quarta-feira, 29 de setembro de 2021
«Meu Herói és Tu 2021»
terça-feira, 28 de setembro de 2021
A «IGUALDADE» NA EUROPA SOCIAL
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
FILME|«Rifkin's Festival»
Sinopse:
«Pode a Subalterna Tomar a Palavra?»
Finalmente editado em Portugal, Pode a Subalterna Tomar a Palavra? É uma obra incontornável dos estudos pós-coloniais.
O destino trágico de uma jovem indiana na cidade de Calcutá, em 1926, é o ponto de partida para uma reflexão que, em sucessivas aproximações históricas, político-económicas e ideológicas, põe a nu as estruturas de poder que impedem o acesso à palavra por quem habita a periferia. Saiba mais.
DOS OUTROS|«The Gender Imbalance in UK Economics»
Excerto:
«Executive summary - This year marks the Silver Anniversary of the Royal Economic Society Women’s Committee. Since 1996, the Committee has been monitoring the gender balance within economics in the UK, publishing regular reports based on the results of surveying university departments and later scraping information from their websites. This is the latest such report but, unlike previous reports, draws together two sets of data: the Royal Economic Society’s own data collection covering the period 1996–2016 and data from the Higher Education Statistical Agency (HESA) for the period 2012–2018. It considers the representation of women within academic economics, from undergraduate and graduate students through to the professorship, and strikes comparisons across time. While we find that progress has been made, we also identify areas of stagnation and retreat. Notably, women are still under-represented in UK economics academia. The percentage of women is especially low among undergraduate students and academic economists. In 2018, women represented 32 percent of economics undergraduate students, 50 percent of economics graduate students (both masters and Ph.D.) and 26 percent of academic economists. This compares with 1996, when women represented 27 percent of economics undergraduate students, 30 percent of graduate students and at most 18 percent of academic economists (Mumford 1997; Tenreyro 2017). Compared to men, women are worse off on almost every dimension considered. They are more likely to be employed at lower academic ranks, in research-only and teaching-only positions — instead of in more traditional posts that combine teaching and research — and on a fixed-term basis. Women are also especially under-represented among UK nationals at both the student and staff levels. Moreover, progress in closing the gender gap appears to be stalling in some areas. There are also some signs of retreat among female students and minority academics. We summarise specific findings below. (...)». Continue a ler.
Ainda:
«As mulheres foram as grandes vencedoras da noite de encerramento do Festival de Cinema de San Sebastian»
No jornal Público:
«Mulheres arrebatam os prémios no Festival de Cinema de San Sebastian
Jessica Chastain e Flora Ofelia Hofmann Lindahl são as duas actrizes que receberam prémio de actuação que não distingue género. Realizadoras, directoras de fotografia e filmes de e sobre mulheres distinguidos.
sábado, 25 de setembro de 2021
«MULHERES DA MARINHA GRANDE FALAM NO MUSEU DO ALJUBE»| dia 28 de setembro 2021 às 16:00h
«(...)Ao enquadrar a iniciativa – para cuja participação é necessária a inscrição por via do e-mail inscricoes@museudoaljube.pt –, o MDM afirma: «Numa época em que se assiste em todo o mundo, e também em Portugal, ao preocupante crescimento de movimentos e partidos de extrema-direita e de tentativas sérias de branquear a História em relação ao fascismo, é importante dar a conhecer exemplos de mulheres que abnegadamente lutaram pela liberdade, num Portugal oprimido e obscurantista.»
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
A POLÍTICA LOCAL É UM MUNDO DE HOMENS?
De lá: «(...) Quem leva mais mulheres a votos para liderar autarquias é a CDU, a coligação histórica que junta PCP e PEV, com um total de 80 candidatas. Segue-se o PS com 44, o PSD e o Chega que apresentam cada um 31 candidatas, o BE 27, o CDS 17, o PAN 13, a Iniciativa Liberal seis e o Livre três. A este conjunto somam-se 19 candidatas independentes».
NA GULBENKIAN |«Hergé»
A primeira exposição em Portugal dedicada ao autor de Tintin apresenta tesouros do Museu Hergé e revela as diversas facetas do autor, da ilustração à banda desenhada, passando pela publicidade, imprensa ou desenho de moda e artes plásticas. Saiba mais.
