sábado, 31 de maio de 2025

«(...)a psicóloga, terapeuta familiar e sexóloga Marta Crawford reflete sobre as ameaças que o erotismo sofre nestes tempos apressados, e dá conta de qual o direito sexual que considera mais importante: o consentimento. (...)»

 



«Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a psicóloga, terapeuta familiar e sexóloga Marta Crawford reflete sobre as ameaças que o erotismo sofre nestes tempos apressados, e dá conta de qual o direito sexual que considera mais importante: o consentimento. A meio deste episódio, Marta relata como, desde 2022, tem criado uma rede de apoio a mulher afegãs em apuros, sob o regime opressivo dos talibãs. “Tento com a AIMA resgatar agora uma jornalista afegã em risco de morte.”».  Saiba mais.



sexta-feira, 30 de maio de 2025

«SOMBRAS ROSAS SOMBRAS»|exposição de Maria Capelo | SNBA

 




Sobre a Exposição no jornal Público:


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Se nos é permitido, confidência: já lá fomos por duas vezes...Também nós experimentamos «uma certa quietude, até uma sensação de bem estar». E sim, «estas obras animam-nos, não nos pacificam» -  síntese perfeita. Em suma, se puder a não perder. 

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segunda-feira, 26 de maio de 2025

«Elas voam, elas dançam»





«Espiral apresenta o novo disco “Elas voam, elas dançam”, que pretende conciliar o movimento dos bailes folk e das danças europeias, que tem vindo a crescer nos últimos anos, à considerada música celta, alternando entre composições próprias e reportório tradicional da Irlanda, Escócia, País de Gales e Portugal. O single de apresentação "Ilda" é uma música tradicional portuguesa, cantada em diversas zonas do país, com pequenas variações na melodia e na letra. Esta interpretação é baseada na versão do Grupo Etnográfico da Casa do Povo de Avanca (Estarreja), com arranjo de Nuno Alexandrino Silva e do próprio trio Espiral, a pensar para ser dançado como mazurka».


domingo, 25 de maio de 2025

WAF - Women in Art Fellowship | «esta iniciativa pretende apoiar mulheres artistas em Portugal com financiamento, mentoria e visibilidade real»

 






ANTÓNIO CARLOS CORTEZ |«O Fim da Educação»

 


SINOPSE
«Em O Fim da EducaçãoAntónio Carlos Cortez dá-nos a sua perspectiva sobre a falência da educação. Falência que é resultado, afirma, do tempo em que vivemos, adverso à cultura e inimigo do livro, da memória e do pensamento.
Um ensaio que se debruça sobre o empobrecimento geral do ensino em todos os seus graus: facilitismo, incúria e ausência de pensamento crítico. A mentalidade gestora, a superficialidade dos programas, o paradigma tecno-científico e a subsequente minimização das Humanidades, tudo isso se traduz, diz o ensaísta, na mais nefanda alienação.
António Carlos Cortez aponta soluções: uma reforma educativa que coloque as Humanidades e a verdadeira exigência e rigor (no acto de ler e de escrever, de pensar e de imaginar) no centro do processo educativo; o regresso ao livro e o combate pela memória». Saiba mais.



sexta-feira, 23 de maio de 2025

ACABA DE NOS DEIXAR _ Adeus, Sebastião Salgado

 


«Nesta coleção, completando Êxodus, sua grande obra sobre a migração, Sebastião Salgado apresenta 90 retratos dos deslocados mais jovens: As crianças. Às margens das rodovias de Angola e Burundi, ou em grandes campos de refugiados no Líbano e no Iraque, os protagonistas de Salgado procedem de diferentes países e são vítimas de várias crises, mas todos estão fugindo e têm menos de 15 anos. Bonito, orgulhoso, pensativo e triste, com a sinceridade própria de sua idade jovem e um futuro mais que incerto, detêm-se por um momento em suas curtas vidas nos perguntando perguntas cujo eco será ouvido nos próximos anos». Saiba mais. «Bonus», podemos entrar na obra - aqui :




E do referido EXODUS:





28 MAIO 2025 | «A conferência da Executiva sobre saúde da mulher e o seu impacto na carreira está de volta!»

 


«A prevenção na saúde é fundamental para a nossa qualidade de vida, assim como desmistificar ideias feitas, nem sempre corretas. Convidámos especialistas e executivas para partilharem o que é realmente importante saber sobre menopausa, endometriose, osteoporose, cancros ginecológicos, doenças cardiovasculares, incontinência, microbiota e gestão do stresse». Saiba Mais.


