«Está patente até 26 de outubro, no Museu Nacional de Machado de Castro (MNMC) a exposição ISABEL, Rainha e Santa de Portugal.
Herdeiro de um importante espólio legado por Isabel de Aragão (1270-1336) a Coimbra, o MNMC associa-se às comemorações dos 400 anos da canonização da mítica rainha (1625), confrontando uma das mais raras e prestigiadas coleções do museu, o denominado Tesouro da Rainha Santa, com outras realizações artísticas associadas a Isabel de Aragão. A mostra promove uma compreensão integrada de uma das figuras mais emblemáticas do hagiológio nacional, com intensa projeção internacional. Exposição organizada em parceria com a Confraria da Rainha Santa Isabel».
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No jornal Público
Começa assim: «Há uma faceta de Isabel de Aragão — a rainha santa Isabel — que ainda permanece quase escondida, como se não fosse (tão) importante. Depois de uma visita à exposição patente no Museu Nacional Machado de Castro (MNMC), em Coimbra, fica a certeza de que a dedicação à cultura, nomeadamente ao financiamento das Artes Plásticas, abriu caminho a muitos artistas durante a primeira metade do século XIV. (...)».



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