sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

NO AVANTE! DESTA SEMANA | «A "soldado" Marlene Dietrich | Uma grande ac­triz. Uma can­tora es­pe­cial. Uma mu­lher livre e sin­gular»

 


Tirado daqui

O texto a seguir ao da imagem: «(...) Desde muito cedo a en­trar no mundo ar­tís­tico pela via das can­ções, ar­tista de ca­baré con­cei­tuada e ace­dendo ve­loz­mente à ce­le­bri­dade, Mar­lene atreveu-se a re­cusar uma pro­posta ex­cep­ci­onal do mi­nistro da pro­pa­ganda alemão, o nazi Jo­seph Go­eb­bels, em 1936, pros­se­guindo a sua car­reira no Es­tados Unidos, e, mais tarde, tor­nando-se ci­dadã norte-ame­ri­cana e su­bindo os de­graus todos da fama, prin­ci­pal­mente em Hollywood, co­nhe­cendo, tra­ba­lhando ou re­la­ci­o­nando-se com, Hit­chock, Lu­bitsch, Orson Welles, Billy Wilder, Greta Garbo, Gary Co­oper, James Stewart, Jean Gabin, Do­lores del Rio, Yul Brinner, os es­cri­tores Erich Marie Re­marque e Mer­cedes de Acosta e com Edith Piaff (sempre que ía a Paris), entre ou­tros, como Burt Ba­cha­rach, ar­ran­jador das suas can­ções, Peter Bog­da­no­vich, que era seu ad­mi­rador e, prin­ci­pal­mente, sendo di­ri­gida por Jo­seph von Stern­berg, que foi o re­a­li­zador de O Anjo Azul, passo de gi­gante na car­reira da ac­triz/​can­tora e que lhe valeu um con­trato de sonho com a Pa­ra­mount. Rodou mais de 50 filmes, entre os quais Mar­rocos (foi no­meada para um Oscar), O Ex­presso de Xangai, O Jardim de Alá, O Diabo Feito Mu­lher ou O Jul­ga­mento de Nu­rem­berga (di­ri­gido por Stanley Kramer, que conta a «es­tória» de quatro juízes ale­mães que se ser­viram dos seus cargos para per­mi­tirem e le­ga­li­zarem crimes nazis contra o povo judeu du­rante a II Guerra Mun­dial).

Pra­ticou boxe, coisa, na época, «es­can­da­losa» para uma mu­lher, mas Mar­lene Di­e­trich viveu sempre a sua vida não res­pei­tando os va­lores vi­gentes, que con­si­de­rava hi­pó­critas, em termos de com­por­ta­mento ou nas suas re­la­ções mais ou menos ín­timas.

As suas can­ções (LolaI May Never Get Home Any­more, a in­ter­pre­tação de La Vie en Rose) cor­reram mundo e ainda agora, na voz e in­ter­pre­tação de Ute Lemper, can­tora de cré­ditos fir­mados e ac­triz que re­pre­sentou Fas­s­binder e Tchecov, foi es­co­lhida por An­drew Lloyd Weber para a versão vi­e­nense de Cats, tendo Mau­rice Bé­jart com­posto para ela o ballet La Morte Su­bite, pre­en­chem grandes es­pec­tá­culos nos quais se ouvem mú­sicas, por exemplo, de Kurt Weil, par­ceiro de Ber­tolt Brecht na cons­trução de grandes can­tigas. Ute Lemper, que ide­a­lizou o seu es­pec­tá­culo de ho­me­nagem a Di­e­trich após manter com ela, ao te­le­fone, uma con­versa de três horas, já apre­sentou esse show em Por­tugal – Ren­dez­vous with Mar­lene – e nele se ou­viram can­ções como Lily Mar­leneWhere Have All the Flowers Gone? (de Pete Se­eger), ou Ich Bin Die Fesche Lola.

