segunda-feira, 30 de junho de 2025
domingo, 29 de junho de 2025
CAMILA AOSA VILLADA |«Tese sobre uma Domesticação»
SINOPSE
O erotismo, a violência e a imensa ternura habitam os vínculos que unem o casal. Mas ambos vivem acabrunhados pela culpa e por outros infernos secretos.
«Uma só travesti é suficiente para minar os alicerces de uma casa, desfazer os nós de um compromisso, romper uma promessa, renunciar a uma vida», pensa a atriz e protagonista deste romance.
Tese Sobre uma Domesticação é uma história de pactos invisíveis e paixões arrasadoras, em que uma família se agarra a breves momentos de felicidade, sem se aperceber de que foi derrotada no seu desígnio, desde o início.
Tal como o primeiro romance de Sosa Villada, As Malditas, já transformado numa série televisiva, também este Tese Sobre uma Domesticação foi recentemente adaptado ao cinema. Saiba mais.
sábado, 28 de junho de 2025
«Forma da Vizinhança–Festival de Arquitetura e Arte»
sexta-feira, 27 de junho de 2025
NA REVISTA MAIS RECENTE DA APDP | «Inteligência Artificial e Diabetes _ Nesta edição abordamos um dos temas mais falados da atualidade: a inteligência artificial ao serviço da saúde. Fique a par das vantagens que esta tecnologia já traz para a diabetes e conheça os desafios que ainda precisamos ultrapassar»
quinta-feira, 26 de junho de 2025
SARA CORREIA |«Esta semana, a fadista dará um concerto gratuito no seu bairro»
«(...) Esta semana, a fadista dará um concerto gratuito no seu bairro, em Chelas, sendo este o último concerto que fará na região de Lisboa antes da já anunciada MEO Arena, agendada para dia 7 de março de 2026. Sara Correia volta assim a presentear as pessoas que a viram crescer, depois de ali ter feito o concerto de apresentação do seu disco “Liberdade”. (...)».
«Violência e generosidade nas novas exposições do MAAT»
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quarta-feira, 25 de junho de 2025
«A Infantilização da Mente Moderna»
Greg Lukianoff e Jonathan Haidt demonstram que isso se deve a três conceitos perpetuados no sistema de educação e que os jovens acreditam ser a base para uma visão generosa e inclusiva da educação: 1. O que não nos mata torna-nos mais fracos; 2. Devemos confiar sempre nos nossos sentimentos; 3. A vida é uma batalha entre pessoas boas e pessoas más.
Os autores alertam para o impacto da adopção da cultura de segurança nas democracias liberais prejudicando não só o desenvolvimento social, emocional e intelectual do indivíduo, mas também comprometendo a perspectiva de construção de uma vida plena e satisfatória.
Um dos melhores livros do ano The New York Times, The Financial Times e London Evening Standard».
segunda-feira, 23 de junho de 2025
MULHERES EM DESTAQUE | Lia Gama homenageada no Festival de Teatro de Almada
INSTALAÇÃO DE HOMENAGEM: LIA GAMA
O que tem de ser tem muita força, convicção da actriz que nunca quis ser outra coisa. A menina das Beirasescondia um fruto proibido: sonhava com o teatro. E os actoresde papel que recortava dormiam ocultos no tecto dos armários, onde o velho Aladino, perspicaz, iluminava o caminho. Com a suavidade aparente de um sorriso constante, transforma um desejo antigo em futuro. Uma tal determinação que, por ser telúrica, se tornou indomável. Depois vieram os dias todos. A vida numa corrida, o tempo a derreter o brilho dos aplausos. Entre os lugares do princípio e os camarins dos sonhos floresce uma casa de espelhos. Um labirinto mental que a actriz aprende a atravessar. Um vai-e-vem constante entre dois mundos, seguindo uma gramática específica. A mulher vibrante, sentimental, actriz apaixonada, avança no árduo exercício da sobrevivência e clama sobre a injustiça. A injustiça do seu país que tanto ignora os artistas. Continuará a sorrir, agora mais comedidamente. Continuará a interessar-se pelo mistério do espelho. O sonho de uma mulher que vendeu margaridas à entrada do teatro.
