«Na Grécia antiga, o belo e o bom eram considerados conceitos inseparáveis. A contemplação da beleza era suposto produzir não só maravilhamento e deleite, como também aproximar o espetador de um desejo de justiça e um anseio por ideais superiores. Mas ao longo dos tempos o culto da beleza tem tido também os seus detratores. A beleza, defendem, é uma mera distração do que realmente importa. Mais do que a beleza, é a feiura que nos leva a transcender a aparência da matéria e que abre a nossa mente para a verdadeira e assombrosa perceção do sublime. Como se tratasse de um choque transcendente, uma criação da mente em que o terror e o prazer se confundem.
Feitas as contas, damos um ar da nossa graça porque é bela, para os outros, a nossa desgraça.
Quem o feio ama…». Saiba mais.
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