Com as armas que tinha na mão…

Com Billy Wilder e ou­tros amigos criou um fundo para ajudar ju­deus a fugir da Ale­manha. Em 1937, todo o seu sa­lário do filme Ca­va­leiros Sem Ar­ma­dura foi doado para ajudar os re­fu­gi­ados. Ac­tuou para sol­dados, du­rante a guerra, nas frentes da Ar­gélia, de Itália, da Grã-Bre­tanha e da França. Ia onde achava que podia ser útil à causa da Paz e da Li­ber­dade. Teve, como já se disse, a co­ragem de dizer não ao todo po­de­roso Go­eb­bels.

Por tudo isto tornou-se per­sona non grata no seu país de origem, que de­morou (de­ma­siado) tempo a re­co­nhecer em Di­e­trich a grande mu­lher que foi. Mas foi agra­ciada, em 1947, com a Me­dalha da Li­ber­dade, o mais alto ga­lardão dos EUA para civis e, em 1950, o go­verno francês dis­tin­guiu-a com o tí­tulo de Ca­va­leiro da Le­gião de Honra. Também foi ho­me­na­geada na Bél­gica e em Is­rael.

Uma grande ac­triz. Uma can­tora es­pe­cial. Uma mu­lher livre e sin­gular. E, apesar de tudo isso ou, até, por de­fender tudo isso, ac­tu­ante, lu­ta­dora. Um sol­dado, com as armas que tinha na mão».



NA GULBENKIAN| EXPOSIÇÃO| «As Bravas»


 

 

EXPOSIÇÃO

As Bravas

 Até 25 abr, Átrio da Biblioteca de Arte, Entrada livre

 “Nas montanhas do Marão (re)encontramos as nossas ancestrais, mulheres que lutam e resistem. Sussurram memórias silenciadas e cantam para espantar a solidão dos dias.” São estas Bravas que o fotógrafo Paulo Pimenta nos apresenta, na exposição que inaugura a 28 de janeiro, às 18:00, no âmbito do Isto é PARTIS & Art for Change.As Bravas fizeram parte do projeto ENXOVAL – Tempo e Espaço de Resistência, promovido pela PELE, e que nos últimos três anos usou práticas artísticas para explorar questões da igualdade de género com comunidades do Porto e de Amarante». Saiba mais.




quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

COMUNICAÇÃO DE ANTÓNIO GUTERRES | No «Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto»







A DECORRER NO TNDMII |«Feminist Futures Festival»

 




A propósito: «A apap - Feminist Futures é uma rede criada por 11 instituições de 11 países, que partilham a ideia de que a arte pode iniciar mudanças sociais poderosas. Este é um projeto que visa abordar a desigualdade nas artes performativas contemporâneas, usando o Feminismo Intersecional para encontrar respostas estruturais concretas e fomentar uma maior consciência pública sobre diferentes temáticas. Feminist Futures é um projeto inovador que tem como veículo uma multiplicidade de criações artísticas capazes de inspirar uma visão positiva do futuro.

Feminist Futures Festival é composto por um conjunto de compromissos múltiplos, cada um deles concebido, financiado, realizado e apresentado em conjunto por duas ou mais instituições parceiras».

UM DOS ESPECTÁCULOS





segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

MARIA ARCHER | hoje em colóquio a decorrer na Biblioteca Nacional

 


Homenagear a escritora Maria Archer, uma mulher incómoda no seu tempo

Um colóquio a decorrer nesta segunda-feira na Biblioteca Nacional marca as comemorações dos 40 anos da morte da autora de Ela é Apenas Mulher, uma voz insubmissa durante a ditadura do Estado Novo, que foi censurada, obrigada ao exílio e apagada da História. Tirado daqui.




PAULINA CHIZIANE | PRÉMIO CAMÕES 2021| uma entrevista a não perder no Expresso de 14 janeiro | (...) TÃO ESPONTÂNEA E SIMULTANEAMENTE TÃO MEDITADA, TÃO BONITA E TÃO DESARMANTE (...)»

