O blogue em Cada Rosto Igualdade começou em fins de 2011, na esfera da actividade da Equipa Interdepartamental para Igualdade na Cultura, podendo ser visto como um dos contributos da pessoa indicada pela DGARTES para a integrar. Ao principio pensou-se que seria Privado, mas depois concluiu-se que era útil ser Público, e até veio a integrar o V Plano Nacional Para a Igualdade. Este contexto terminou, e hoje o Em Cada Rosto Igualdade inicia uma nova vida: com as mesmas preocupações e o mesma ambição de qualidade.Talvez menos «institucional», quiçá com mais «ponto de vista» ..., o caminho que formos fazendo o determinará. Mas quase contrariando o que se acabou de dizer, insistamos no institucional, na Convenção Istambul - CONVENÇÃO DO CONSELHO DA EUROPA PARA A PREVENÇÃO E O COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. Estamos num drama que convoca a ação de todos. Veja-se post recente do anterior ciclo do Em Cada Rosto Igualdade - «Dois homicídios de mulheres em menos de 24 horas» -, atente-se na campanha em curso no nosso País: A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA É CRIME | #DitadosImpopulares.
E no dia 11 passado na comunicação social:
Querendo nós apostar na força da cultura e das artes para as mudanças necessárias - também na esfera da violência doméstica - uma sugestão: inventariar as criações que existam - no teatro, no cinema, na dança, na música, nas artes plásticas, ... centradas nas igualdades - que pudessem de forma intencional percorrer o território. Por exemplo, obras feministas, sobre os direitos humanos, o envelhecimento, a homofobia, o racismo e ... tantas outras causas. Não será por acaso este espectáculo. Mas teremos que ambicionar para lá do casuístico, em alternativa, prosseguir um programa continuado, permanente e sistemático. E neste quadro no Teatro sempre nos ocorre o papel de IBSEN na definição das politicas públicas, e a sua Casa de Bonecas - veja, por exemplo, aqui.
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Querendo nós apostar na força da cultura e das artes para as mudanças necessárias - também na esfera da violência doméstica - uma sugestão: inventariar as criações que existam - no teatro, no cinema, na dança, na música, nas artes plásticas, ... centradas nas igualdades - que pudessem de forma intencional percorrer o território. Por exemplo, obras feministas, sobre os direitos humanos, o envelhecimento, a homofobia, o racismo e ... tantas outras causas. Não será por acaso este espectáculo. Mas teremos que ambicionar para lá do casuístico, em alternativa, prosseguir um programa continuado, permanente e sistemático. E neste quadro no Teatro sempre nos ocorre o papel de IBSEN na definição das politicas públicas, e a sua Casa de Bonecas - veja, por exemplo, aqui.
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Para terminarmos este primeiro post deste nova fase: continue, ou comece, a visitar-nos, e se tem sugestões e comentários não hesite, recebê-los será para nós um privilégio.
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