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Logo no dia 2: Aurora Negra
«Aurora Negra conta, na primeira pessoa do plural, as memórias de mulheres negras no Portugal pós-colonial e por descolonizar. Três actrizes desfolham um arquivo com nomes de vivos e mortos, com línguas e lugares múltiplos, músicas do despontar da nossa juventude, numa celebração da jornada e subjectividade colectiva de uma geração afro-portuguesa contemporânea. O humor é omnipresente, em jeito de sátira, prenhe de ironia e, sobretudo, da alegria de se estar e ser na sua própria pele. “Meu corpo eu te autorizo a ocupar qualquer lugar”. O que Aurora Negra faz e é em si um statement, uma busca pelo rompimento das malhas da invisibilidade e do estereótipo racial nas artes performativas. O espectáculo venceu a segunda edição da Bolsa Amélia Rey Colaço. Há um porvir que amanhece, um Portugal negro que toma a boca de cena.» (Cristina Roldão). Saiba mais.
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