Sobres Declaração de Pequim veja no site da CIG:
«Estados Membros concordam em implementar integralmente a Declaração de Pequim sobre igualdade de género»
De lá:«A diretora executiva da ONU para Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou: “25 anos depois de Pequim, todos/as reconhecemos que o progresso nos direitos das mulheres não foi longe nem suficientemente rápido. Estamos em 2020, mas nenhum país alcançou a igualdade de género e as mulheres continuam a estar sub-representadas em lugares de tomada de decisão. Hoje, os Estados-Membros reafirmaram a Plataforma de Ação de Pequim, o progresso e as lacunas. Mulheres e meninas responsabilizarão os Estados Membros enquanto trabalhamos juntos/as para alcançar a verdadeira e duradoura igualdade e o pleno gozo dos direitos humanos.”». Leia mais
Se bem reparámos, não nos são dadas novas maneiras de fazer para que as coisas aconteçam. A nosso ver, devia investir-se mais nas organizações - não em mais legislação. Mas na GESTÃO - da estratégica à do quotidiano. Não tratar estes problemas «à parte» mas sim colocá-los no ADN das diversas realidades: públicas ou privadas; com ou sem fins lucrativos; grandes ou pequenas; … Qualquer que seja o sector. Fazer com que estes problemas cada vez mais sejam menos matéria de «especialistas» e sim de todas as pessoas, nomeadamente em situações e trabalho. Pensando bem, talvez o CONCEITO de abordagem destes problemas, 25 ANOS depois de «Pequim», no que diz respeito aos processos de trabalho, precise de ser profundamente alterado. No mínimo, não se perderá nada em considerar essa hipótese ...
Para nos explicarmos melhor: faça-se um pequeno inquérito e veja-se quantas empresas dos negócios ou organizações das Administrações Públicas, ou do designado Terceiro Sector, sabem o que é isto de «Plataforma de Pequim» … E eventualmente até poderão estar a ter boas práticas, ainda que avulsas, neste domínios. E parece plausível que quem estiver fora destes «corredores» fica afogado, em planos, em conferências, em programas, em campanhas, em estratégias, em manifestos, em … que lhes chegam de todo o lado...
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