«IMS Paulista promove ciclo de conversas sobre a presença e as práticas de mulheres na arte contemporânea

Neste mês, o IMS Paulista realiza uma série de atividades gratuitas vinculadas às exposições das artistas Iole de Freitas e Helena Almeida, em cartaz no centro cultural. Nos dias 9, 16, 23 e 30 de agosto (quartas-feiras), das 19h às 20h30, acontece o ciclo de conversas Presença e práticas de mulheres na arte contemporânea, no qual pesquisadoras e curadoras abordarão temas relacionados às produções artísticas e críticas de mulheres na década de 1970.
Promovido pela Área de Educação do IMS, em parceria com o Ateliê397, o ciclo tratará de questões de gênero, linguagens artísticas e diferentes contextos geográficos, além de suas repercussões na arte contemporânea. Todos os debates do ciclo acontecem no Espaço de Convivência, no 9° andar do IMS Paulista, e têm entrada gratuita, com distribuição de senhas 30 minutos antes. saiba mais
Programação:
O primeiro bate-papo, no dia 9/8, será com a curadora Talita Trizoli, mediado pela educadora Tania Rivitti. A partir da agenda feminista de segunda onda da década de 1970, serão abordados os pontos de atrito e as porosidades entre o contexto internacional e as artistas brasileiras neste período.
Já o segundo encontro (16/8), tratará da representação do corpo feminino na produção de mulheres dos anos 1970. A conversa será com Sônia Salzstein, curadora da mostra de Iole de Freitas, e a educadora Bruna Fernanda, responsável pela mediação.
O evento continua no dia 23/8 com uma conversa sobre a obra da artista Maria Lídia Magliani, conduzida pela educadora e pesquisadora Cristiane Alves Avelar e mediada por Sophia Faustino, pesquisadora e escritora. As duas tratarão da produção de Magliani por uma perspectiva interseccional, abordando como as redes de afeto e solidariedade possibilitam uma elaboração histórica das categorias de gênero, raça e classe.
O ciclo encerra em 30/8, com a fala da crítica de arte e curadora Thais Rivitti, mediada pela jornalista Karina Sérgio Gomes. A conversa tratará do uso da fotografia e do vídeo, além do próprio corpo como suporte, por criadoras ao longo da década de 1970».

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«EM CADA ROSTO IGUALDADE»

No Em Cada Rosto Igualdade queremos, desde logo, juntar do que de bom e menos bom vai acontecendo à volta em torno da(s) igualdade(s), associar o disperso que nos chegue sobre problemas na esfera de género, feminismos, migrações, direitos humanos, pobreza, envelhecimento ativo, assédio, remunerações iguais para homens e mulheres, conciliação entre vida pessoal, familiar e profissional, cidadania, objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS), direitos das crianças, violência doméstica … E não porque se defenda que estas matérias devam ser tratadas à parte, mas precisamente porque se deseja que estejam em toda a parte, e sejam preocupação de todos e todas e ocupem o ADN das organizações. A intenção é participar na divulgação e reflexão do que vai sendo institucionalizado, praticado e teorizado. Daremos enfoque às boas práticas que nos inspirem e mobilizem. E, neste século XXI, elegemos organizadores claros: o paradigma Desenvolvimento Sustentável (a Sustentabilidade, o Verde); e a força da CULTURA e das ARTES nas transformações que se ambicionam. Isto não começa agora, tem passado verificável no primeiro ciclo do Em Cada Rosto Igualdade que será sempre um capital de que partimos e a que se regressará como memória a valorizar.