Em Abril de 2017, na primeira fase do «Em Cad Rosto Igualdade», temos um post em que se pode ler isto: «A revista Contemporânea, nesta edição especial, editada por Ana Cachola e com um ensaio visual de Ana Vidigal, pretende problematizar a presença feminina no campo artístico, refletindo sobre a (in)visibilidade do género e a importância histórica e sociológica da arte produzida por artistas mulheres.
Num momento em que o mundo da arte, à escala global, tem demonstrado uma preocupação aguda com estas questões, a Contemporânea assume-se como barómetro da situação artística portuguesa». A revista está disponível online e, se nos é permitido, a não perder. Se recorrermos ao google podemos avaliar da cobertura que teve:
Ainda, no primeiro blogue do Em Cada Rosto Igualdade , demos realce ao Editorial que como as demais participações está também disponível demaneira ágil neste endereço.
E lembrámo-nos disto (nem sabemos muito bem como) porque estivemos neste «evento» : «Desenhar um guia para a Arte Contemporânea em Portugal». Talvez nos tenha ocorrido que seria interessante saber como é que o «gender equality» se repercute nesta como noutras actividades equivalentes ...
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