Texto de JOSÉ MANUEL CASTANHEIRA
Com uma carreira dividida entre o palco, o cinema e a televisão, LIA GAMA (Fundão, 1944) estreou-se no teatro em 1963, na peça Vamos contar mentiras, partilhando a cena com Raul Solnado e Florbela Queiroz. Dois anos depois estudou na Escola René Simon, em Paris, e em 1966 regressou a Portugal, iniciando um percurso durante o qual se cruzou com alguns dos mais destacados encenadores portugueses: Carlos Avilez, Luzia Maria Martins, Fernando Gusmão, Carlos Fernando, Luis Miguel Cintra, Jorge Silva Melo, Jorge Listopad, João Mota, Ricardo Pais, Filipe La Féria, Juvenal Garcês e Fernanda Lapa. Na profícua relação que manteve com os Artistas Unidos, ao longo de três décadas, representou autores como Joe Orton, Jorge Silva Melo, Bertolt Brecht, Luigi Pirandello, Sófocles, Harold Pinter, José Maria Vieira Mendes, entre outros. Ao longo de mais de seis décadas de actividade como actriz, foram-lhe atribuídas as seguintes distinções: Prémio Casa da Imprensa, pela sua interpretação no filme Kilas, o mau da fita; Medalha 25 de Abril, da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro; Medalha de Mérito Cultural, atribuída pelo Ministério da Cultura; Prémio Sophia – Carreira (2019); e Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique, pela Presidência da República.
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Lia Gama surpreendida e "muito honrada" por homenagem do Festival de Almada - leia aqui
domingo, 22 de junho de 2025
sábado, 21 de junho de 2025
NA RTP 2 | «Uma viagem pela histórica coleção do Museu de Belas Artes de Leipzig, guiada por um grupo de raparigas com idades entre os 7 e os 19 anos»
sexta-feira, 20 de junho de 2025
quinta-feira, 19 de junho de 2025
NA ORGÂNICA DO GOVERNO ONDE ESTÁ A «IGUALDADE»?
NA GULBENKIAN | CENTRO DE ARTE MODERNA | «Coro em Rememória de um Voo (2023-2025) é um retrato cinematográfico da experiência negra e parte do conceito cunhado a partir da obra Beloved, de Toni Morrison»
- sáb,
- Encerra à Terça
Local
Saiba maisCoro em Rememória de um Voo (2023-2025) é um retrato cinematográfico da experiência negra e parte do conceito cunhado a partir da obra Beloved, de Toni Morrison. Percorrendo 6.500 quilómetros, ao longo de um ano, Julianknxx viajou por nove cidades europeias com histórias coloniais, colaborando em cada uma delas com artistas, músicos e coros das comunidades negras. Adotando uma «prática de escuta», que tem origem nas tradições orais africanas, os seus intercâmbios são tecidos como um coro de perspetivas individuais, locais e globais. O resultado é um encontro fascinante com o passado e o presente da Europa e as possibilidades que se abrem no futuro. (...)». Continue a ler.
quarta-feira, 18 de junho de 2025
AINDA É NOTÍCIA |«Pela primeira vez em mais de 116 anos o Serviço Secreto de Informação britânico, também conhecido como MI6, vai ser liderado por uma mulher. Blaise Metreweli, de 47 anos, é atualmente responsável pelo setor da tecnologia e inovação e disse estar “orgulhosa e honrada” com o convite»
terça-feira, 17 de junho de 2025
Morreu Teresa Rita Lopes
DOS OUTROS |«Ideas que inspiran, mujeres que transforman: III Foro Mujeres que Cambian el Mundo»
Ideas que inspiran, mujeres que transforman: III Foro Mujeres que Cambian el Mundo
Málaga volverá a acoger el evento, impulsado por Mujeres a Seguir y la Fundación Unicaja
segunda-feira, 16 de junho de 2025
«POMAR E BORDALO. ASSEMBLAGES» | no museu Bordalo Pinheiro | ATÉ 22 DE JUNHO | LISBOA
As quimeras são cinco (e mais uma), quatro delas moram num largo plinto em L que ocupa o centro da galeria e as outras estão na parede, todas têm nome de gente — uma brincadeira verbal que Pomar uniu ao jogo formal — e podemos descobri-las por ordem de complexidade.
Sobre o plinto: Suzy, a porca, ou a sua cabeça assente numa descomunal orelha humana; José, a cabeça de boi cujas orelhas são folhas de couve e os cornos tenazes de lagosta; Ezequiel, o gato de corpo inteiro que até parece um caracol, com orelhas que são caudas e cauda que é um corno; Judite, a galinha assente sobre os seus ovos, mas que é uma espécie de terrina de onde emergem quase saltando e como que explodindo um peixe, um gafanhoto e um corno. Na parede está, mais ameaçadora, Joana, uma coruja realizada a partir de uma mísula, tendo duas orelhas de touro como asas com uns orifícios iluminados por trás que resultam nuns olhos inquietantes. Discreta, também na parede, uma besta, ou balesta, cujo arco é uma cobra e a haste uma lagosta. (...).
