(montagem a partir do trabalho do jornal Público)
o artigo termina assim:
«(...) A maioria dos órgãos de poder tem, assim, cerca de um terço de mulheres, embora a representação das mulheres em quatro das instâncias (sobretudo tribunais) alcance ou ultrapasse o limiar de 40%. E, não só as mulheres estão em minoria nos cargos de topo, como existem órgãos que ainda ficam muito abaixo deste patamar. É o caso do Conselho Superior de Defesa Nacional que, em 20 membros (a contar com o Presidente), tem só duas mulheres, a ministra da Administração Interna e a ministra do Ambiente e Energia (10%).
O problema está relacionado, tal como no Conselho de Estado, com o facto de o Parlamento só eleger homens para estes órgãos e de a maioria dos membros (neste caso, 16) serem eleitos por inerência quando os cargos de poder (como os dos ministros, do chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas, dos representantes da República das regiões autónomas ou dos presidentes dos governos regionais) são, na sua maioria, ocupados por homens».
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