quarta-feira, 29 de setembro de 2021

«Meu Herói és Tu 2021»



 
Obra é uma colaboração de 60 entidades do setor humanitário, incluindo OMS e Unicef; “Meu Herói és Tu 2021” é voltado para pais, professores e profissionais da saúde; meta é ensinar as crianças a lidar com os impactos da pandemia em áreas como educação, recreação e momentos com amigos. 





terça-feira, 28 de setembro de 2021

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

FILME|«Rifkin's Festival»

 

Sinopse:

O cinéfilo Mort Rifkin acompanha a sua mulher, a assessora de imprensa Sue, ao Festival de Cinema de San Sebastián em Espanha, pois teme que o fascínio dela por um cliente, o jovem realizador Philippe, não seja meramente profissional. Mort espera ainda aliviar a pressão que sente para escrever um primeiro romance que corresponda aos seus exigentes padrões. Aqui, Mort deixa-se envolver pelos clássicos do cinema de mestres como Bergman, Fellini, Godard, Truffaut e Buñuel, sobre os quais deu aulas na faculdade. O encantamento de Sue por Philippe e o desdém de Mort por este prejudicam a já desgastada relação conjugal e a disposição de Mort apenas melhora quando conhece a Dra. Jo Rojas, uma alma gémea a quem o casamento com o intempestivo pintor Paco também traz sofrimento... Saiba mais.



«Pode a Subalterna Tomar a Palavra?»

 

SINOPSE

Finalmente editado em Portugal, Pode a Subalterna Tomar a Palavra? É uma obra incontornável dos estudos pós-coloniais.
O destino trágico de uma jovem indiana na cidade de Calcutá, em 1926, é o ponto de partida para uma reflexão que, em sucessivas aproximações históricas, político-económicas e ideológicas, põe a nu as estruturas de poder que impedem o acesso à palavra por quem habita a periferia. Saiba mais.



DOS OUTROS|«The Gender Imbalance in UK Economics»

 


Excerto:

«Executive summary - This year marks the Silver Anniversary of the Royal Economic Society Women’s Committee. Since 1996, the Committee has been monitoring the gender balance within economics in the UK, publishing regular reports based on the results of surveying university departments and later scraping information from their websites. This is the latest such report but, unlike previous reports, draws together two sets of data: the Royal Economic Society’s own data collection covering the period 1996–2016 and data from the Higher Education Statistical Agency (HESA) for the period 2012–2018. It considers the representation of women within academic economics, from undergraduate and graduate students through to the professorship, and strikes comparisons across time. While we find that progress has been made, we also identify areas of stagnation and retreat. Notably, women are still under-represented in UK economics academia. The percentage of women is especially low among undergraduate students and academic economists. In 2018, women represented 32 percent of economics undergraduate students, 50 percent of economics graduate students (both masters and Ph.D.) and 26 percent of academic economists. This compares with 1996, when women represented 27 percent of economics undergraduate students, 30 percent of graduate students and at most 18 percent of academic economists (Mumford 1997; Tenreyro 2017). Compared to men, women are worse off on almost every dimension considered. They are more likely to be employed at lower academic ranks, in research-only and teaching-only positions — instead of in more traditional posts that combine teaching and research — and on a fixed-term basis. Women are also especially under-represented among UK nationals at both the student and staff levels. Moreover, progress in closing the gender gap appears to be stalling in some areas. There are also some signs of retreat among female students and minority academics. We summarise specific findings below.  (...)». Continue a ler.

Ainda:


Saiba mais


«As mulheres foram as grandes vencedoras da noite de encerramento do Festival de Cinema de San Sebastian»

 


Veja aqui

No jornal Público:

«Mulheres arrebatam os prémios no Festival de Cinema de San Sebastian

Jessica Chastain e Flora Ofelia Hofmann Lindahl são as duas actrizes que receberam prémio de actuação que não distingue género. Realizadoras, directoras de fotografia e filmes de e sobre mulheres distinguidos.


sábado, 25 de setembro de 2021

«MULHERES DA MARINHA GRANDE FALAM NO MUSEU DO ALJUBE»| dia 28 de setembro 2021 às 16:00h

 




«(...)Ao enquadrar a iniciativa – para cuja participação é necessária a inscrição por via do e-mail inscricoes@museudoaljube.pt –, o MDM afirma: «Numa época em que se assiste em todo o mundo, e também em Portugal, ao preocupante crescimento de movimentos e partidos de extrema-direita e de tentativas sérias de branquear a História em relação ao fascismo, é importante dar a conhecer exemplos de mulheres que abnegadamente lutaram pela liberdade, num Portugal oprimido e obscurantista.»




sexta-feira, 24 de setembro de 2021

A POLÍTICA LOCAL É UM MUNDO DE HOMENS?