 


UMA VEZ MAIS «MULHER NÃO ENTRA» ...| mas decreta-se «paridade»

 


 


quarta-feira, 21 de maio de 2025

CONFERÊNCIA |«Sete Mulheres do 25 de Abril: A Vida e os Quotidianos das Mulheres Antes e Depois do 25 de Abril»| 22 MAIO 2025 | 18.30 | EL CORTE INGLÊS | LISBOA

 



«O Âmbito Cultural do El Corte Inglés tem o prazer de convidar para a Conferência "Sete Mulheres do 25 de Abril: A Vida e os Quotidianos das Mulheres Antes e Depois do 25 de Abril", a realizar-se no dia 22 de maio pelas 18h30, na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés de Lisboa. Por Maria Belo, Júlia Maranha, Feliciana Perucho, Maria Odete Isabel, Leonor Coutinho, Helena Corrêa, Rogélia Neves. Moderação de Fátima Campos Ferreira».

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Sinopse
Sete mulheres, com origens muito diferentes e com percursos também muito diferentes, viveram de forma intensa a Revolução de Abril. No ano em que se celebram os 50 anos da Assembleia Constituinte, estas mulheres relembram o que foi a condição das mulheres durante e depois da Ditadura. Mulheres com consciência política, com consciência social, fortemente guiadas por valores éticos, lembram o quanto custaram as conquistas femininas e como esta conquista ainda é frágil nos dias que correm. A visibilidade e a intervenção no espaço público foi difícil, com as mulheres e apesar das mulheres. Através das vivências, através do exemplo, relembra-se a evolução dos percursos no feminino e passa-se para as novas gerações o que foi e o que não queremos que volte a ser. Saiba mais.




segunda-feira, 19 de maio de 2025

«SUGGIA»

 


«Texto nunca antes representado, foi escolhido no âmbito da missão do TEC de apresentar novos textos da dramaturgia nacional e de falar sobre personalidades com repercussão internacional, como é o caso de Guilhermina Suggia e de Pablo Casals.
Falamos sobre um exercício de memória de Guilhermina Suggia, violoncelista portuguesa de carisma único, que a poucos dias da sua morte recorda momentos marcantes da sua vida levando o espectador a mergulhar na sua tempestuosa história de amor com Pablo Casals. Para representar estas duas figuras maiores e incontornáveis da história da música mundial teremos 3 atrizes a fazer de Guilhermina Suggia (Sara Matos, Teresa Côrte- Real e Beatriz Almeida) e o ator Pedro Lacerda que fará de Pablo Casals.
Ao som de Bach, tocado ao vivo pela violoncelista Beatriz Almeida, a Memória, a Música e o Nervo sustentarão a proposta dramatúrgica para este espetáculo: A celebração do Amor como último sopro de Vida». Saiba mais.

sábado, 17 de maio de 2025

«I’M SO HAPPY YOU ARE HERE – JAPANESE WOMEN PHOTOGRAPHERS FROM THE 1950s TO NOW | «This exhibition provides the first major platform for the work of 26 Japanese women photographers whose work offers a new perspective on Japanese society and culture: a woman’s point of view»

 





«The influence of women within Japanese photography has been highly underestimated. This oversight is corrected in the exhibition I’m So Happy You Are Here – Japanese Women Photographers from the 1950s to Now. This exhibition provides the first major platform for the work of 26 Japanese women photographers whose work offers a new perspective on Japanese society and culture: a woman’s point of view. (...)». Saiba mais.




sexta-feira, 16 de maio de 2025

TAMBÉM PARA O DIA DE REFLEXÃO|«Gaza Está em Toda a Parte»

 