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E aproveitemos para visitar o site do Museu Hergé
quinta-feira, 23 de setembro de 2021
GULBENKIAN |«A terceira edição do projeto "O Poder da Palavra" propõe uma intervenção expositiva na Galeria do Oriente Islâmico que procura a voz das mulheres neste espaço do Museu»
«Onde se encontram as mulheres na Galeria do Oriente Islâmico? E como aparecem neste lugar? Estas questões, aparentemente simples, que nunca foram antes contempladas, levam a uma nova leitura feminista da Coleção. Ao abandonar o enquadramento tradicional de categorias imperiais, que sempre enfatizou as dinastias de herança masculina (safávidas, mogóis, otomanos), este projeto procura recuperar as vozes das mulheres que criaram estes objetos, ou que desempenharam um papel na sua existência.
Um grupo de mulheres que se expressam em diferentes línguas (árabe, persa, turco e português) juntou-se para investigar e contar histórias de forma colaborativa, e assim criar novas narrativas que dão poder às mulheres e que são aqui exploradas: desde a história de Eva e do Pecado Original até à Herstory [a História Dela], da Artesã ou Mulher Artista ao Corpo.
As participantes trouxeram igualmente para o projeto as suas próprias narrativas, ao partilharem as suas histórias de vida, poemas e obras de arte. As suas conversas acerca das suas experiências foram registadas num podcast especial, que é acompanhado por um recurso online que inclui imagens e textos académicos, pessoais e imaginários». Saiba mais.
terça-feira, 21 de setembro de 2021
ESCOLA DE VERÃO DA FUNDAÇÃO FRANCISCO MANUEL DOS SANTOS | «Igualdade» | SESSÕES ONLINE |2021 SETEMBRO|21|22|23| 19:00H
segunda-feira, 20 de setembro de 2021
«As Profissões não têm género»
Hoje, lançamento do projeto «IgualPro / As Profissões não têm género» em sessão entre as 14h30 e as 16h30, no Auditório do IEFP, na Rua de Xabregas nº 52 em Lisboa, que pode ser seguida em direto na página do Facebook e no canal Youtube da CITE.
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«Este Projeto, promovido pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, no âmbito do Programa EEA Grants Conciliação e Igualdade de Género, gerido pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, visa combater a segregação sexual nas escolhas educativas e vocacionais de raparigas e rapazes e a consequente segregação das escolhas profissionais, através da desconstrução dos estereótipos de género associados às diferentes áreas de estudo e respetivas profissões, com especial enfoque nas áreas de formação em que se verifica uma efetiva segregação entre raparigas e rapazes».
domingo, 19 de setembro de 2021
FILME |«Cry Macho»
«(...)É “Cry Macho” a história de um velho que
anda à procura de um miúdo no México? Não, esse é só o ponto de partida: aquilo
de que o velho anda à procura é de uma reconciliação com ele próprio. E depois
chega a cena fulgurante da capela da Virgem Maria naquela terriola de nenhures
no deserto mexicano, em que Mike e Rafa, outra vez com o carro empanado,
aproveitam para passar a noite. É um grande momento do cinema recente de Clint.
O velho já não acredita em nada. O miúdo que lhe serve de tradutor entre
castelhano e inglês de 'pueblo' em 'pueblo' já é mais mexicano que americano e
indigna-se com a intenção de Mike em dormir debaixo de teto sagrado.
“Mike, acreditas em Deus?” / “Não sei,
acho que sim” / “És católico?” / “Não sou católico, rapaz.” / “Todos nós somos
filhos de Deus, tu também?” / “Bom, somos todos filhos de alguém...” E é depois
deste diálogo notável que Mike abre o coração, confessando ao miúdo e à
audiência o que o feriu no passado, “e eu não servi para grande coisa depois
disso.” Quem consegue ainda filmar hoje este tipo de coisas no cinema
americano? Ser tão intenso, tão emocional, num western em scope com a linha do
horizonte a rasgar a meio o enquadramento? E depois de Clint, quem os fará?