 




Leia aqui


De lá: «(...) Quem leva mais mulheres a votos para liderar autarquias é a CDU, a coligação histórica que junta PCP e PEV, com um total de 80 candidatas. Segue-se o PS com 44, o PSD e o Chega que apresentam cada um 31 candidatas, o BE 27, o CDS 17, o PAN 13, a Iniciativa Liberal seis e o Livre três. A este conjunto somam-se 19 candidatas independentes».




NA GULBENKIAN |«Hergé»

 

A primeira exposição em Portugal dedicada ao autor de Tintin apresenta tesouros do Museu Hergé e revela as diversas facetas do autor, da ilustração à banda desenhada, passando pela publicidade, imprensa ou desenho de moda e artes plásticas. Saiba mais.


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E aproveitemos para visitar o site do Museu Hergé




quinta-feira, 23 de setembro de 2021

«The right to education:What’s at stake in Afghanistan? /A 20-year review»

 





GULBENKIAN |«A terceira edição do projeto "O Poder da Palavra" propõe uma intervenção expositiva na Galeria do Oriente Islâmico que procura a voz das mulheres neste espaço do Museu»

 


«Onde se encontram as mulheres na Galeria do Oriente Islâmico? E como aparecem neste lugar? Estas questões, aparentemente simples, que nunca foram antes contempladas, levam a uma nova leitura feminista da Coleção. Ao abandonar o enquadramento tradicional de categorias imperiais, que sempre enfatizou as dinastias de herança masculina (safávidas, mogóis, otomanos), este projeto procura recuperar as vozes das mulheres que criaram estes objetos, ou que desempenharam um papel na sua existência.

Um grupo de mulheres que se expressam em diferentes línguas (árabe, persa, turco e português) juntou-se para investigar e contar histórias de forma colaborativa, e assim criar novas narrativas que dão poder às mulheres e que são aqui exploradas: desde a história de Eva e do Pecado Original até à Herstory [a História Dela], da Artesã ou Mulher Artista ao Corpo.

As participantes trouxeram igualmente para o projeto as suas próprias narrativas, ao partilharem as suas histórias de vida, poemas e obras de arte. As suas conversas acerca das suas experiências foram registadas num podcast especial, que é acompanhado por um recurso online que inclui imagens e textos académicos, pessoais e imaginários». Saiba mais.

 



terça-feira, 21 de setembro de 2021

ESCOLA DE VERÃO DA FUNDAÇÃO FRANCISCO MANUEL DOS SANTOS | «Igualdade» | SESSÕES ONLINE |2021 SETEMBRO|21|22|23| 19:00H

 


Assista, no site, às sessões da Escola de Verão da Fundação onde grandes especialistas falam sobre igualdade. Com o filósofo Desidério Murcho saiba o que é a igualdade, com a economista Rita Ginja a forma como o contexto em que se nasce é condicionante do futuro e com a socióloga Sara Falcão Casaca em que pé está a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no país. 

Saiba mais




segunda-feira, 20 de setembro de 2021

«As Profissões não têm género»

 


Hoje, lançamento do projeto «IgualPro / As Profissões não têm género»  em sessão  entre as 14h30 e as 16h30, no Auditório do IEFP, na Rua de Xabregas nº 52 em Lisboa, que pode ser seguida em direto na página do Facebook e no canal Youtube da CITE.

