Desde logo, do que de bom assinalar: naturalmente, só o facto de o assédio no trabalho ser abordado é positivo. Contudo a experiência mostra-nos que «leis» não chegam. Até se afirma que no caso do nosso País quanto a legislação na esfera das «igualdades e afins» estamos bem fornecidos. Importa, igualmente, que se criem ambientes de trabalho que contrariem os comportamentos indesejáveis, e isso até está previsto no Despacho do IPL. Vejamos:
Mas, salvo melhor opinião, parece-nos tudo «muito legalista». Quanto a ações concretas talvez como conceito esta aposta: deviam ser da responsabilidade de todos. Ambicionar que estejam no ADN das organizações, na circunstância do IPL.
Experiências de Universidades de referência como as seguintes parece que contribuem para o desejado:
E veja-se também:“Academic mobbing” undermines open inquiry and destroys the soul of universities.
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