Clint trabalha que se farta em “Cry
Macho”, está em quase todos os planos, vai esmurrar um tipo, vai domar um
cavalo (com ajuda de duplos e de truncagem cinematográfica, pouco importa),
deve ter posto os médicos em polvorosa durante a rodagem (foi em solo
americano, no Estado do Novo México, durante a pandemia). Recorde-se que ele
tem 91 anos. Mike também trata dos animais como se fosse São Francisco (algures
no filme chamam-lhe o Doutor Dolittle dos livros infantis de Hugh Lofting, que
deve servir de equivalente a São Francisco naquelas bandas). E sabe curá-los,
“só não sei como curar a velhice.” A relação com o galo Macho, o animal de
estimação de Rafa, não é menos curiosa. Várias vezes Mike lhe diz que o bicho
irrequieto, metáfora de tantas coisas, dava na pior das hipóteses um bom
churrasco. Depois é Macho a provar que é bravo e melhor 'ator', salvando de
sarilhos os dois fugitivos quando as coisas dão para o torto.
E porque é que Clint, que tem hoje o rosto
do mais conservador dos cineastas americanos, é aquele que, neste e noutros
filmes, está sempre a fugir à polícia, neste caso aos “federales” mexicanos, em
contínua desobediência à Lei? E porque é que Clint, homem de direita tão
criticado pelas suas convicções políticas, é aquele que agora parte para o lado
dos desempossados do outro lado da fronteira, tão pobres como pobres são estes
seus velhos a cair da tripeça? Também aqui há muito a dizer porque uma das
maiores riquezas de “Cry Macho” é o modo apaixonante como o texano Mike vai
abraçar quem é diferente dele, os seus vizinhos do sul, celebrando o México
como país, como cultura, como maneira de ser.
Na manhã seguinte à noite das confissões,
Mike e Rafa têm um pequeno-almoço à porta da capela. É Marta quem disso se
encarrega, a dona do bar em que os dois fugitivos encontraram refúgio. É uma
personagem fabulosa interpretada por Natalia Traven, também ela avó (de quatro
netas) e... melhor ainda, viúva como Mike. Marta tem uma velha juke box
avariada no bar. Mike arranja-a e sai de lá 'Sabor a Mí', o bolero de Álvaro
Carrillo (era a canção favorita do cineasta português Fernando Lopes), na
versão de Los Panchos que a popularizou e que o cinema fixou tantas vezes,
cantada por Eydie Gormé.
E no filme em que Mike ensina a Rafa que
“essa coisa de ser macho esta sobrevalorizada” - e aqui ele refere-se não ao
galo mas ao machismo que o miúdo julga necessitar para se fazer homem - é com a
entrada em cena de Marta que Clint nos prova que as palavras no cinema só valem
qualquer coisa quando as imagens e os sons conseguem responder-lhes à mesma
altura. “Cry Macho” é digníssimo de ponta a ponta, podia ter dispensado outras
figuras secundárias mais caricaturais, mas aqui sim, é quando Mike e Marta
olham um para o outro que o filme se sedimenta.
E sedimenta-se sem melancolia nem ponta de
pieguice, ao contrário do que já se viu escrito em críticas apressadas, porque
o que aqui está em causa é um último 'hurrah': Mike a agarrar-se à vida como
quem se agarra aos últimos dias que lhe restam. Ganha então o afeto ao
interesse. Ganha o presente ao passado. E pouco importa quem voltará a
atravessar a fronteira para o Texas, pouco importa quem tomará conta do galo. Quando
Marta chega com aquela aura radiosa a “Cry Macho”, rapta o filme para ela. (…)»
sábado, 18 de setembro de 2021
ISABELA FIGUEIREDO| «Caderno de Memórias Coloniais» | INTEGRA A PRIMEIRA SELEÇÃO DO PRÉMIO FEMINA ESTRANGEIRO
Sinopse
« O Caderno de Memórias Coloniais relata a história de uma menina a caminho da adolescência, que viveu essa fase da vida no período tumultuoso do final do Império colonial português.
O cenário é a cidade de Lourenço Marques, hoje Maputo, espaço no qual se movem as duas personagens em luta: pai e filha.»
Isabela Figueiredo, in «Palavras Prévias
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«Nenhum livro restitui, melhor do que este, a verdade nua e brutal do colonialismo português em Moçambique. Até porque, como a autora refere, ele aparece envolvido pelo mito da sua mansuetude – sobretudo quando comparado, como era sempre, com o apartheid sul-africano. Mito tão interiorizado pelos próprios colonos que através dele, como por uma lente, percepcionavam a realidade de que constituíam um elemento decisivo – como considerar-se a si mesmos violentos e prepotentes no tratamento que davam aos negros?