 

Revista E do semanário EXPRESSO 14 JAN 2022

A entrevista de Paulina Chiziane dada a 

Luciana Leiderfarb

 a que  se  refere a imagem acima é, a nosso ver,  fabulosa. De lá os excertos seguintes: 

Mas pode ler na integra no BUALA .
Ainda: Miguel Sousa Tavares comenta a entrevista no Expresso desta semana, e sintetiza de tal maneira que parece estarmos em momentos perfeitos - o da entrevista e o do comentário. Veja abaixo. 





terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Uma «seleção dos romances que revolucionaram o universo feminino»

 


«Uma coleção única que presta homenagem aos romances que falam de mulheres.
O Monte dos Vendavais, Jane Eyre, Orgulho e Preconceito, Mulherzinhas, Sensibilidade e Bom Senso e Madame Bovary são apenas alguns dos que podemos denominar Romances Eternos, grandes histórias escritas há muitos anos que hoje em dia continuam a ler-se com o mesmo entusiasmo e que ainda emocionam as novas gerações.
E, para além de serem grandes clássicos da literatura, estes relatos têm outro denominador comum: são muito mais atrevidos do que inicialmente podemos chegar a pensar.
Porque é Mulherzinhas vanguardista?
Porque Orgulho e Preconceito tem mais a ver com o presente que com o passado?
Qual é a mensagem inspiradora que encontramos nas páginas de Jane Eyre e que continua vigente em pleno século XXI? (...)». Continue a ler.



domingo, 16 de janeiro de 2022

CAROLINA DESLANDES |«Mulher»

 


Veja aqui



e não perca o Concerto de Bolso a que se refere a imagem acima neste endereçoPara lá das canções fala-se das desigualdades vividas pelas mulheres nomeadamente no meio artístico.





quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

«COMBATIR LA DESIGUALDAD DESDE LA INNOVACIÓN»

 

Excerto:«(...) La convocatoria está abierta a cualquier persona u organización, pública o privada, y a cualquier disciplina o área de conocimiento. El requisito fundamental es tener una propuesta innovadora, basada en conocimiento y experiencia, que aspire a diagnosticar mejor las desigualdades y a combatirlas a través de provocar cambios efectivos, sistémicos u organizativos, medibles y escalables. Cotec aportará a los proyectos seleccionados, además de financiación (hasta 40.000 euros), conocimiento, experiencia, proyección, acceso, visibilidad y posicionamiento.

#PIA2022 persigue ofrecer respuestas innovadoras a las desigualdades y brechas sociales que han surgido o se han agrandado en los dos últimos años, en ámbitos como la educación, el género, la despoblación, el envejecimiento, la digitalización, el acceso al empleo, la participación ciudadana, el tamaño empresarial, así como, derechos y oportunidades, entre otros.

Los proyectos presentados podrán ser tanto de naturaleza práctica como teórica, desde investigaciones a metodologías, análisis de buenas prácticas, desarrollo de aplicaciones y/o productos tecnológicos, eventos, creaciones artísticas, etcétera.(...)».


quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

«LOUISE MAUDUIT - UMA NOVA PINTORA NO MNAA» | exposição de 11 Jan 2022 a 27 Mar 2022 | LISBOA

 

«Em 1987 o Museu Nacional de Arte Antiga recebeu, no legado de Maria Luisa Moutinho, um Retrato de Senhora atribuído ao pintor neoclássico francês Pierre Narcise Barron-Guerin (1774-1883), proveniente da coleção do seu pai, o jornalista Augusto Pina (1872-1938), e do seu tio, o crítico de arte Mariano Pina (1860-1899). Só em 2021 a pintura teve um tratamento de conservação pelo conservador-restaurador Raúl Leite, do Laboratório José de Figueiredo, revelando-se então uma assinatura, propositadamente escondida, que permitiu a identificação da obra como sendo da pintora francesa Louise Mauduit (1784-1862) e uma reavaliação do seu tema como a representação de uma «ninfa».
Louise Marie-Jeanne Mauduit (depois do seu casamento, Louise Hersent) nasceu em Paris, filha do professor de geometria e arquiteto Antoine-René Mauduit (1731-1815). Casou em 1821 com o pintor Louis Hersent (1784-1862). Na casa de ambos, na rue Cassete, em Paris, Louise criou uma escola de pintura destinada a mulheres. A geração de Louise Mauduit, beneficiando da abertura da Academia e dos Salons introduzida pela Revolução, marcou definitivamente a presença das mulheres, em número e qualidade, na arte francesa».

