domingo, 16 de março de 2025
NA NEWSLETTER DA MODERN TATE | «From suburban Australia to the heart of London's queer club scene, uncover the outrageous art and life of Leigh Bowery»
sábado, 15 de março de 2025
LEMBRETE | NÃO ESQUECER QUE ESTÁ A DECORRER A «CSW69/Beijing+30» | ou seja a «69ª sessão da Comissão sobre o Status da Mulher» das Nações Unidas
Acolhendo a adoção da declaração política, Sima Bahous, Subsecretária-Geral da ONU e Diretora-Executiva da ONU Mulheres, afirmou: “Enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da igualdade de gênero exige uma ação coletiva e decisiva entre os Estados-Membros, agora mais do que nunca. Num momento em que conquistas arduamente alcançadas para a igualdade de gênero estão sob ataque, a comunidade global se uniu em um ato de solidariedade por todas as mulheres e meninas, em todos os lugares”.
A declaração política reafirma os compromissos da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, adotada originalmente em 1995, na 4ª Conferência Mundial sobre a Mulher, destacando a necessidade de defender todos os direitos humanos e liberdades fundamentais de cada mulher e menina, sem exceção. Ela reforça os compromissos com as mulheres, a paz e a segurança, enfatizando a importância de integrar as vozes e a liderança das mulheres em todas as etapas da prevenção de conflitos, construção da paz e resolução de conflitos.
Também sublinha a importância de erradicar a pobreza em todas as suas formas, garantindo o direito das mulheres e meninas à educação, especialmente nas áreas de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), e ampliando os investimentos públicos em sistemas de cuidados. Ainda, reconhece o vasto potencial da tecnologia, destaca a necessidade de reduzir a desigualdade digital de gênero e pede investimentos renovados em estatísticas e dados de gênero para impulsionar a formulação de políticas baseadas em evidências.
A declaração política reafirma o compromisso dos Estados-Membros em eliminar todas as formas de violência contra mulheres e meninas, incluindo formas emergentes, como violência digital, assédio online e cyberbullying. Além disso, reconhece que alcançar progresso nessas áreas exige recursos e financiamento substanciais. O documento determina o fortalecimento dos sistemas nacionais, das instituições voltadas para as mulheres e dos mecanismos internacionais, incluindo uma Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW) revitalizada, para acelerar os esforços de igualdade de gênero globalmente.
sexta-feira, 14 de março de 2025
NA PROCURARTE |«Unidas por Bissau»| 15 MAR 2025 |15:30 _ 18:00 | LISBOA
Após a exibição, propomos um djumbai (termo do crioulo guineense para conversa, convívio, roda de partilha, encontro) com membros da comunidade guineense e Livia Apa (ACEP - Associação para a Cooperação Entre os Povos)». Saiba mais.
___________________
Procurarte
quinta-feira, 13 de março de 2025
NO TEATRO SÃO LUIZ EM LISBOA |«Deseja-se Fernanda!»
quarta-feira, 12 de março de 2025
TALVEZ AGORA SERENAMENTE DISCUTIR O «WOKISMO»| ocorreu-nos ao lermos o artigo «O wokismo morreu vítima de assinatura» de Luís Pedro Nunes no semanário Expresso
«Aparentemente, o wokismo, que ia controlar as nossas mentes e fazer de nós seres temerosos de pronunciar o verbo sem que a mão da inquisição moralista dos radicais de esquerda nos queimasse nas redes sociais, desmoronou-se. Sim, a frase está longa. Mas é isto: o wokismo acabou com uma mera assinatura de marcador de Trump. Quem diz o wokismo diz o tal DEI (programa de recrutamento de diversidade e inclusão), a imposição da Teoria Crítica da Raça, o pânico de acordar vítima da cultura de cancelamento ou de ter cometido um crime de “apropriamento cultural”. Tudo o que se tinha agregado no albergue geral da “guerra cultural”. A temida investida da turba moralista, elitista, ditatorial da esquerda progressista e que a direita populista trumpista está a substituir por um “wokismo de direita” (este termo foi recentemente apresentado pela revista “The Atlantic”). Wokismo que — vamos ser sérios de uma vez por todas — Portugal nunca vivenciou. A não ser no Twitter/X e em guerras de teclado e acusações esparsas: “Isso é wokismo!”, ou “não me deixo intimidar pela cultura de cancelamento”, ou “dizer isso não é aceitável”. Uma ressalva: algumas coisas ditas woke já não são mesmo aceitáveis de se dizer. O que não tem nada que ver com ser woke. “É ter noção”, como se diz agora. Estamos enquadrados?
segunda-feira, 10 de março de 2025
VALE MESMO A PENA CELEBRAR o «8 DE MARÇO» | bastava o foco nas mulheres que a comunicação social dá a propósito do «dia internacional das mulheres» | ILUSTRAÇÕES
“Não se pense que está tudo resolvido”: cinco olhares sobre o que é ser mulher hoje
O Dia da Mulher assinala as conquistas na luta pelos direitos das mulheres — que não podem ser tomados por garantidos. Perguntámos a cinco mulheres, dos 21 aos 90 anos, como é ser mulher hoje.