SINOPSE  - «Este livro reúne reportagens, crónicas, alguns textos nunca publicados e 148 fotografias a cores, quase todas inéditas. Ao começar a organizá-lo fui em busca da revista com a última ida a Gaza. Tinha pensado talvez pô-la em anexo, já que o livro seria pós-7 de Outubro de 2023 e a reportagem era seis anos anterior. Mas quando a li, do título à última linha, parecia a véspera do 7 de Outubro. Nunca estivera online, não circulara. E dias depois achei na nuvem as 282 fotografias dessa última ida. Não podia ser um anexo. Então é assim que o livro abre, dentro de Gaza, onde os jornalistas do mundo estão impedidos de entrar desde 7 de Outubro: primeiro a reportagem, depois uma sequência de 37 imagens. Seguem-se os textos pós-7 de Outubro, sempre por ordem cronológica. A parte II — reportagens na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental e em Israel — também fecha com imagens: uma série de 111 (de entre as mais de 4000 que fiz lá entre fins de 2023, início de 2024). Todas as fotografias estão legendadas no fim. Editei os textos para limpar repetições fastidiosas de contexto e coisas toscas de escrever em cima da actualidade, até ao limite em que o jornal tinha de ir para a gráfica. Acrescentei notas de rodapé com actualizações, referências, fontes. A data por cima dos títulos é a da publicação (no caso de um texto ter ficado online antes do papel, conta essa data). As origens dos textos estão indicadas. Há quatro mapas, o primeiro na Introdução, os restantes na parte II. A história que leva ao 7 de Outubro remonta ao século XIX. Escrevi sobre partes dela em três livros anteriores (Oriente Próximo; E a Noite Roda; Líbano, Labirinto). Todos os outros textos sobre Israel/Palestina desde 2002 continuam por compilar. Este é um livro pós-7 de Outubro, com a excepção dessa última ida a Gaza.» - A.L.C., Março de 2025.


NÃO IMPEDE A REFLEXÃO QUE NOS DECRETARAM PARA AMANHÃ | se puder eis um bom programa: «“Bonecos para o povo”: João Abel Manta, artista revolucionário»

 


PARA O DIA DE REFLEXÃO | para quem já refletiu o que tinha a REFLETIR (e para os outros também) se puder e ainda não viu aproveite o dia e não perca «“Bonecos para o povo”: João Abel Manta, artista revolucionário» | E AMANHÃ _17 MAIO _ 15:30 _ UMA DAS VISITAS COMENTADAS COM O CURADOR | UM BÁLSAMO ! MESMO QUANDO AS MEMÓRIAS AINDA ARREPIAM MAS QUE NOS FAZEM VALORIZAR «ABRIL» ONDE SE INCLUEM AS ELEIÇÕES | E HÁ OS «BONECOS» QUE NOS COMOVEM E NOS LEVAM A REVIVER O PASSADO EM ALEGRIA ...



ASSÉDIO NA CULTURA | sobre um «caso» e a reflexão que provocou _ uma «carta aberta» que os subscritores não querem fechada ...

 


A imagem dá-nos uma síntese de um debate que está a progredir em torno do «assédio» na cultura. De momento centrado  no cinema. Outras capturas da internet que nos levam ao problema: 


Densificando, por exemplo,
 o trabalho na plataforma sapo:

«Profissionais da Cultura querem canais de denúncia para problema "estrutural" do assédio

Em resposta a uma “Carta aberta para debate no setor do cinema”, cerca de 300 profissionais, sobretudo da área do Cinema, defendem a criação de canais de denúncia neutros para vítimas de assédio e outras formas de violência de género. (...). Leia aqui.

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E a «carta» no jornal Público:


é de lá esta passagem:
«(...) 
Em vez de ponderação, cuidado e protecção, o festival em questão emitiu um comunicado equívoco, levando o caso à comunicação social e permitindo um linchamento público. Tal atitude alertou-nos para as seguintes considerações:

1. Um filme é o resultado de um trabalho colectivo, do investimento e esforço de várias pessoas. Assim sendo, qual a legitimidade de um festival de cinema para retirar da sua programação o trabalho de todas essas pessoas, lançando sobre ele opróbrio e suspeitas que em nada lhes dizem respeito?

2. O problema cultural do assédio, da violência doméstica, laboral, de género, bem como de outras formas de violência sistematizadas e com base em assimetrias de poder, precisa de ser afrontado com o compromisso de todo o sector. Precisa também de rigor, precisão nas ferramentas usadas, nas decisões tomadas, e nas formas de comunicação das mesmas. Caso contrário, gera-se apenas uma cortina de fumo que descredibiliza as vítimas, protege agressores e potencialmente vitimiza pessoas inocentes.