A verdade escondia-se sob a boa consciência necessária à regularidade quotidiana da vida «paradisíaca» dos brancos. Para a desenterrar era preciso ir procura-la nas sensações infinitamente vibráteis e virgens de uma menina, filha de colonos, que vivia à flor da pele o sentido mais profundo de tudo o que acontecia.»
José Gil, in «Sobre Caderno de Memórias Coloniais
*
* *
Entretanto: «A escritora portuguesa Isabela Figueiredo está nomeada para o Prémio Femina Estrangeiro, um dos mais importantes prémios literários franceses, com o livro “Caderno de Memórias Coloniais”, anunciou hoje a Editorial Caminho». Saiba mais.
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
«Festival de Cine por mujeres»
«¿Qué es el Festival de Cine por Mujeres, Madrid?
El IV Festival de Cine por mujeres, que acerca al público una selección de películas nacionales e internacionales recientes dirigidas por mujeres para contribuir a su visibilidad, tendrá lugar entre el 27 de octubre y el 7 de noviembre de 2021 en diversas sedes y con una edición mixta: presencial y online.
Con 23.656 espectadores presenciales y online y 639 impactos en medios de comunicación por valor de 1.035.392€, en la pasada edición celebrada en noviembre del 2020, esta cita cinematográfica ha afianzado su posición dentro del panorama nacional de festivales en un momento muy difícil para el sector. A lo largo de los últimos 3 años hemos ido creciendo en calidad, número de películas y de sedes (online y presenciales).
Además, fortalecemos nuestra presencia en todo el territorio español a través de la prestigiosa plataforma online de cine independiente y de autor FILMIN, donde replicaremos parte de la programación y de las principales secciones.
La IV edición amplía su oferta cinematográfica dedicando especial atención al cine chino más innovador con una selección de 6 películas que se podrán ver en la Academia de Cine y en Cineteca Madrid, y que conformarán la sección Focus China, programada en colaboración con el China Women Film Festival.
Como novedad en esta edición, el festival extiende su programación a la Casa de México en España, la Cinemateca Pedro Zerolo, mk2 Cines Paz y al Salón de Actos de la Escuela de Postgrado de la Universidad Camilo José Cela. (...)». Continue a ler .
EXPOSIÇÃO|«Les Femmes, c’est tout un monde !»
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
SIMONE DE BEAUVOIR |«As Inseparáveis»
SINOPSE
Quando Andrée veio frequentar a escola de Sylvie, esta ficou imediatamente fascinada pela sua nova colega: tão inteligente, elegante, sensível e autoconfiante como uma adulta. Ficaram logo amigas e conversavam e faziam planos durante horas a fio. Mas Andrée escondia algumas feridas e sofria uma educação demasiado exigente e reprimida. Andrée é Zaza; e Sylvie, a pequena Simone.
Zaza teve uma morte trágica aos 21 anos. Foi uma personalidade extraordinária em vida, e a sua memória perdurou através das personagens em vários livros de Beauvoir, como Memórias de uma Menina Bem-Comportada e Os Mandarins.
Com um posfácio da filha adotiva de Simone de Beauvoir - Sylvie Le Bon de Beauvoir - em que é feito um relato factual e cronológico desta amizade, da vida e do contexto familiar de Zaza, e um conjunto de cartas e de fotografias, As Inseparáveis é um livro de grande valor literário e documental e uma peça importante no conhecimento da vida e obra de Simone de Beauvoir». Saiba mais.
terça-feira, 14 de setembro de 2021
segunda-feira, 13 de setembro de 2021
“My focus is to be more conceptual, focusing on the language of colour. I want to elevate Blackness and also what Black truly represents.”
Kwesi Botchway, Green Fluffy Coat (2020)
De lá: «The Ghanaian artist Kwesi Botchway creates spirited portraits of Black figures of all generations and walks of life, engaging in activities like dancing and celebrating a birthday, or posed in comfortable confidence. “I don’t want to just produce realistic work but works that speak loud and can prompt dialogue,” the artist says in a statement. “My focus is to be more conceptual, focusing on the language of colour. I want to elevate Blackness and also what Black truly represents.” Many of the works on show at the Armory were created during a residency at Gallery 1957’s space in Accra, while the artist was under lockdown restrictions during the pandemic, and reflect on “an unprecedented moment of both sensitivity and survival”, the gallery says».
