Excertos do artigo do Público: «(…)Tambem por isso, sublinham, "há hoje uma grande onda social que
tenta dividir, fragilizar, estigmatizar,
politizar e radicalizar falsamente" o
feminismo, para manter o conservadorismo intacto no poder. Dai que
Frida Kahlo surja, as tantas, transformada em objecto de feminismo pop,
esvaziada de conteudo e "convertida
numa chavena de cafe". "E, assim,
desaparece como elemento de luta",
aponta Agnes. Rebota aponta no sentido contrario: quer repor a luta e
garantir que as vozes nao se calam e
os assassinios nao sao esquecidos (...) Future Lovers, acredita
Gimenez, "ajuda-nos a compreender
melhor o facto de recordarmos profundamente como eramos noutros
momentos da vida, porque nos
recorda, entre outras coisas, como
podiamos ter sido e não somos". (...)».
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