«Monólogo de uma mulher
chamada Maria com a sua patroa é o título roubado
clandestinamente a um texto do livro Novas Cartas Portuguesas, e
que dá o mote para este espetáculo. Partimos da criação do primeiro Sindicato
do Serviço Doméstico em Portugal para contar a história, ainda pouco conhecida,
pouco contada, pouco reconhecida, pouco valorizada, do trabalho das mulheres,
do seu poder de organização, reivindicação e mudança.
É a história das mulheres que limpam o
mundo, das mulheres que cuidam do mundo, das mulheres que produzem, educam e
preparam a força de trabalho.
Esta é a história do trabalho invisível
que põe o mundo a mexer».
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A propósito do espetáculo, no ÍPSILON desta semana, excerto de trabalho de Gonçalo Frota:
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