Adília Lopes morreu.
Veja no Expresso como é recordada por pessoas
que nos são conhecidas.
Por exemplo, Aldina Duarte diz: «A DEUSA DO MEU ALTAR DA POESIA».
«Também no Instagram, Nuno Markl partilhou que de Adília Lopes criou "a imagem de uma espécie de Eduardo Mãos de Tesoura, vivendo numa casa em profunda melancolia e isolamento, mas sendo capaz de esculpir, com palavras, coisas maravilhosas, tristes, divertidas, que sempre ecoaram na minha cabeça de rapaz tímido e com a minha dose de angústias"».
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Na nossa mesa de trabalho, sempre à mão, o seu CHOUPOS, a que voltamos, voltamos ...
Escrever dias e dias, com o belo cantar dos pardais, ou à sombra de Choupos. Adília Lopes retoma o fio narrativo dos seus últimos livros, envolvendo-nos num novelo, sempre novo, de histórias pessoais, considerações sobre os mais variados temas: pequenos poemas com a habitual dose de realidade da poeta.
Um poema novo. Um vestido novo. Escrever à máquina. Coser à máquina. A máquina de escrever. A máquina de costura.
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Entretanto
SINOPSE
Dobra reúne todos os livros de poesia de Adília Lopes. Como consequência, a nova edição que agora se apresenta foi ampliada e passa a incluir toda a obra poética publicada da autora, até maio de 2023. Edição encadernada. Saiba mais.
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