sábado, 30 de janeiro de 2021

«Feminist Art / Activisms / And Artivisms»

 


«The first volume in the new ‘Plural’ series, this publication seeks to critically dissect the term “activism”, which today seems to have become a catchword for any woman’s empowerment through the arts, and reveal the diversity of practices and realities that it comprises. Presenting a range of critical insights, perspectives, and practices from artists, activists, and academics, it reflects on the role of feminist interventions in the field of contemporary art, the public sphere, and politics. In the process, it touches upon broader questions of cultural difference, history, class, economic standing, ecological issues, and sexual orientation, as well as the ways in which these intersect». Saiba mais.

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E veja também aqui, no boletim da Feminist Library de JAN/FEV 2021



quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

«The New Work/Life Balance»

 


A conciliação entre a vida pessoal, profissional, e familiar enfrenta novos desafios. A revista da imagem ajuda a equacionar alguns. O nuclear:«This issue focuses on how to balance work and life, especially as daily routines are upended by the coronavirus».Ignorar o atual contexto é que não será o melhor caminho. Procurámos na CITE e na CIG sobre o assunto, eventualmente não o suficiente,  o que encontramos: Conferência Digital | Conciliar Trabalho, Família e Vida Pessoal em tempos de Covid-19 - veja aqui

 




terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Assembleia da República recomenda ao Governo a adoção de medidas de valorização das associações que promovam o equilíbrio de género nos seus órgãos sociais

 


Sobre esta matéria no Elitário Para Todos.

«Após o lançamento de um livro que denunciou Olivier Duhamel, aclamado académico francês, pelo abuso sexual do seu enteado de 14 anos, surgiu um novo movimento em França: o #MeTooInceste»

 


Leia aqui

Excerto:

«“Para aqueles que se libertaram de um fardo que carregaram demasiado tempo, para aqueles que vão fazer isso e às vezes duvidam, quero dizer simplesmente: estamos aqui. Escutamo-vos, acreditamos em vocês. E nunca mais estarão sozinhos.” Foi assim que o Presidente de França, Emmanuel Macron, anunciou que o Executivo vai mudar a lei para proteger melhor as crianças vítimas de incesto e de violência sexual. Em declarações à estação televisiva TF1, Brigitte Macron, a Primeira-dama de França, acrescentou que “é absolutamente necessário que estas ações sejam conhecidas e que não sejam silenciadas.”

Esta reforma surgiu no seguimento de uma “segunda vaga” do movimento #MeToo em terras francesas. Há três anos, este movimento popularizou-se nas redes sociais através da denúncia espontânea e em massa por mulheres de casos de violência sexual, que levou a reformas políticas e ao julgamento de homens acusados de assédio sexual por todo o mundo. Agora, em França, surgiu o #MeTooInceste – um novo movimento, cujas denúncias se focam nos casos de incesto que envolvem crianças no país. Milhares de testemunhos de pessoas que relatam casos de assédio sexual na sua infância já foram divulgados nas redes sociais – e os políticos franceses foram obrigados a dar uma resposta. (...)». Continue a ler.



segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

CATARINA GOMES | «Coisas de Loucos / O que eles deixaram no manicómio»

 


SINOPSE

Uma caixa de objectos abandonados no Hospital Psiquiátrico Miguel Bombarda contém as pistas para resgatar do esquecimento a vida de doentes que ao longo de décadas ali permaneceram confinados.
Coisas de Loucos teve origem na descoberta acidental de uma caixa de objectos de antigos doentes do primeiro hospital psiquiátrico português, o Miguel Bombarda.
Catarina Gomes inicia então uma série de investigações para encontrar os «loucos» a quem pertenciam esses objectos abandonados. Nascidos entre o final do século xix e o começo do século xx, muitos foram admitidos em «Rilhafoles», nome original do Bombarda. Os psicofármacos e a terapia ocupacional não tinham ainda sido inventados, e por isso o único «tratamento» que receberam foi o do isolamento.
Mas antes de serem forçadas ao confinamento estas pessoas tiveram família, amores, trabalho, tiveram planos de futuro. São essas suas vidas que Catarina aqui resgata do esquecimento.Saiba mais.


