quinta-feira, 30 de dezembro de 2021
terça-feira, 28 de dezembro de 2021
EXPOSIÇÃO | ALICE NEEL | «Las personas primero»| NO GUGGENHEIM DE BILBAO
A propósito da Exposição do que escreve João Pacheco no semanário Expresso - 23 DEZ 2021:«(...) Mesmo quando retratava as pessoas vestidas, expunha a intimidade dos retratados. Mas a nudez faz parte de várias pinturas importantes de Neel, como alguns dos retratos que fez de mulheres grávidas. Ou o retrato de Andy Warhol seminu, que pintou em 1970. Nessa pintura, Warhol está de olhos fechados, de tronco nu e ar frágil. O colete ortopédico colocado no abdómen deixa ver um mapa de cicatrizes no peito, resultantes da tentativa de assassínio que sofrera dois anos antes.
O azul dos contornos é uma marca distintiva de Neel, sendo visível neste autorretrato de 1980 e no retrato de Warhol. Estes traços azuis tornaram-se conhecidos do grande público apenas meia dúzia de anos antes do tal almoço de gala, graças a uma retrospetiva no Whitney Museum of American Art. E também por Neel ter sido adotada como símbolo pelo movimento feminista norte-americano, na década de 70. Até então, vivera sempre com pouco dinheiro e sem grande atenção do meio artístico consagrado. No documentário de 2007 realizado por um neto da pintora, os filhos contam que quando eram pequenos a família dependia de apoios sociais do Estado.
Indiferente às modas vigentes, mais viradas para o expressionismo abstrato e depois para a pop art, a pintora criou uma obra variada e consistente, onde o retrato tanto de vizinhos anónimos como de pessoas famosas ocupa a parte mais celebrada. Agora, e até 6 de fevereiro, será possível ter uma boa ideia do conjunto da obra no Museu Guggenheim de Bilbau, na exposição “Alice Neel: las personas primero”. O nome nasceu do que a pintora disse numa entrevista, em 1950: “Para mim, primeiro estão as pessoas. Tentei afirmar a dignidade e importância eterna do ser humano.” Sobre a versão inicial desta exposição no Metropolitan Museum of Art, a crítica de arte Roberta Smith escreveu um artigo no jornal “The New York Times”, onde situa a pintora entre os grandes: “É a maior retrospetiva de Neel até agora em Nova Iorque e a primeira em 20 anos. Toma conta de metros quadrados preciosos do Met, as Tisch Galleries, que costumam acolher figuras históricas como Michelangelo, Delacroix and Courbet e só agora recebem uma artista mulher. Este tratamento confirma Neel como equivalente ou mesmo como superior a artistas como Lucian Freud e Francis Bacon. Está destinada a um estatuto icónico, como os de Vincent van Gogh e David Hockney.”
No País Basco espanhol, há retratos pintados ao longo das décadas de vida mais difícil e durante o período final em que Neel já era uma artista reconhecida. Muito antes, pintou uma multidão a manifestar-se em Nova Iorque. A palavra de ordem transportada por um dos manifestantes é “Nazis murder jews” (“Os nazis assassinam judeus”) e o quadro está em Bilbau. Quando participou na manifestação e fez esse óleo em 1936, Neel era uma pintora desconhecida. Hitler estava no poder em Berlim, faltavam três anos para o início da II Guerra Mundial. Já neste final de 2021, o pessoal de limpeza protestou à porta do Guggenheim de Bilbau no domingo passado, no contexto de uma greve que dura há meses. Todos tinham T-shirts com esta pergunta: “Is everyone’s work equally important?”».
«Nova Iorque, 1980. O almoço era de gala, de modo a angariar dinheiro para uma escola de música. O mandachuva da bolsa de valores estava entre os convidados. E o choque foi grande perante um quadro ali exposto. Era um autorretrato recente da pintora norte-americana Alice Neel (1900-1984), que também se apresentou para a ocasião gastronómica e social. Neste autorretrato feito aos 80 anos, Neel pintou-se de pincel erguido na mão direita. Como se dirigisse uma orquestra, a partir do cadeirão às riscas onde está sentada. Pormenor importante: com exceção dos óculos, a pintora está nua» . Também de João Pacheco, no Expresso, que como se vê tomámos como legenda do quadro.
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E do que se pode ler no site do Guggenheim Bilbao:
«(...)