Ainda à boleia da passagem da ditadura para um regime democrático, as mulheres começaram nesse ano a soltar as amarras que as mantinham presas ao reduto doméstico e ao papel de mães, fustigadas pelo analfabetismo, pela pobreza e por um conjunto largo de interdições que iam da impossibilidade de saírem do país sem autorização do marido à proibição de seguirem carreiras na magistratura ou na diplomacia, para apontar apenas dois exemplos. (...)».
E ainda podíamos apontar no canto direito um trabalho sobre a CHEFE MARLENE VIEIRA.
domingo, 9 de março de 2025
UMA VEZ MAIS «INVEJA BOA» | como outros viveram o «8 de março» na esfera da cultura ...
F R A N Ç A
«Depuis 2017, le ministère de la Culture a fait de la lutte contre les violences et le harcèlement sexistes et sexuels une priorité, en mettant en œuvre des plans d’actions dans le cinéma, la musique, le spectacle vivant, le livre et les arts visuels, dont la conditionnalité des aides est la mesure la plus emblématique.
Cette conditionnalité s’applique selon les spécificités des secteurs en misant sur la prévention et la formation et en travaillant sur des dispositifs de signalement et de recueil de la parole, notamment grâce à la cellule d’écoute proposée par les partenaires sociaux du spectacle vivant et enregistré. Ces mesures essentielles doivent être étendues et renforcées dans un objectif renouvelé de tolérance zéro.
C’est pourquoi, la ministre de la Culture a décidé d’aller plus loin et de déployer un nouveau plan 2025 - 2027 de lutte contre les violences et le harcèlement sexistes et sexuels dans le secteur de la culture.
Ce plan s’articule autour de quatre axes :
- prévenir et former plus massivement,- mieux repérer et signaler les faits de harcèlements et de violences,
- agir et prendre des mesures rapidement,
- renforcer l’accompagnement des victimes. (...)». Continue.
«El Ministerio de Cultura celebra el Día Internacional de la Mujer 2025 con el lema ‘Iguales para crear, libres para vivir’
03/03/2025
- Durante la semana, desarrollará una campaña en sus perfiles en redes sociales, que busca rescatar la memoria de mujeres españolas pioneras en distintos ámbitos de la cultura, para proyectar sus voces hacia el presente y el futuro
- Los dieciséis Museos Estatales repartidos por el territorio ofrecerán una programación especial durante el mes con exposiciones, visitas temáticas, conferencias, conciertos, proyecciones o talleres familiares
- El Ministerio de Cultura consolida su participación en el Festival Ellas Crean, con la apertura a cargo de la Compañía Nacional de Danza en el Museo Nacional del Prado, el ciclo Danza en los Museos o proyecciones en Filmoteca Española (...)». Continue.
sábado, 8 de março de 2025
sexta-feira, 7 de março de 2025
Mulheres do Nepal
Elephants, peacocks, fish, turtles and lotus are just some of the symbols which Maithil women in Nepal traditionally featured in paintings and in mud bas relief on their houses in villages around Janakpur. This ritual and decorative practice was a custom passed down from mothers to daughters for hundreds of years. (...)».
quarta-feira, 5 de março de 2025
MARIA HELENA E ÓSCAR LOPES |«VÊ SE A PRIMAVERA JÁ CHEGOU»|«é um livro belíssimo e imperdível, tanto pela contextualização do que foi o fascismo em Portugal, como por ajudar "a compor um retrato pouco conhecido do linguista: o marido, o pai, o filho, o amante da natureza, das flores e das plantas do jardim, dos gatos, o trabalhador incansável." | VAI SER APRESENTADO NO DIA 12 MAR 2025 _ 18:00 _ NO MUSEU DO ALJUBE _ LISBOA
São transcritos 52 postais e cartas do preso político Óscar Lopes para a mulher e uma carta dirigida aos filhos e 27 endossadas ao escritor e professor, produzidas entre 15 de março e 15 de julho de 1955, quando foi libertado sob caução, totalizando 80 documentos inéditos.