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A propósito, veja também aqui:




«26 WOMEN»

 


«It’s easy to talk about those female execs who have already made it, women like Mary Barra of Ford or Susan Wojcicki of YouTube. But what about the women who are quietly breaking smaller glass ceilings along the way and are just moments from cracking that big title at the top of the corporate ladder: CEO? This Sunday Magazine explores the surprising achievements of the woman-led corporate world across industries to look at the leaders of tomorrow — and you get to learn their names today».




O ativismo não pára

 


Veja aqui

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

AMANDA GORMAN | «The Hill We Climb» | um momento mágico na tomada de posse de Joe Biden

 



When day comes we ask ourselves,
where can we find light in this never-ending shade?
The loss we carry,
a sea we must wade.
We've braved the belly of the beast,
We've learned that quiet isn't always peace,
and the norms and notions
of what just is
isn't always just-ice.
And yet the dawn is ours
before we knew it.
Somehow we do it.
Somehow we've weathered and witnessed
a nation that isn't broken,
but simply unfinished.
We the successors of a country and a time
where a skinny Black girl
descended from slaves and raised by a single mother
can dream of becoming president
only to find herself reciting for one.
And yes we are far from polished.
Far from pristine.
But that doesn't mean we are
striving to form a union that is perfect.
We are striving to forge a union with purpose,
to compose a country committed to all cultures, colors, characters and
conditions of man.
And so we lift our gazes not to what stands between us,
but what stands before us.
We close the divide because we know, to put our future first,
we must first put our differences aside.
We lay down our arms
so we can reach out our arms
to one another.
We seek harm to none and harmony for all.
Let the globe, if nothing else, say this is true,
that even as we grieved, we grew,
that even as we hurt, we hoped,
that even as we tired, we tried,
that we'll forever be tied together, victorious.
Not because we will never again know defeat,
but because we will never again sow division.
Scripture tells us to envision
that everyone shall sit under their own vine and fig tree
and no one shall make them afraid.
If we're to live up to our own time,
then victory won't lie in the blade.
But in all the bridges we've made,
that is the promise to glade,
the hill we climb.
If only we dare.
It's because being American is more than a pride we inherit,
it's the past we step into
and how we repair it.
We've seen a force that would shatter our nation
rather than share it.
Would destroy our country if it meant delaying democracy.
And this effort very nearly succeeded.
But while democracy can be periodically delayed,
it can never be permanently defeated.
In this truth,
in this faith we trust.
For while we have our eyes on the future,
history has its eyes on us.
This is the era of just redemption
we feared at its inception.
We did not feel prepared to be the heirs
of such a terrifying hour
but within it we found the power
to author a new chapter.
To offer hope and laughter to ourselves.
So while once we asked,
how could we possibly prevail over catastrophe?
Now we assert,
How could catastrophe possibly prevail over us?
We will not march back to what was,
but move to what shall be.
A country that is bruised but whole,
benevolent but bold,
fierce and free.
We will not be turned around
or interrupted by intimidation,
because we know our inaction and inertia
will be the inheritance of the next generation.
Our blunders become their burdens.
But one thing is certain,
If we merge mercy with might,
and might with right,
then love becomes our legacy,
and change our children's birthright.
So let us leave behind a country
better than the one we were left with.
Every breath from my bronze-pounded chest,
we will raise this wounded world into a wondrous one.
We will rise from the gold-limbed hills of the west.
We will rise from the windswept northeast,
where our forefathers first realized revolution.
We will rise from the lake-rimmed cities of the midwestern states.
We will rise from the sunbaked south.
We will rebuild, reconcile and recover.
And every known nook of our nation and
every corner called our country,
our people diverse and beautiful will emerge,
battered and beautiful.
When day comes we step out of the shade,
aflame and unafraid,
the new dawn blooms as we free it.
For there is always light,
if only we're brave enough to see it.
If only we're brave enough to be it.