INCLUSIÓN
Defensora de las minorías y de los “invisibles”, Neel se centró en
la gente anónima, en los inmigrantes, los integrantes de la clase obrera, las
prostitutas, los homosexuales y las personas transgénero, y también en
artistas, galeristas, curators, etc., independientemente de su procedencia o
estatus social.
ACTIVISMO
Sin estar siempre afiliada al Partido Comunista, con frecuencia
mostró simpatía por sus ideales. En los años treinta comenzó a frecuentar los
círculos comunistas y retrató a varios dirigentes del partido y a intelectuales
próximos al mismo. La defensa de los derechos civiles, que refleja su firme
preocupación por la justicia social en todos los ámbitos, queda patente en su
obra como si de una pintura de historia se tratara.
SEXUALIDAD
Parejas, hombres y, sobre todo, mujeres forman parte de un universo pictórico en el que la sexualidad y la desnudez se muestran con naturalidad y sin prejuicios. Desde una perspectiva femenina y cruda, inexistente hasta entonces en el arte occidental, Neel aborda en su obra temas tabú, como el parto, el embarazo, la maternidad, el erotismo o el deseo sexual».
segunda-feira, 27 de dezembro de 2021
domingo, 26 de dezembro de 2021
sábado, 25 de dezembro de 2021
sexta-feira, 24 de dezembro de 2021
«A REDE CÁRITAS EM PORTUGAL E A RESPOSTA À COVID-19»
Disponível aqui | mais rápido via este endereço.
«O estudo “A Rede Cáritas em Portugal e a Resposta à Covid-19” analisa a importância da ação social da Rede Cáritas em Portugal em contexto inesperado e de emergência sanitária, ao documentar a resposta da organização à pandemia de Covid-19. É feita uma análise das ações de continuidade, mas também das inovações que surgiram durante o primeiro ano da pandemia. Com uma presença que abrange a totalidade dos distritos de Portugal Continental e Ilhas, a Rede Cáritas em Portugal desenvolveu, pela primeira vez, um Programa Nacional de apoio direto às famílias em forma de bens e vales alimentares, bem como apoios financeiros pontuais e urgentes destinados ao pagamento de necessidades básicas como rendas, despesas com saúde e eletricidade, junto de um número considerável de beneficiários (10.444 pessoas, 3.205 famílias). O estudo mostra que a Rede Cáritas em Portugal conseguiu continuar as atividades de apoio alimentar e apoios pontuais que já desenvolvia, face a uma maior procura por parte das famílias: 60% das pessoas que procuraram o apoio da Cáritas neste período nunca tinha recorrido a este tipo de ajuda. O estudo faz ainda uma análise preliminar do impacto socioeconómico da pandemia na população portuguesa e das vulnerabilidades socioeconómicas reveladas pela ação da Rede Cáritas em Portugal em contexto de pandemia. O relatório termina com um conjunto de 8 alertas que resultam do estudo e que merecem maior reflexão e ação em conjunto pela sociedade portuguesa». Tirado daqui.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2021
«a verdade é que ser mulher, mesmo em sociedades desenvolvidas, ainda tem grandes desvantagens»
Em 2015 houve em Portugal uma discussão em forma de caricatura sobre os piropos e a importunação verbal. Curiosamente, se bem me lembro, dos dois lados das barricadas estavam praticamente só mulheres — as que queriam criminalizar e as que viam o piropo como uma forma de elogio de um cavalheiro e nunca terão andado pela cidade sozinhas à noite. A verdade é que houve uma alteração ao código penal que passou meio despercebida e que fez com que as “propostas sexuais” não desejadas pudessem dar penas até três anos. E aqui estamos meia dúzia de anos depois. O assunto mal resolvido.
Por muito que a homenzarrada se diga injustiçada aqui ou ali, que a cultura woke de cancelamento a está a amordaçar, a verdade é que ser mulher, mesmo em sociedades desenvolvidas, ainda tem grandes desvantagens. Isto já quase com o primeiro quarto do século XXI completo. Os homens sentem a perda de qualquer milímetro de poder como uma ameaça e uma injustiça. Ao longo da vida, apenas os vi mudar quando tiveram filhas. Todo o homem hetero tem um alarve dentro de si. Saber viver com decência é admiti-lo e mantê-lo agrilhoado na caverna.
