«Em 1973, a Editora Arcádia encarregou o escritor Manuel da Fonseca de escrever uma biografia de Amália Rodrigues. A ideia parecia genial - pôr um escritor famoso e conhecido pela sua militância comunista a traçar o perfil daquela que era então considerada o ícone do Fado e um dos «pilares» da propaganda do Regime. Essa biografia nunca foi escrita, mas ficaram gravadas longas horas de conversa entre os dois, quer na casa da Rua de São Bento, quer na herdade que Amália tinha no Brejão. Entretanto, a Arcádia acabou e as gravações ficaram esquecidas. Até hoje...
Neste que será certamente o mais importante livro publicado no Centenário de Amália, essa conversa - até hoje inédita - é finalmente revelada, permitindo-nos acompanhar a vida de Amália, nas suas próprias palavras, desde a pobreza em que nasceu e cresceu até ao auge da sua carreira artística». Saiba mais.
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