesperado». +.
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