Podem os algoritmos ser alarves? Um estudo efetuado pelo MIT demonstra que os algoritmos são altamente sexistas e discriminatórios. A inteligência artificial encarregada de autocompletar imagens sexualiza maioritariamente as mulheres, colocando-as de biquíni enquanto veste o homem com um fato e gravata para lhe dar respeitabilidade. É um machismo algorítmico difícil de resolver: quem os programa são humanos com os seus próprios preconceitos (e a maioria são homens), e o machismo, o racismo e o sexismo fazem parte da aprendizagem natural destas fórmulas matemáticas, dado que vão fazer essa autoeducação na net, onde essas imagens estão agrupadas de forma discriminatória. Se há uma discriminação sistémica na internet, a inteligência artificial vai refletir esse sexismo. O algoritmo é a imagem dos preconceitos do seu criador.
O homem da carrinha está em todo o lado. Li um artigo recentemente no “El País” que relata que há empresas que vendem serviços (ilegais) para “incentivar as mulheres de forma inconsciente a ter sexo”. A ideia é que, através da manipulação de técnicas de marketing digital, se consiga direcionar uma mulher de forma inconsciente nesse sentido. Pelo que percebi, a coisa funciona desta forma: o indivíduo paga à tal empresa o serviço, e esse cavalheiro terá então de enviar um link para o WhatsApp dessa pessoa para que ela o abra. Quando essa ação estiver completada, o hiperlink começará a fazer um acompanhamento do seu browser e “a receber mensagens subliminares e que a incutem a praticar sexo”. Este serviço, lembra o “El País”, baseia-se em algo que na publicidade se chama retargeting, que consiste em voltar a dirigir mensagens com o mesmo tipo de coisas com que previamente interagimos. A mim soa-me a treta. (...)».
quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
«PortoCartoon 2022 terá como temas a Educação e Igualdade de Género»
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
FILME |«Roda da Fortuna e da Fantasia»
Sobre o filme no semanário Expresso:
«O cineasta japonês ausculta comportamentos humanos e destinos sentimentais em torno do amor, da traição e do abandono. Três histórias de uma doce crueldade
TEXTO FRANCISCO FERREIRA
Os primeiros filmes de Ryûsuke Hamaguchi nem sempre foram centrados em mulheres, e a prova disso são os belíssimos 55 minutos de “Touching the Skin of Eeriness” (2013), filme que a plataforma Henri, da Cinemateca Francesa (cinematheque.fr/henri/), agora divulgou na secção Japan Fringe (até 4 janeiro de 2022). É um Hamaguchi anterior a “Happy Hour”, revelação de Locarno 2015 que lançou o japonês, esse, sim, centrado em mulheres na casa dos 30 e à procura do seu lugar do mundo; em seguida vieram os amantes desencontrados de “Asako I & II”, que lhe apuraram o estilo. Começou então a falar-se dele como um “cineasta das mulheres”, epíteto que antes tocou a Mizoguchi ou a Cukor. Hamaguchi é, na essência, um contador de histórias com talento incomum, escritor admirável que com toda a lisura poderia ser romancista. Nesta perspetiva, o filme que nos traz aqui é a prova acabada da sua maturidade, três histórias independentes, mas que se apelam, com cerca de 40 minutos cada, três psicodramas de novo centrados em mulheres a questionarem a identidade, o desejo e, neste caso, de forma mais exposta, o erotismo. (...)». Revista E | Expresso de 18 DEZ 2021.
domingo, 19 de dezembro de 2021
SANDRA PEREIRA | DEPUTADA DO PCP NO PARLAMENTO EUROPEU | relatora do documento «Igualdade entre homens e mulheres na União Europeia (UE) no período entre 2018-2020» que foi aprovado no passado dia 15
Sobre o Relatório no site do PCP: Passar das palavras aos actos - consagrar os direitos das
mulheres na lei e na vida!
