Havemos de voltar ao «Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação 2021-2025», nomeadamente para aprofundarmos o espaço que nele é dado à cultura e às artes. Na leitura que já se fez (rápida, é certo) ficamos com a ideia que se poderia ir mais longe: desde logo, em termos estruturais, isto é, na centralidade que se lhes poderia dar; depois, e comparando com o que é contemplado, não se percebem ausências - por exemplo, o envolvimento do designado «Plano Nacional das Artes ou da DGARTES. Em particular, de há muito, e é um dos «motes» do Em Cada Rosto Igualdade, que estamos com quem aposta na força da cultura e das artes nas transformações aqui em questão. Um espetáculo de teatro, dança, música ... podem «mover montanhas». E olhando à volta, eles existem. Mas é preciso olhar e ver e depois atuar com escala. Ilustrando:
«O SENHOR IBRAHIM E AS FLORES DO CORÃO
SINOPSE
Em Paris, nos anos 60, Momo, um rapazinho judeu de onze anos, torna-se amigo do velho merceeiro árabe da rua Bleue. Mas as aparências iludem: o Senhor Ibrahim, o merceeiro, não é árabe, a rua Bleue não é azul e o rapazinho talvez não seja judeu.
Eric-Emmanuel Schmitt é um dos dramaturgos de língua francesa mais lidos e representados no Mundo. Os seus livros foram traduzidos para 43 línguas e as suas peças são representadas regularmente em mais de 50 países. Continua a escrever imparavelmente – muitas vezes ao ritmo de uma peça ou mais por ano. Em 2000 recebeu o Grande Prémio de Teatro da Academia Francesa, pelo conjunto da sua obra teatral, e em 2004 o Grande Prémio do Público, em Leipzig». Saiba mais.
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