«Quero prestar homenagem a estas mulheres que,
corajosamente, aceitaram falar e dar o seu autêntico testemunho. Devemos
escutá-las, acolhê-las e ganhar consciência de que a vida consagrada, na sua
diversidade, como em outras realidades eclesiais, pode gerar tanto o melhor
como o pior. O melhor, quando os votos religiosos de pobreza, castidade e
obediência são propostos como um caminho de crescimento humano e espiritual, um
caminho de amadurecimento que faz crescer a liberdade das pessoas porque “a
autoridade é chamada a promover a dignidade da pessoa”. O pior, quando os votos
religiosos são interpretados e implementados para infantilizar, oprimir ou até
manipular e destruir as pessoas.». Saiba mais.
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