sábado, 18 de dezembro de 2021
EMMA GOLDMAN | «Viver a minha vida»
VIVER A MINHA VIDA (1931) é a sua trepidante autobiografia, um vertiginoso fresco histórico onde se cruzam revolucionários, como Piotr Kropotkine, Jack London, Louise Michel, Voltairine de Cleyre e John Reed, a par de diversas geografias — Viena, Londres, Nova Iorque, Estocolmo — e de acontecimentos marcantes como o massacre de Haymarket e a revolta de Cronstadt. É também o percurso de uma mulher corajosa, uma resoluta activista com o dom da palavra, que percorreu o mundo e ousou desafiar autoritarismos — pai, mentores, companheiros e Estado —, lutando contra a moral mesquinha em tempos violentos. Emma Goldman soube escolher o seu norte e concebeu o anarquismo não como uma «paixão triste» que exigia uma cega obediência, mas como uma aventura movida pela alegria, na qual «todos os seres humanos nascem com o mesmo direito de participar no banquete da vida». +.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2021
«As 100 mulheres mais poderosas do mundo» segundo a Forbes
Sobre esta lista na Executiva:
«As 100 mulheres mais poderosas do mundo. Para integrar esta lista que é feita pela Forbes
há 18 anos, não basta ter dinheiro ou uma posição de poder, é necessário usar a
fortuna e o poder para algo. É isso que explica que MacKenzie Scott,
ex-mulher de Jeff Bezos, lidere a lista deste ano, pois tem sido incansável a
distribuir a sua gigantesca fortuna por inúmeras organizações, e que Melinda
Gates, coadministradora da Fundação Bill & Melinda Gates, que se tem
empenhado em melhorar as condições de saúde de milhões de pessoas e seja uma
voz cada vez mais ativa na defesa dos direitos das mulheres, integre também o
top 10. Este ano, há 40 mulheres CEO na lista — o maior número desde 2015 — e a
diversidade, de idades, nacionalidades e etnias, é cada vez mais
evidente.
Revelamos
aqui as 10 mais poderosas e convidamo-la a conhecer as restantes 90 no artigo
da Forbes:
1.
MacKenzie Scott, filantropa, autora e ex-mulher de Jeff Bezos
2. Kamala
Harris, vice-presidente dos Estados Unidos
3.
Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu
4. Mary
Barra, CEO da General Motors
5.
Melinda French Gates, co-administradora da Fundação Bill & Melinda Gates
6.
Abigail Johnson, presidente e CEO da Fidelity Investments
7. Ana
Botín, presidente executiva do Grupo Santander
8. Ursula
von der Leyen, presidente da Comissão Europeia
9. Tsai
Ing-Wen, presidente de Taiwan
10. Julie
Sweet, CEO da Accenture».
quinta-feira, 16 de dezembro de 2021
FILME |«Mães Paralelas»
sinopse
Janis, uma mulher de meia-idade, e Ana, uma jovem, encontram-se num quarto de hospital, onde irão dar à luz. Ambas engravidaram acidentalmente, porém Janis está radiante, ao contrário de Ana, que se mostra assustada. Enquanto vagueiam pelos corredores do hospital, Janis encoraja Ana, criando uma forte ligação que irá alterar de forma decisiva as suas vidas. Saiba mais.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2021
«Data Feminism»
«Summary
A new way of thinking
about data science and data ethics that is informed by the ideas of
intersectional feminism.
The open access edition
of this book was made possible by generous funding from the MIT Libraries.
Today, data science is a
form of power. It has been used to expose injustice, improve health outcomes,
and topple governments. But it has also been used to discriminate, police, and
surveil. This potential for good, on the one hand, and harm, on the other,
makes it essential to ask: Data science by whom? Data science for whom? Data
science with whose interests in mind? The narratives around big data and data science
are overwhelmingly white, male, and techno-heroic. In Data Feminism,
Catherine D'Ignazio and Lauren Klein present a new way of thinking about data
science and data ethics—one that is informed by intersectional feminist
thought.
Illustrating data feminism
in action, D'Ignazio and Klein show how challenges to the male/female binary
can help challenge other hierarchical (and empirically wrong) classification
systems. They explain how, for example, an understanding of emotion can expand
our ideas about effective data visualization, and how the concept of invisible
labor can expose the significant human efforts required by our automated
systems. And they show why the data never, ever “speak for themselves.”
Data Feminism offers strategies
for data scientists seeking to learn how feminism can help them work toward
justice, and for feminists who want to focus their efforts on the growing field
of data science. But Data Feminism is about much more than
gender. It is about power, about who has it and who doesn't, and about». Saiba mais.