domingo, 15 de junho de 2025
sábado, 14 de junho de 2025
E TEMOS A EXPOSIÇÃO «VENHAM MAIS CINCO»
VENHAM MAIS CINCO: O OLHAR ESTRANGEIRO SOBRE A REVOLUÇÃO PORTUGUESA 1974-1975
Parque Empresarial da Mutela, Almada, até 24 de agosto (de quinta a domingo)
sexta-feira, 13 de junho de 2025
«Disparidade de gênero diminui em ritmo mais rápido desde a pandemia, mas a paridade total ainda está a mais de um século de distância»
quinta-feira, 12 de junho de 2025
FOI APRESENTADO ONTEM |«Manual de Boas Práticas para o Cinema e Audiovisual em Portugal» _ «Prático, gratuito, pioneiro, inclusivo, anti-assédio moral e sexual»
«Portugal conta a partir desta quarta-feira com o seu primeiro Manual de Boas Práticas para o Cinema e Audiovisual em Portugal focado no assédio moral e sexual, e não só nas potenciais vítimas mas também nas empresas do sector e no que podem fazer para prevenir, denunciar, disciplinar — no fundo, não normalizar. Iniciativa da associação Mutim - Mulheres Trabalhadoras das Imagens em Movimento, é apresentado às 18h no Batalha Centro de Cinema, no Porto. O manual, a que o PÚBLICO teve acesso, trata o combate ao assédio por tu e as pessoas que possam ser suas leitoras também. “O assédio não é normal. A culpa não é tua. A mudança começa agora. E começa contigo. Connosco.” (...)».
quarta-feira, 11 de junho de 2025
terça-feira, 10 de junho de 2025
O DISCURSO DE LÍDIA JORGE NESTE «10 DE JUNHO»
segunda-feira, 9 de junho de 2025
ANDRÉ CANHOTO COSTA |«A Corte das Mulheres»
SINOPSE
Esta é a história da ascensão e queda de uma Corte
iluminada pela presença de mulheres leitoras, amantes de livros, apaixonadas
pela improvisação poética, cantoras afeiçoadas aos bailes, exímias dançarinas,
mulheres cuja vida se compreende entre os reinados de Manuel I e Sebastião
(1495-1578). Mulheres escritoras, rodopiando em salas, tocando alaúde,
improvisando versos, dando conselhos a ministros e embaixadores, argumentando
diante dos doutores, organizando a biblioteca das rainhas e princesas.
Influenciadas pela Itália renascentista, combateram a favor de uma religião do
espírito, colocando no centro do debate a ascensão da mulher e a crítica do
poder, o raciocínio sobre o amor e o desejo. Durante vinte anos, os salões
animaram-se com os apaixonados, desesperados perante o comando feminino da
literatura. Os poetas rastejaram, perderam olhos e braços, entraram para
conventos, fugiram para a Ásia, soçobraram perante os desafios do amor,
enquanto as mulheres envelheciam, condenadas a uma solidão imposta, fechando a
mente e o corpo em salas cobertas de luto.
Mas enquanto a Corte das Mulheres existiu, brilharam a erudição de Joana Vaz,
Públia Hortênsia de Castro e Luísa Sigeia, a música de Paula Vicente, o
comportamento irónico e provocador de Francisca de Aragão e Guiomar de
Blaesvelt, assim como os versos de Camões, Jorge de Montemor e Francisco de
Morais, lidos por Cervantes, Lope de Vega e Shakespeare. Naquele tempo, os
livros de amor gravitaram em torno da infanta Maria e da princesa Joana de
Áustria, num exuberante mundo feminino prestes a nascer. O que aconteceu a esse
século de ouro? - Saiba mais.
domingo, 8 de junho de 2025
« Pouco se fala de um capítulo sombrio da História recente de Espanha, que marcou mais de 50 mil mulheres durante o franquismo. Foram rotuladas de rebeldes e fechadas em centros de reabilitação moral, onde sofreram abusos, trabalho forçado e tiveram acesso limitado à escola. Esses institutos, controlados por grupos religiosos, reúnem hoje mais de 400 mulheres numa confederação que agora promove uma cerimónia de perdão às vítimas»
«Um capítulo negro da História espanhola: 50 mil mulheres presas em centros da Igreja para serem “reeducadas”
Entre 1941 e 1985, pelo menos 50 mil mulheres espanholas foram vítimas dos centros de reeducação do franquismo. Estima-se que, nesta altura, 30 mil crianças tenham sido retiradas às mães à nascença.(...)». Na integra.



































