«O progresso no estatuto social das mulheres enquadra-se numa tendência que tinha começado, décadas antes, nas economias mais desenvolvidas. No entanto, foi facilitado e acelerado por novos valores culturais, morais e políticos e, naturalmente, também pela tecnologia, pelo progresso médico e pelas alterações da estrutura da economia portuguesa.
O processo de transformação não terminou. Por exemplo, estudos empíricos indicam que os salários das mulheres são tendencialmente inferiores aos dos homens com habilitações académicas e outras caraterísticas semelhantes. Acumulam-se, porém, sinais evidentes de que muito terá já mudado.
Destacam-se três: (...)». Veja aqui.

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