Sinopse
Arundhati Roy é autora de dois romances prodigiosos: O Deus das Pequenas Coisas, vencedor do Booker Prize 1997, e O Ministério das Felicidade Suprema, publicado em 2017. Nas duas décadas que separam estas obras de ficção, a escritora dedicou-se ao ativismo político e iniciou um percurso marcado pela compaixão, pela frontalidade e pela coragem.
Coração Rebelde reúne os seis textos mais emblemáticos da sua vasta produção ensaística. São um grito em defesa da ecologia, do individuo e da sociedade, da justiça e da liberdade, por oposição à lógica destrutiva das elites financeiras, sociais, religiosas, militares e governamentais.
Polémicos e inconformistas, os seus ensaios pretendem dar início a um diálogo há muito adiado. Memórias de Arundhati Roy enquanto escritora e cidadã, da Índia e do mundo, trata-se de uma coletânea arrojada de uma mulher que não receia ser o arauto da dissidência. Saiba mais
Coração Rebelde reúne os seis textos mais emblemáticos da sua vasta produção ensaística. São um grito em defesa da ecologia, do individuo e da sociedade, da justiça e da liberdade, por oposição à lógica destrutiva das elites financeiras, sociais, religiosas, militares e governamentais.
Polémicos e inconformistas, os seus ensaios pretendem dar início a um diálogo há muito adiado. Memórias de Arundhati Roy enquanto escritora e cidadã, da Índia e do mundo, trata-se de uma coletânea arrojada de uma mulher que não receia ser o arauto da dissidência. Saiba mais
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Do que Luciana Leiderfarb escreve sobre o livro no semanário Expresso desta semana: «(…)São seis textos que pertencem a um arco temporal amplo, entre finais dos anos 90 e 2016, o último dos quais surgido no rescaldo do ataque terrorista de 11 de setembro, em Nova Iorque. Mas trata-se de uma exceção: Arundhati quer gritar as profundas contradições daquele país imenso que é o seu, pejado de desigualdade e onde regras ancestrais determinam a ordem social. Não é por acaso que o ensaio de abertura, e o mais extenso do livro, seja “O Doutor e o Santo”, sobre a questão da omnipresença da casta na Índia atual através da oposição de duas figuras, Gandhi e B. R. Ambedkar — o primeiro a favor do sistema, o segundo seu detrator feroz. (…)».
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