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

«WOW» | Na Grécia antiga, o belo e o bom eram considerados conceitos inseparáveis. A contemplação da beleza era suposto produzir não só maravilhamento e deleite, como também aproximar o espetador de um desejo de justiça e um anseio por ideais superiores. (...)| 13 A 15 JAN 2022 | CULTURGEST | LISBOA

 


«Na Grécia antiga, o belo e o bom eram considerados conceitos inseparáveis. A contemplação da beleza era suposto produzir não só maravilhamento e deleite, como também aproximar o espetador de um desejo de justiça e um anseio por ideais superiores. Mas ao longo dos tempos o culto da beleza tem tido também os seus detratores. A beleza, defendem, é uma mera distração do que realmente importa. Mais do que a beleza, é a feiura que nos leva a transcender a aparência da matéria e que abre a nossa mente para a verdadeira e assombrosa perceção do sublime. Como se tratasse de um choque transcendente, uma criação da mente em que o terror e o prazer se confundem. 
Feitas as contas, damos um ar da nossa graça porque é bela, para os outros, a nossa desgraça.
Quem o feio ama…». Saiba mais. 



JAVIER BARDEM | «O #Metoo é uma faca de dois gumes, levou a acusações sem provas»

 

Semanário EXPRESSO | Revista E | 7 JAN 2022



domingo, 9 de janeiro de 2022

LOURDES CASTRO | «Não deixa apenas obras que podemos ver nos museus de arte contemporânea. Ela deixa uma visão. E tal constitui um facto político raro» - José Tolentino Mendonça

 

Leia aqui na Pastoral da Cultura

E no jornal Público de José Tolentino Mendonça:


«Lourdes Castro: E há outra maneira de estar?

O cardeal José Tolentino de Mendonça aceitou escrever para o PÚBLICO um comentário sobre Lourdes Castro, sua amiga e conterrânea e para quem, diz, “a arte era um intransigente pensamento sobre o estar. Não deixa apenas obras que podemos ver nos museus de arte contemporânea. Ela deixa uma visão. E tal constitui um facto político raro”. (...)». Continue a ler.


Sombra de Dália, 1970. Serigrafia CENTRO DE ARTE MODERNA GULBENKIAN



sábado, 8 de janeiro de 2022

SIDNEY POITIER | «Poitier morreu esta quinta-feira, nas Bahamas, aos 94 anos. Ícone antirracista, participou em mais de 50 filmes» Entre as suas personagens mais memoráveis estão aquelas em que a questão racial era retratada, algo considerado uma ousadia numa época em que o tema não fazia parte dos principais filmes de Hollywood»

 


Sidney Poitier morreu. Um ator fabuloso. Um cidadão enorme. Não esquecemos o filme «no calor da noite», mas muitos mais há para lembrar.  O que se pode ler no semanário Expresso:

«Morreu Sidney Poitier, “Martin Luther King dos filmes” e primeiro ator negro a receber um Óscar

Poitier morreu esta quinta-feira, nas Bahamas, aos 94 anos. Ícone antirracista, participou em mais de 50 filmes. Entre as suas personagens mais memoráveis estão aquelas em que a questão racial era retratada, algo considerado uma ousadia numa época em que o tema não fazia parte dos principais filmes de Hollywood (...)».

Veja aqui



sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

«Discover the trailblazing women hidden from the history of 20th-century Modernism»

 

Paula Modersohn-Becker,

Suckling at the Breast, 1904.


