Laborinho Lúcio morreu. Acima a primeira página do jornal PÚBLICO de 24 OUT 2025. A legenda quase encantatória:«O Magistrado que desafiou a monotonia da Justiça». Se puder, a não perder, no mesmo jornal o trabalho seguinte, de 23 OUT, que a nosso ver dá um retrato de Laborinho Lúcio que mostra porque tantos dos seus contemporâneos se orgulham da sua existência:
«Morreu Laborinho Lúcio, o ministro da Justiça que se definia como um jovem escritor com um grande futuro atrás - Ex-ministro tinha 83 anos e morreu na madrugada desta quinta-feira. Assumiu vários cargos públicos, escreveu romances e ajudou a desocultar os abusos sexuais dentro da Igreja».| | 23 de Outubro de 2025
Uma nota muito pessoal: não sendo nós de «direito», sempre que podíamos não perdemos iniciativas em que Laborinho Lúcio participava, acrescidas de entrevistas, escritos, ... Antecipávamos que íamos aprender com aquele protagonista «diferente» - sábio. Longe dos lugares comuns, de «mainstreamings». E assim, invariavelmente, aconteceu - a qualidade presente!, o comprometimento - como se não pudesse ser diferente. Obrigada, Laborinho Lúcio.
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SINOPSE
«A pequena Marília, de 10 anos, vê-se envolvida num conflito parental, receando vir a ser impedida de manter uma relação de proximidade com o pai.
Nas situações de conflito parental, a necessidade de ouvir a criança é decisiva.
Este livro foi escrito a pensar em todas as crianças e jovens confrontados com a separação ou o divórcio dos pais, que tenham de ser ouvidos no tribunal em relação à sua vida futura. Mas dirige-se também aos adultos envolvidos (pais, irmãos, amigos, educadores, técnicos), que sintam a necessidade de explicar e sossegar os receios e anseios das crianças envolvidas». Saiba mais.
Nas situações de conflito parental, a necessidade de ouvir a criança é decisiva.
Este livro foi escrito a pensar em todas as crianças e jovens confrontados com a separação ou o divórcio dos pais, que tenham de ser ouvidos no tribunal em relação à sua vida futura. Mas dirige-se também aos adultos envolvidos (pais, irmãos, amigos, educadores, técnicos), que sintam a necessidade de explicar e sossegar os receios e anseios das crianças envolvidas». Saiba mais.



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