Editado, em dezembro de 2024, pela Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, é um livro belíssimo e imperdível, tanto pela contextualização do que foi o fascismo em Portugal, como por ajudar "a compor um retrato pouco conhecido do linguista: o marido, o pai, o filho, o amante da natureza, das flores e das plantas do jardim, dos gatos, o trabalhador incansável."
Apresentação do livro “Vê se a Primavera já chegou”
AUDITÓRIO DO MUSEU DO ALJUBE
«A Casa da Música celebra as mulheres na música»
NA BUCHHOLZ | «a propósito do Mês da Poesia que é também o Mês da Mulher. “O tema vai ser mulheres poetas (...)» | 12 MAR 2025
segunda-feira, 3 de março de 2025
CARNAVAL!
Imagem do Dia
domingo, 2 de março de 2025
sábado, 1 de março de 2025
NÃO PODEMOS IGNORAR |«“Estamos a falar de menores muito jovens, de 10, 11, 12 anos”, refere, acrescentando que associados estão crimes como servidão e escravidão doméstica, abuso sexual ou casamento forçado. “Durante este período de exploração há violações constantes, surgem gravidezes, por vezes precoces e na adolescência, que acontecem sucessivamente»
São
sobretudo menores, de nacionalidade romena e maioritariamente do sexo feminino
as principais vítimas das redes de tráfico humano forçadas à prática de
mendicidade em Portugal, diz Marta Pereira, coordenadora nacional das respostas
de assistência a vítimas de tráfico de seres humanos da Associação para o
Planeamento da Família (APF). Ainda assim, recusa traçar um perfil-tipo das
vítimas porque as redes e formas de operação “estão sempre a mudar”.
“Estamos
a falar de menores muito jovens, de 10, 11, 12 anos”, refere, acrescentando que
associados estão crimes como servidão e escravidão doméstica, abuso sexual ou
casamento forçado. “Durante este período de exploração há violações constantes,
surgem gravidezes, por vezes precoces e na adolescência, que acontecem
sucessivamente. Paralelamente a esta exploração há ainda os bebés dessas
gravidezes. Portanto, uma só pessoa tem muita rentabilidade nas mãos destes
exploradores.”
Marta
Pereira relata que Portugal é também país de origem de vítimas, com cidadãos
portugueses (menores e adultos) a serem levados para o estrangeiro em situações
de exploração, e de local de passagem para fazer chegar as vítimas a outros
territórios. “Portugal é um país na rota do tráfico.”
Foi
neste contexto que uma rapariga romena de 15 anos foi sinalizada numa rua de
Viseu em 2019. Foi levada pelas autoridades e internada na maternidade Júlio
Dinis, mas antes mesmo de entrar em trabalho de parto foi retirada do hospital
por duas mulheres já identificadas que pertencem à rede de tráfico. Seis anos
depois, foi encontrada na Geórgia, sem o bebé».
NO FESTIVAL PERIFERIAS | «Geografia do Género» | DE 1 A 9 MARÇO 2025
GÉNERO
Em 2025, o Festival Periferias volta a estar em diálogo com a temática que mapeamos para o ciclo anual que conduz a criação, programação e reflexão do Chão de Oliva e que, este ano, se denomina “Geografia do Género”.
Neste ciclo, procuramos reforçar a importância das questões de género, não somente por via de uma defesa robusta da Igualdade de Género, que faz parte dos valores desta associação, mas, também, mergulhando nos espaços fora dos binómios masculino/feminino, questionando os estereótipos de género e as necessidades de pensarmos sobre a pluralidade de identidades e expressões de género.
Expressões como “ideologia de género” ou “extremismo de género” têm pautado discursos políticos e sociais e ameaçam os pequenos – e ainda escassos – avanços que se têm vindo a conseguir na proteção e promoção da igualdade de género e na compreensão e sensibilização para diferentes expressões de género. Também o “feminismo” continua a ser associado a um conceito “radical” e “extremista”, numa clara desinformação sobre o conceito e a importância do mesmo.
O festival “Periferias” convoca o seu potencial político e poético sob diferentes “condições periféricas”, sejam estas geográficas, sociais ou filosóficas e conta, atualmente, com uma curadoria partilhada entre os co-diretores artísticos do Chão de Oliva, Paula Pedregal, Susana C. Gaspar e Nuno Correia Pinto.
* *
Concerto Rainhas do AutoEngano
Madalena Palmeirim, Natalia Green e Kali Peres (BRASIL/PORTUGAL)
1 MAR - 16H | MÚSICA
MU.SA - Museu das Artes de Sintra