«Discover the trailblazing women hidden from the history of 20th-century Modernism.

Making Modernism is the first major UK exhibition devoted to pioneering women working in Germany in the early 1900s: Paula Modersohn-Becker, Kӓthe Kollwitz, Gabriele Münter and Marianne Werefkin.

Celebrated in their native homelands, this exhibition will introduce their innovative paintings and works on paper, alongside key pictures by Erma Bossi, Ottilie Reylaender and Jacoba van Heemskerk.

The exhibition reframes subjects such as self-portraiture, still-life, the female body, depictions of childhood, landscapes and urban scenes through the experiences and perspectives of these ground-breaking artists who – although less familiar than their male counterparts, such as Wassily Kandinsky – were no less central to the development of radical new approaches to art in Europe.

Bringing together 65 works, many never seen in the UK before, Making Modernism foregrounds the individuality of each artist whilst shining a spotlight on the strong affinities between them. Combining impressive, bold and intimately-scaled works, this exhibition explores themes of identity, representation and belonging – all powerfully relevant today.

Our Friends preview days take place on Thursday 10 November, 10am-6pm, and Friday 11 November, 10am-9pm».

 Veja uma galeria de imagens aqui




Gabriele Münter,Return from Shopping (In the Streetcar), c. 1912.



«De 1 de janeiro a 31 de março de 2022 estão abertas as candidaturas para a 2ª edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina»

 








quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

PAT BARKER | «O Silêncio das Mulheres»

 


SINOPSE

«Conhecemos da Ilíada o nome de heróis masculinos, como Aquiles, Ulisses, Páris, Agamémnon ou Heitor — mas este romance, narrado por Briseida, rainha de Lirnesso (cidade vizinha de Troia e dos seus campos de batalha), troféu e concubina de Aquiles após a tomada da cidade pelos Gregos, é a história das mulheres do poema de Homero, figuras frequentemente esquecidas ou desvalorizadas: as escravas, as prostitutas, as enfermeiras, as que cuidam dos mortos e dos vivos, as que observam as batalhas e primeiro sofrem os seus horrores.
Reenviando-nos às grandes páginas da literatura da Antiguidade, O Silêncio das Mulheres é um convite a escutar as vozes silenciadas pela História e pelo poder — e um livro belíssimo sobre a realidade brutal da guerra e da escravidão, e também do amor e suas controvérsias». +. 



IGUALDADE DE GÉNERO | Momentos de 2021 pela UN Women

 


Veja aqui



segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

FILME |«O Acontecimento»

 


«Baseado no romance semi-biográfico de Annie Ernaux, L’événement - segunda longa-metragem de Audrey Diwan - acompanha Anne, uma ambiciosa estudante de literatura francesa, que descobre que está grávida depois de um encontro casual. A revelação surge como uma sentença de morte; um evento aparentemente insolúvel que, na possibilidade de transformar radicalmente a sua vida, desmancharia as suas expectativas e paralisaria as suas ambições. Passada em 1963, numa altura em que o aborto é proibido e criminalizado, a narrativa explora o dilema de Anne, determinada a pôr fim à gravidez, na sua busca desesperada por ajuda».


Se puder não perca o trabalho de Jorge Leitão Ramos sobre o filme no semanário Expresso desta semana. De lá o recorte seguinte:



domingo, 2 de janeiro de 2022

A CAMINHO DO 8 MAR 2022 | Tema das Nações Unidas para o Dia Internacional das Mulheres|«GENDER EQUALITY TODAY FOR A SUSTAINABLE TOMORROW»

 


«The theme for International Women’s Day, 8 March, 2022 (IWD 2022) is, “
Gender equality today for a sustainable tomorrow”, recognizing the contribution of women and girls around the world, who are leading the charge on climate change adaptation, mitigation, and response, to build a more sustainable future for all».


Saiba mais



«Mulheres afegãs manifestam-se pelos seus direitos»