Saiba mais

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«Este Projeto, promovido pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, no âmbito do Programa EEA Grants Conciliação e Igualdade de Género, gerido pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, visa combater a segregação sexual nas escolhas educativas e vocacionais de raparigas e rapazes e a consequente segregação das escolhas profissionais, através da desconstrução dos estereótipos de género associados às diferentes áreas de estudo e respetivas profissões, com especial enfoque nas áreas de formação em que se verifica uma efetiva segregação entre raparigas e rapazes».



domingo, 19 de setembro de 2021

FILME |«Cry Macho»







Sobre o filme, do que Francisco Ferreira escreveu no semanário Expresso:

«(...)É “Cry Macho” a história de um velho que anda à procura de um miúdo no México? Não, esse é só o ponto de partida: aquilo de que o velho anda à procura é de uma reconciliação com ele próprio. E depois chega a cena fulgurante da capela da Virgem Maria naquela terriola de nenhures no deserto mexicano, em que Mike e Rafa, outra vez com o carro empanado, aproveitam para passar a noite. É um grande momento do cinema recente de Clint. O velho já não acredita em nada. O miúdo que lhe serve de tradutor entre castelhano e inglês de 'pueblo' em 'pueblo' já é mais mexicano que americano e indigna-se com a intenção de Mike em dormir debaixo de teto sagrado.

“Mike, acreditas em Deus?” / “Não sei, acho que sim” / “És católico?” / “Não sou católico, rapaz.” / “Todos nós somos filhos de Deus, tu também?” / “Bom, somos todos filhos de alguém...” E é depois deste diálogo notável que Mike abre o coração, confessando ao miúdo e à audiência o que o feriu no passado, “e eu não servi para grande coisa depois disso.” Quem consegue ainda filmar hoje este tipo de coisas no cinema americano? Ser tão intenso, tão emocional, num western em scope com a linha do horizonte a rasgar a meio o enquadramento? E depois de Clint, quem os fará?

Clint trabalha que se farta em “Cry Macho”, está em quase todos os planos, vai esmurrar um tipo, vai domar um cavalo (com ajuda de duplos e de truncagem cinematográfica, pouco importa), deve ter posto os médicos em polvorosa durante a rodagem (foi em solo americano, no Estado do Novo México, durante a pandemia). Recorde-se que ele tem 91 anos. Mike também trata dos animais como se fosse São Francisco (algures no filme chamam-lhe o Doutor Dolittle dos livros infantis de Hugh Lofting, que deve servir de equivalente a São Francisco naquelas bandas). E sabe curá-los, “só não sei como curar a velhice.” A relação com o galo Macho, o animal de estimação de Rafa, não é menos curiosa. Várias vezes Mike lhe diz que o bicho irrequieto, metáfora de tantas coisas, dava na pior das hipóteses um bom churrasco. Depois é Macho a provar que é bravo e melhor 'ator', salvando de sarilhos os dois fugitivos quando as coisas dão para o torto.

E porque é que Clint, que tem hoje o rosto do mais conservador dos cineastas americanos, é aquele que, neste e noutros filmes, está sempre a fugir à polícia, neste caso aos “federales” mexicanos, em contínua desobediência à Lei? E porque é que Clint, homem de direita tão criticado pelas suas convicções políticas, é aquele que agora parte para o lado dos desempossados do outro lado da fronteira, tão pobres como pobres são estes seus velhos a cair da tripeça? Também aqui há muito a dizer porque uma das maiores riquezas de “Cry Macho” é o modo apaixonante como o texano Mike vai abraçar quem é diferente dele, os seus vizinhos do sul, celebrando o México como país, como cultura, como maneira de ser.

Na manhã seguinte à noite das confissões, Mike e Rafa têm um pequeno-almoço à porta da capela. É Marta quem disso se encarrega, a dona do bar em que os dois fugitivos encontraram refúgio. É uma personagem fabulosa interpretada por Natalia Traven, também ela avó (de quatro netas) e... melhor ainda, viúva como Mike. Marta tem uma velha juke box avariada no bar. Mike arranja-a e sai de lá 'Sabor a Mí', o bolero de Álvaro Carrillo (era a canção favorita do cineasta português Fernando Lopes), na versão de Los Panchos que a popularizou e que o cinema fixou tantas vezes, cantada por Eydie Gormé.

