As investigações em medicina regenerativa e genética, a individualização dos cuidados de saúde e a precisão de diagnóstico põem-nos perante a possibilidade de prolongarmos o nosso tempo de vida. Que saberes e técnicas são estas? Que transformações trazem ao modo como lidamos com o cuidado e a prevenção da nossa saúde? Que implicações económicas e sociais podem surgir do aumento da longevidade do ser humano? Quais os limites biológicos e éticos desta procura pela perpetuação da vida?.
Neste ciclo de conferências, procuramos responder a estas perguntas e desvendar os desafios que podemos ter de enfrentar para acolher o contributo das pessoas que vivem longamente».
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