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«Data Feminism /PDF» - disponível aqui
terça-feira, 14 de dezembro de 2021
LEONOR XAVIER
Leonor Xavier morreu. Pegámos nas palavras de Inês Pedrosa para nos juntarmos a quem a lembra já com saudade neste momento triste. Lembremos um dos seus livros:
A mulher, escritora e ensaísta que se descobre portadora de uma clandestina doença, o cancro.
«Um ano? Quantos meses? Que tempo passou desde que o clandestino assaltou o corpo, disfarçado de coisa nenhuma, bandido vestido de nada, malandro? Realidade engarrafada, diz Agustina sobre o romance certo, sem atropelos de memória ou eclipses de pessoas. Mas esse romance não existe, o curso dos acontecimentos é por natureza desordenado, e descubro eu agora que, tal como na vida verdadeira, nós perdemo-nos na realidade ou ela perde-nos a nós. Porque toda a realidade correu depressa de mais, esquecemo-nos dos detalhes dos dias, das frases, dos pensamentos que andam a galope, a fugir de um para o outro que se segue. É o que não quero, é por isso que lembrar, recordar, registar, guardar, tem sido um traço forte meu, desde a primeira consciência de mim. Contar, dar testemunho daquilo que oiço e vejo e vivo, é importante. Muitas vezes eu guardo uma cor ou um cheiro ou uma sensação qualquer, mas o cenário desapareceu e as personagens sumiram, de vez. Essa é uma das perdas que me abala, quando acontece.». Saiba mais.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
domingo, 12 de dezembro de 2021
CICLO «UM CORAÇÃO NORMAL» | dedicado aos temas da identidade de género e orientação sexual | TEATRO SÃO LUIZ | LISBOA
«Um ciclo dedicado aos temas da identidade de género e orientação sexual, que engloba três momentos distintos, embora complementares: Identidades, uma conversa informal sobre o tema, com testemunhos na primeira pessoa e a participação de especialistas; Vita & Virginia, de Eileen Atkins, uma compilação de 20 anos de cartas entre as escritoras Virginia Woolf e Vita Sackville-West, particularmente a correspondência trocada nos anos 20, quando se conheceram e apaixonaram; e Gejaĉo, um ato performativo tornado ritual, onde também se quer transitar da biografia individual para a inclusão de todos os que dele quiserem fazer parte». Saiba mais.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2021
«WOMEN IN ETFs GLOBAL 2021 CONFERENCE» | temos vídeos
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Talvez, para quem lhe seja estranho, previamente:
«(...) O que é um ETF
Um ETF nada mais é do que um fundo de investimentos – ou seja, representa uma espécie de “condomínio” de investidores que aplicam seus recursos em conjunto. Ele possui, no entanto, algumas características específicas que o distingue dos fundos tradicionais. São duas, principalmente: (...)». Leia na integra.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
FESTIVAL UTOPIA DO REINO UNIDO |«O Olhar Feminino em 12 Filmes»
Sobre o Festival na Rádio Renascença: «A 12.ª edição do festival de cinema português no Reino Unido, entre 12 e 19 de dezembro, vai promover o "olhar feminino" e atribuir dois prémios exclusivamente a mulheres, numa tentativa de combater o "agudo desequilíbrio de género" na indústria. (...)».Continue a ler.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2021
terça-feira, 7 de dezembro de 2021
«LIVRO BRANCO / EQUILÍBRIO ENTRE MULHERES E HOMENS E PLANOS PARA A IGUALDADE NOS ÓRGÃOS DE GESTÃO DAS EMPRESAS»
segunda-feira, 6 de dezembro de 2021
domingo, 5 de dezembro de 2021
sábado, 4 de dezembro de 2021
GERVASIO SANCHEZ | «Violencias. Mujeres. Guerras»
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Veja fotografias aqui e no ElPaìs
sexta-feira, 3 de dezembro de 2021
quinta-feira, 2 de dezembro de 2021
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
No passado mês de Outubro aconteceu a primeira edição do Festival Eufémia: Mulheres, Teatro e Identidades.
«O festival Eufémia está alinhado com o fenómeno cada vez mais recorrente nas artes performativas contemporâneas de que, as performances (espectáculos, peças, etc.), além de serem uma manifestação artística, são também um manifesto político. Os temas abordados pelo festival passam pela violência contra as mulheres, a violência de género, as diferentes formas de opressão pós-colonialista, a relação da sociedade com a memória histórica, a desigualdade no mercado do trabalho, as novas masculinidades, o racismo, a discriminação e a homofobia».