E no filme em que Mike ensina a Rafa que “essa coisa de ser macho esta sobrevalorizada” - e aqui ele refere-se não ao galo mas ao machismo que o miúdo julga necessitar para se fazer homem - é com a entrada em cena de Marta que Clint nos prova que as palavras no cinema só valem qualquer coisa quando as imagens e os sons conseguem responder-lhes à mesma altura. “Cry Macho” é digníssimo de ponta a ponta, podia ter dispensado outras figuras secundárias mais caricaturais, mas aqui sim, é quando Mike e Marta olham um para o outro que o filme se sedimenta.

E sedimenta-se sem melancolia nem ponta de pieguice, ao contrário do que já se viu escrito em críticas apressadas, porque o que aqui está em causa é um último 'hurrah': Mike a agarrar-se à vida como quem se agarra aos últimos dias que lhe restam. Ganha então o afeto ao interesse. Ganha o presente ao passado. E pouco importa quem voltará a atravessar a fronteira para o Texas, pouco importa quem tomará conta do galo. Quando Marta chega com aquela aura radiosa a “Cry Macho”, rapta o filme para ela. (…)»

 





sábado, 18 de setembro de 2021

ISABELA FIGUEIREDO| «Caderno de Memórias Coloniais» | INTEGRA A PRIMEIRA SELEÇÃO DO PRÉMIO FEMINA ESTRANGEIRO

 


Sinopse

« O Caderno de Memórias Coloniais relata a história de uma menina a caminho da adolescência, que viveu essa fase da vida no período tumultuoso do final do Império colonial português.
O cenário é a cidade de Lourenço Marques, hoje Maputo, espaço no qual se movem as duas personagens em luta: pai e filha.»
Isabela Figueiredo, in «Palavras Prévias
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«Nenhum livro restitui, melhor do que este, a verdade nua e brutal do colonialismo português em Moçambique. Até porque, como a autora refere, ele aparece envolvido pelo mito da sua mansuetude – sobretudo quando comparado, como era sempre, com o apartheid sul-africano. Mito tão interiorizado pelos próprios colonos que através dele, como por uma lente, percepcionavam a realidade de que constituíam um elemento decisivo – como considerar-se a si mesmos violentos e prepotentes no tratamento que davam aos negros?
A verdade escondia-se sob a boa consciência necessária à regularidade quotidiana da vida «paradisíaca» dos brancos. Para a desenterrar era preciso ir procura-la nas sensações infinitamente vibráteis e virgens de uma menina, filha de colonos, que vivia à flor da pele o sentido mais profundo de tudo o que acontecia.»
José Gil, in «Sobre Caderno de Memórias Coloniais

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Entretanto: «A escritora portuguesa Isabela Figueiredo está nomeada para o Prémio Femina Estrangeiro, um dos mais importantes prémios literários franceses, com o livro “Caderno de Memórias Coloniais”, anunciou hoje a Editorial Caminho». Saiba mais.



quinta-feira, 16 de setembro de 2021

«Festival de Cine por mujeres»

 


Veja aqui


«¿Qué es el Festival de Cine por Mujeres, Madrid?

El IV Festival de Cine por mujeres, que acerca al público una selección de películas nacionales e internacionales recientes dirigidas por mujeres para contribuir a su visibilidad, tendrá lugar entre el 27 de octubre y el 7 de noviembre de 2021 en diversas sedes y con una edición mixta: presencial y online. 

Con 23.656 espectadores presenciales y online y 639 impactos en medios de comunicación por valor de 1.035.392€, en la pasada edición celebrada en noviembre del 2020, esta cita cinematográfica ha afianzado su posición dentro del panorama nacional de festivales en un momento muy difícil para el sector. A lo largo de los últimos 3 años hemos ido creciendo en calidad, número de películas y de sedes (online y presenciales).

Además, fortalecemos nuestra presencia en todo el territorio español a través de la prestigiosa plataforma online de cine independiente y de autor FILMIN, donde replicaremos parte de la programación y de las principales secciones.

La IV edición amplía su oferta cinematográfica dedicando especial atención al cine chino más innovador con una selección de 6 películas que se podrán ver en la Academia de Cine y en Cineteca Madrid, y que conformarán la sección Focus China, programada en colaboración con el China Women Film Festival.