3. Os festivais de cinema não possuem estas ferramentas. Não faz parte da sua missão, das suas competências, da formação dos seus trabalhadores e dirigentes. Enquanto sociedade, não lhes demos tal poder e tal responsabilidade, nem por eles foi solicitada.

4. A arte e a cultura não podem existir fora das regras da democracia e da ética. Estas não são entidades esfíngicas e estáticas. Elas podem ser transformadas e até podem ser destruídas. Depende de um trabalho colectivo. A condenação ao opróbrio e ostracismo são mecanismos que não podem ter lugar numa democracia. As organizações culturais exercem poder sobre artistas e as suas obras. Portanto, têm de o usar dentro das regras democráticas.

5. Por outro lado, se as leis e os mecanismos judiciais e jurídicos existentes são insuficientes, há que fazer, em primeira medida, esse investimento. Existem já associações e outras organizações que trabalham nesse sentido, mas com poucos meios e sem capacidade de apoio legal efectivo. Enquanto cidadãos, todos nós podemos participar em tal luta. Enquanto comunidade profissional, cada um de nós pode contribuir, com conhecimento específico dos mecanismos de poder próprios do nosso trabalho e que podem gerar e ocultar situações abusivas.

Esta é uma reflexão que não queremos fechar. Apelamos por isso ao debate e compromisso, por parte dos festivais de cinema e restantes organizações de exibição e distribuição, sobre estas situações e os limites da legitimidade para sentenciar realizadores e filmes. Apelamos a uma análise transparente e com real impacto em medidas, por parte de todos nós, profissionais do cinema, acerca dos mecanismos de prevenção de assédio e abuso de qualquer tipo em locais de trabalho. Apelamos ainda à implicação do Instituto de Cinema e Audiovisual, bem como da tutela, na criação de canais de denúncia neutros, com ferramentas próprias de protecção das vítimas e que salvaguardem a presunção de inocência dos acusados».
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A seguir, obviamente.


quinta-feira, 15 de maio de 2025

«FESTIVAL DE CANNES»2025 | uma edição onde se fala de paridade ...

 


Abriu o FESTIVAL DE CANNES - e é
 destacado  o facto de a abertura ser
 com um «primeiro filme».
 Ah, e assinala-se que
 a realizadora é mulher.


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A propósito da edição do Festival
 deste ano podemos, por exemplo,
 no jornal Público ler isto:


«Os festivais estão todos iguais? Há uns que só são iguais a si próprios: Cannes 2025 «(...) Ora, este ano a música é outra. A escolha recaiu numa primeira longa-metragem de uma cineasta que não se pode dizer que seja conhecida, apesar de já ser detentora de um César atribuído a uma curta, e que é anunciada como musical. 
As verdadeiras razões da escolha de Partir un Jour, de Amélie Bonnin, só começarão a evidenciar-se depois de mostrado o filme. Esperemos que seja mais do que nacionalismo e caderno de encargos da promoção do produto da casa. Para já, intriga. Por isso a procura de um território de reconhecimento, como o cinema (en)cantado de Jacques Demy, tem sido o afazer dos textos e das publicações que antecipam o filme. (...)»

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O Ministério da Cultura de França
 dedica-lhe espaço «engajado»



Excerto: «(...) 

L’égalité femmes-hommes dans le monde du cinéma : un enjeu central

Publiée le 8 mars, à l’occasion de la journée internationale des droits des femmes, l’édition 2025 de l’observatoire de l’égalité femmes-hommes  publiée par le Centre national du cinéma (CNC) permet d’envisager avec des données objectives la situation réelle des femmes dans le monde du cinéma. En 2024, cette étude soulignait ainsi que la part des films réalisés ou co-réalisés par des femmes ne représentait que 27,1 % de l’ensemble des films réalisés en 2023. Un résultat pourtant en progression de 3,5 points depuis 2014.

Pour autant, les efforts en faveur de la parité, soutenus par les initiatives du ministère de la Culture en faveur de la lutte contre les violences sexistes et sexuelles dans le monde de la culture, se sont multipliés ces dernières années dans le monde du cinéma.