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e visite The Armory Show
domingo, 12 de setembro de 2021
RITA CRUZ |«no país do silêncio»
«Na alvorada dos anos sessenta em Portugal, numa pequena vila da Beira, uma criança é vítima de um incidente violento, um padre é assombrado pelo passado, uma professora refugia-se numa mentira e um homem é esmagado ao desafiar um regime que não nasceu para ser desafiado.
O princípio de uma viagem por um país pobre e amordaçado e pelas vidas que, dentro dele, lutam por manter a humanidade face a um mundo hostil». Saiba mais.
PATRÍCIA REIS | «Ser mulher é perigoso»
Começa assim: «Sabem aquela sensação de perigo que se instala na pulsação assim que o motorista de táxi, ou equivalente, decide ir por um caminho estranho? Uma mulher sozinha num carro com um homem desconhecido. Ou então, se preferirem, a de chegar à garagem do prédio já noite cerrada e perceber que além de ti, carros e muito silêncio, está ali um homem a olhar-vos? Ou, cenário perfeitamente normal numa pandemia, vão a uma consulta e não há sala de espera ou recepcionista e o médico diz: pode despir-se. O receio até se consegue disfarçar, mas não desaparece até ao momento em que volto a sentir-me em segurança.
A maioria dos homens que conheço, se lhes conto alguns episódios similares, fica calada. Ou então diz: “Nunca tinha pensado nisso assim”. É talvez a frase que oiço mais vezes. (...)».
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
terça-feira, 7 de setembro de 2021
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
A.J.FINN | «A Mulher à Janela»
Um thriller eletrizante. Nada nem ninguém é o que parece.
Anna Fox não sai à rua há dez meses: vagueia pelas divisões do seu apartamento em Nova Iorque como se fosse um fantasma, perdida nas suas memórias - e aterrorizada, só de pensar em sair de casa. A ligação de Anna ao mundo real é uma janela, junto à qual passa os dias a observar os vizinhos.
Quando os Russells se mudam para a casa em frente, Anna sente-se logo atraída por eles — uma família perfeita de três pessoas que a fazem recordar a vida que já teve. Mas um dia, um grito quebra o silêncio. Da sua janela, Anna testemunha algo que ninguém deveria ter visto e terá de fazer tudo para encobrir o que presenciou. Mas mesmo que decida falar, alguém acreditará nela? E poderá Anna acreditar em si própria? Saiba mais.
sábado, 4 de setembro de 2021
FEMINIST LIBRARY |«Queer Zine Dictionary»
This new publication from the Feminist Library has contributions from over 40 artists exploring the idea of a ‘queer dictionary’ through original artworks and texts. Within these pages you’ll find illustrations, poetry, reclaimed words, but – most importantly – a space to exist within a queer, feminist family.
So, why a queer dictionary? As we know, language is important (fabulous). Language defines how we are categorised and treated by society, as constructed political beings. Language is slippery. It is reshaped over space and time as words and worlds evolve beyond their original conception. This reshaping is our power. We will continue to struggle and support each other as we strive to be defined how we choose, and we hope this (very queer) dictionary acts as a source of strength, reminding you (us) that we’re here together, as a queer community». Saiba mais.
sexta-feira, 3 de setembro de 2021
NA FESTA DO AVANTE |«Coragem hoje, abraços amanhã»
«CORAGEM HOJE, ABRAÇOS AMANHÃ, é um espectáculo a partir de
testemunhos, cartas e outras memórias de mulheres que estiveram presas,
sofreram a tortura do sono, da estátua, mas acima de tudo, a tortura de serem
privadas da sua liberdade.
Mulheres com filhos, namorados, maridos, companheiros, amores e
desamores.
Mulheres que não são figuras históricas dentro de um livro empoeirado, mas que
existiram e muitas existem ainda, cruzam-se connosco e guardam duras memórias
no coração.
CORAGEM HOJE, ABRAÇOS AMANHÃ é um testemunho, que procura o lado Humano de
vivências desumanas de muitas dessas mulheres.
Para que a memória não se apague…
Dramaturgia, criação e interpretação: Joana Brandão
Sonoplastia, cenografia e material gráfico: João Bucho»
COM A CHANCELA BBC |«Último Tango em Halifax»