Como novedad en esta edición, el festival extiende su programación a la Casa de México en España, la Cinemateca Pedro Zerolomk2 Cines Paz y al Salón de Actos de la Escuela de Postgrado de la Universidad Camilo José Cela. (...)». Continue a ler .



EXPOSIÇÃO|«Les Femmes, c’est tout un monde !»



«A travers un choix de dessins, estampes, affiches, peintures et sculptures, l’exposition présentée au musée Eugène Carrière met en lumière différentes représentations féminines et rappelle ainsi l’esprit moderne et ouvert de l’artiste symboliste qui eut une influence sur l'éclosion du fauvisme. Du 12 septembre au 13 mars 2022».




quarta-feira, 15 de setembro de 2021

SIMONE DE BEAUVOIR |«As Inseparáveis»

 



SINOPSE

«Este é um romance sobre a intensa amizade que ligou Simone de Beauvoir a Zaza, Élisabeth Lacoin, que Simone conheceu quando tinha nove anos. Escrito em 1954, narra, em registo ficcional, a história das duas raparigas rebeldes, ao longo da sua educação sexual e intelectual, e que só terminou com a morte de uma das amigas.
Quando Andrée veio frequentar a escola de Sylvie, esta ficou imediatamente fascinada pela sua nova colega: tão inteligente, elegante, sensível e autoconfiante como uma adulta. Ficaram logo amigas e conversavam e faziam planos durante horas a fio. Mas Andrée escondia algumas feridas e sofria uma educação demasiado exigente e reprimida. Andrée é Zaza; e Sylvie, a pequena Simone.
Zaza teve uma morte trágica aos 21 anos. Foi uma personalidade extraordinária em vida, e a sua memória perdurou através das personagens em vários livros de Beauvoir, como Memórias de uma Menina Bem-Comportada e Os Mandarins.
Com um posfácio da filha adotiva de Simone de Beauvoir - Sylvie Le Bon de Beauvoir - em que é feito um relato factual e cronológico desta amizade, da vida e do contexto familiar de Zaza, e um conjunto de cartas e de fotografias, As Inseparáveis é um livro de grande valor literário e documental e uma peça importante no conhecimento da vida e obra de Simone de Beauvoir». Saiba mais.

«Business Not As Usual: A Safe Space to Talk About Race»

 




segunda-feira, 13 de setembro de 2021

“My focus is to be more conceptual, focusing on the language of colour. I want to elevate Blackness and also what Black truly represents.”

 


Kwesi Botchway, Green Fluffy Coat (2020)

Leia no The Art Newspaper 

De lá: «The Ghanaian artist Kwesi Botchway creates spirited portraits of Black figures of all generations and walks of life, engaging in activities like dancing and celebrating a birthday, or posed in comfortable confidence. “I don’t want to just produce realistic work but works that speak loud and can prompt dialogue,” the artist says in a statement. “My focus is to be more conceptual, focusing on the language of colour. I want to elevate Blackness and also what Black truly represents.” Many of the works on show at the Armory were created during a residency at Gallery 1957’s space in Accra, while the artist was under lockdown restrictions during the pandemic, and reflect on “an unprecedented moment of both sensitivity and survival”, the gallery says».

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 e visite The Armory Show


VENEZA | «Um festival marcado pelas mulheres | Francesa Audrey Diwan vence Leão de Ouro de Veneza com filme sobre aborto»

 

Audrey Diwan e o Leão de Ouro.
e do Inevitável os recortes seguintes:









domingo, 12 de setembro de 2021

RITA CRUZ |«no país do silêncio»

 



SINOPSE

«Na alvorada dos anos sessenta em Portugal, numa pequena vila da Beira, uma criança é vítima de um incidente violento, um padre é assombrado pelo passado, uma professora refugia-se numa mentira e um homem é esmagado ao desafiar um regime que não nasceu para ser desafiado.
O princípio de uma viagem por um país pobre e amordaçado e pelas vidas que, dentro dele, lutam por manter a humanidade face a um mundo hostil». Saiba mais.