C’est le cas des mesures, lancées par le CNC, qui conditionnent l’obtention des aides à la production au respect de la parité femmes-hommes ou, depuis cette année, aux obligations en matière de prévention et de lutte contre les violences et le harcèlement sexistes et sexuels (VHSS). A noter : une table ronde sur les VHSS sera organisée le 15 mai à Cannes par le CNC en partenariat avec Audiens sous le titre suivant : quelles prochaines étapes dans le cinéma après 5 ans d’actions ? Aurore Bergé, ministre chargée de l'Égalité entre les femmes et les hommes et de la lutte contre les Discriminations, conclura cette séquence attendue. 

L’égalité passant également par la valorisation des œuvres réalisées par des femmes, le CNC a mené un important travail sur la parité dans les contenus des ressources pédagogiques avec au moins cinq films de femmes chaque année dans l’ensemble des catalogues des dispositifs scolaires. De nombreux films réalisés par des femmes sont soutenus dans le cadre du dispositif d’aide à la numérisation des œuvres cinématographiques de patrimoine. (...)».






sábado, 10 de maio de 2025

no primeiro mês de vida _ morte

 


Veja aqui: no blogue de Bill Gates


«I have a huge amount of admiration for the healthcare workers who ensure breakthroughs 
make it to the people who need them most»


sexta-feira, 9 de maio de 2025

NO FIMFA Lx _ Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas ||| «Como abordar questões de género nas artes da marioneta?»

 




... e das atividades complementares:

«AS ARTES DA MARIONETA E AS QUESTÕES DE GÉNERO 

Como abordar questões de género nas artes da marioneta? Como discutir imagens corpóreas e poder, através das materialidades da marioneta? Duas conferências sobre esta temática, realizadas pelas investigadoras americanas Alissa Mello e Laura Purcell-Gates, da Universidade de Exeter do Reino Unido.

 

AS MULHERES NO PUNCH & JUDY

Alissa Mello (Estados Unidos)

Faculdade de Letras - Sala C135.A

26 de maio das 14h às 15h30 (seg)

 

No contexto deste Ciclo de Conferências, será também realizado o Workshop Performatividade de Género: Género, Imagem Corporal e Poder na Marioneta, dirigido por Alissa Mello, no dia 31 de maio (sáb), das 10h às 12h30. Mais informações aqui».





quinta-feira, 8 de maio de 2025

«Desconhecido Nesta Morada»

 



SINOPSE

Max e Martin são amigos dedicados e coproprietários de uma galeria de arte nos Estados Unidos da América. Quando, em finais de 1932, Martin decide voltar para a sua Alemanha natal com a família, os dois mantêm-se em contacto através de cartas e é a partir da sua troca de correspondência que se constrói este romance. Max, em São Francisco, continua a gerir o negócio, especialmente próspero entre a comunidade judaica, a que ele pertence. Já Martin, na Alemanha, encontra um país em transformação, que tem sobre ele um impacto inultrapassável. Publicado originalmente em 1938 e elogiado pela crítica como «a denúncia mais eficaz do nazismo que surgiu no campo narrativo», Desconhecido Nesta Morada tornou-se ao longo das décadas um fenómeno editorial com milhões de leitores em todo o mundo, revelando em Kathrine Kressmann Taylor uma autora de enorme presciência. Saiba mais.














quarta-feira, 7 de maio de 2025

«18º Ciclo de Mulheres Palhaças do Chapitô»

 



18º Ciclo de Mulheres Palhaças do Chapitô
«De 9 de maio a 1 de junho poderão assistir a espectáculos em vários formatos, apresentações de livros, conversas e workshops. 
Com ou sem nariz, o melhor da palhaçaria feita por mulheres em Portugal está na União de Palhaças em Portugal, que chega ao Chapitô, em Maio, a Lisboa, numa mostra com representação de todo o país e além mar!!!
Contaremos com a presença de 14 palhaças: Alda Lopes, Andreia Moreira, Catarina Mota, Catarina Vaz, Enne Marx, Kelly Lima, Maria Simões, Miriam Freitas, Nádia Zambujo, Poliana Tuchia, Rosi Ferh, Sara Sofia, Sofia Vale e Susana Cecílio».