Lemos com atenção o trabalho da imagem, e é de lá este excerto: «(...)“Opiniões elaboradas seguindo as normas da profissão”, salienta ao Expresso Robert Thompson, professor na Universidade de Syracuse, onde chefia o Centro Bleier de Televisão e Cultura Popular. “Podemos concordar ou não, mas ela analisa um determinado fenómeno com parcialidade transparente, sem violar normas éticas, impulsionando o conhecimento dos leitores sobre vários tópicos.”A oposição ao movimento woke surge no topo das prioridades. Segundo a recém-nomeada diretora do canal televisivo CBS News — que passou pelo conservador “The Wall Street Journal” e pelo liberal “The New York Times” —, essa cultura perdeu o norte a uma “velocidade estonteante”. (...)».
Ora, independentemente da «velocidade» que marca o movimento nos dias de hoje, mas se até como se vê continua «prioridade», é preciso não deixar de discuti-lo. Para isso, por exemplo, este contributo:
De lá este destaque: «The word “woke” is heard a lot these days, but what is it? What are its roots? And what does it mean for politics, religion, and the future of our culture? Bishop Robert Barron provides some much-needed insights».
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e como isto anda tudo ligado, este espaço de «conversas»
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e recuperemos este livro
«O wokismo é uma religião sem perdão. Mas de onde vem e quais são os seus fundamentos? _ Uma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar». +.




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