PATRÍCIA REIS | «Ser mulher é perigoso»

 


Começa assim: «Sabem aquela sensação de perigo que se instala na pulsação assim que o motorista de táxi, ou equivalente, decide ir por um caminho estranho? Uma mulher sozinha num carro com um homem desconhecido. Ou então, se preferirem, a de chegar à garagem do prédio já noite cerrada e perceber que além de ti, carros e muito silêncio, está ali um homem a olhar-vos? Ou, cenário perfeitamente normal numa pandemia, vão a uma consulta e não há sala de espera ou recepcionista e o médico diz: pode despir-se. O receio até se consegue disfarçar, mas não desaparece até ao momento em que volto a sentir-me em segurança.

A maioria dos homens que conheço, se lhes conto alguns episódios similares, fica calada. Ou então diz: “Nunca tinha pensado nisso assim”. É talvez a frase que oiço mais vezes. (...)».



segunda-feira, 6 de setembro de 2021

A.J.FINN | «A Mulher à Janela»

 




SINOPSE

Um thriller eletrizante. Nada nem ninguém é o que parece.
Anna Fox não sai à rua há dez meses: vagueia pelas divisões do seu apartamento em Nova Iorque como se fosse um fantasma, perdida nas suas memórias - e aterrorizada, só de pensar em sair de casa. A ligação de Anna ao mundo real é uma janela, junto à qual passa os dias a observar os vizinhos.
Quando os Russells se mudam para a casa em frente, Anna sente-se logo atraída por eles — uma família perfeita de três pessoas que a fazem recordar a vida que já teve. Mas um dia, um grito quebra o silêncio. Da sua janela, Anna testemunha algo que ninguém deveria ter visto e terá de fazer tudo para encobrir o que presenciou. Mas mesmo que decida falar, alguém acreditará nela? E poderá Anna acreditar em si própria? Saiba mais.




«Las 3.214 personas que ofrecen su casa en España a las mujeres afganas»

 


Leia aqui




sábado, 4 de setembro de 2021

FEMINIST LIBRARY |«Queer Zine Dictionary»




«To celebrate Pride we are making available our wonderful Queer Dictionary Zine, available for the first time in printed form! 

This new publication from the Feminist Library has contributions from over 40 artists exploring the idea of a ‘queer dictionary’ through original artworks and texts. Within these pages you’ll find illustrations, poetry, reclaimed words, but – most importantly – a space to exist within a queer, feminist family.

So, why a queer dictionary? As we know, language is important (fabulous). Language defines how we are categorised and treated by society, as constructed political beings. Language is slippery. It is reshaped over space and time as words and worlds evolve beyond their original conception. This reshaping is our power. We will continue to struggle and support each other as we strive to be defined how we choose, and we hope this (very queer) dictionary acts as a source of strength, reminding you (us) that we’re here together, as a queer community». Saiba mais.


A homepage da Feminist Library. E é de não perder o «E-Bulletin» n.º  66 na integra:








sexta-feira, 3 de setembro de 2021

NA FESTA DO AVANTE |«Coragem hoje, abraços amanhã»

 


«CORAGEM HOJE, ABRAÇOS AMANHÃ, é um espectáculo a partir de testemunhos, cartas e outras memórias de mulheres que estiveram presas, sofreram a tortura do sono, da estátua, mas acima de tudo, a tortura de serem privadas da sua liberdade.
Mulheres com filhos, namorados, maridos, companheiros, amores e desamores. 
Mulheres que não são figuras históricas dentro de um livro empoeirado, mas que existiram e muitas existem ainda, cruzam-se connosco e guardam duras memórias no coração.
CORAGEM HOJE, ABRAÇOS AMANHÃ é um testemunho, que procura o lado Humano de vivências desumanas de muitas dessas mulheres.
Para que a memória não se apague…

Dramaturgia, criação e interpretação: Joana Brandão 

Sonoplastia, cenografia e material gráfico: João Bucho»



Saiba mais



COM A CHANCELA BBC |«Último Tango em Halifax»

 


Só para ver aqueles atores e atrizes, não perca na RTP2 «Último Tango em Halifax»: no nosso olhar, há momentos de parar a respiração - aquilo deve ser o que se diz excelência! Claro, de pouco serviria se o argumento não estivesse à altura, mas veja do que trata na imagem de início - um «pacote» fabuloso tratado com uma cadência que espanta!  E veja  Sobre o elenco.