«ONU destaca drama de meninas e mulheres no meio da violência em Cabo Delgado»

 


Leia aqui

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

PATRÍCIA MÜLLER | «Madre Paula»

 



SINOPSE
Lisboa, início do século XVIII da Graça de El Rei D. João V. Paula, a filha pobre de um ourives, deixa a azáfama das ruas de Lisboa para ingressar no Mosteiro de São Dinis, em Odivelas. Não é Deus quem a chama, mas sim a necessidade de um pai que já não a pode sustentar. Quis o destino, porém, que aquela rapariga de pé descalço se viesse a tornar na mais conhecida freira da nossa história. E numa das mulheres mais poderosas de um reino que vivia no extravagante esplendor pago com os escravos de África, com o ouro do Brasil…
Madre Paula é a história desse amor proibido, entre o Rei-Sol português, D. João V, e a famigerada freira de Odivelas. Um amor intenso, maior que tudo, que levou o rei a ignorar o bom senso e a tomar a freira como amante, confidente e conselheira.
D. João V sempre teve uma predileção por mulheres bonitas, mas Paula foi o seu grande amor. Permaneceram juntos, secretamente, mais de uma década, e chegaram a ter um filho. A história entre um dos homens mais poderosos do mundo e a plebeia que a Deus traiu inscreve-se na categoria de mito, mas é bem real, nas páginas do romance de estreia de Patrícia Müller. Juntos enfrentaram intrigas palacianas, a ameaça do castigo divino, o ciúme e os jogos de poder. E a quase tudo resistiram - pois durante uma década, para D. João V, Madre Paula foi a sua única e verdadeira rainha.Saiba mais.




«2021: Ano Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil»

 


E da ONU Brasil:

2021: Ano Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil

  • A Organização Internacional do Trabalho (OIT), em colaboração com a parceria global Aliança 8.7 , lançou o Ano Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil, com o objetivo de promover ações legislativas e práticas para erradicar o trabalho infantil em todo o mundo.
  • Ao longo do ano, diversos eventos irão aumentar a conscientização sobre um problema que afeta uma em cada 10 crianças.
  • O Ano Internacional foi aprovado por unanimidade em uma resolução da Assembleia Geral da ONU em 2019. O principal propósito do ano é instar os governos a fazerem o que for necessário para atingir a Meta 8.7 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU  (ODS).


segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

ITAMAR VIEIRA JUNIOR | «Torto Arado»

 


SINOPSE

Prémio Leya 2018
Prémio Oceanos 2020


Um livro comovente que traz a herança dos clássicos

Bibiana e Belonísia são filhas de trabalhadores de uma fazenda no Sertão da Bahia, descendentes de escravos para quem a abolição nunca passou de uma data marcada no calendário. Intrigadas com uma mala misteriosa sob a cama da avó, pagam o atrevimento de lhe pôr a mão com um acidente que mudará para sempre as suas vidas, tornando-as tão dependentes que uma será até a voz da outra.
Porém, com o avançar dos anos, a proximidade vai desfazer-se com a perspectiva que cada uma tem sobre o que as rodeia: enquanto Belonísia parece satisfeita com o trabalho na fazenda e os encantos do pai, Zeca Chapéu Grande, entre velas, incensos e ladainhas, Bibiana percebe desde cedo a injustiça da servidão que há três décadas é imposta à família e decide lutar pelo direito à terra e a emancipação dos trabalhadores. Para isso, porém, é obrigada a partir, separando-se da irmã.
Numa trama tecida de segredos antigos que têm quase sempre mulheres por protagonistas, e à sombra de desigualdades que se estendem até hoje no Brasil, Torto Arado é um romance polifónico belo e comovente que conta uma história de vida e morte, combate e redenção, de personagens que atravessaram o tempo sem nunca conseguirem sair do anonimato. Saiba mais.



sábado, 9 de janeiro de 2021

«Mães que tudo»

 


SINOPSE

Mães que tudo reúne nove contos inéditos de escritoras portuguesas. Olhares singulares sobre ser mãe ou escolher não ser mãe, sobre ser filha ou mãe da nossa mãe. Histórias tão surpreendentes quanto comoventes de mães que ficam, mães que partem, mães que cuidam, mães que afastam, mães que sufocam, mães que libertam, mães que amam de menos ou de mais. Mães que tudo.

Contos inéditos de Ana Margarida de Carvalho, Cláudia Clemente, Djaimilia Pereira de Almeida, Filipa Martins, Isabela Figueiredo, Isabel Lucas, Luísa Costa Gomes, Marlene Ferraz e Raquel Ribeiro.  +.