A propósito desta canção, o artigo do Público de Lucinda Canelas sobre a morte de Jane Birkin termina assim:
«(...) Morreu a actriz e cantora Jane Birkin, a herdeira de Gainsbourg Birkin, garante a crítica de música do Monde, viu em Gainsbourg “um Pequeno Príncipe tímido, um dandy desprendido, uma personagem de comédia musical à la Sondheim ou à la Gershwin”. Fez muitas coisas sem ele, mas à conta da história que viveram juntos, e do tal dueto que também foi de Bardot, haveria de dizer a um jornalista britânico que lhe perguntou há décadas quando voltaria a gravar uma "canção picante": "O que sei é que, quando me for embora, com os pés bem assentes na terra, hão-de estar a tocar Je t'aime... moi non plus."
Morreu a actriz e cantora Jane Birkin, a herdeira de Gainsbourg Jane Birkin foi-se embora e não há-de faltar hoje quem trauteie esta canção, um encontro de dois amantes que pode evocar todos os encontros de todos os amantes».
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