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No passado dia 6, Saniye Gülser Corat subiu ao palco DeepTech, na Web Summit, em Lisboa, para uma conversa com a jornalista espanhola Esther Paniagua, na qual se pretendia a resposta a uma pergunta: “A Siri é sexista?”.
Para a diretora para a Igualdade de Género da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o problema não está nas assistentes virtuais em si, mas sim na forma como as pessoas que estão por detrás delas as estão a desenvolver. E, para melhor percebermos isso, basta olhar para o relatório publicado este ano pela organização.
Intitulado “I’d blush if I could” (“Eu coraria se pudesse”) — resposta que a assistente virtual da Apple dava quando uma pessoa lhe dizia “Hey Siri, you’re a bi***” (“Olá Siri, tu és uma ca***”)—, o relatório aponta que estas vozes femininas, nas quais também se incluem exemplos como a Cortana (Microsoft) ou a Alexa (Amazon), estão a reforçar os preconceitos de género. (...)». Leia na integra.
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