segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
domingo, 27 de fevereiro de 2022
DOS OUTROS | FRANÇA | DESTINADO «AO ESPECTÁCULO AO VIVO» | «Présentation du Plan de lutte contre les violences et le harcèlement sexistes et sexuels dans le spectacle vivant
Dans ce webinaire, bénéficiez d’une présentation claire du plan et profitez de témoignages inspirants ainsi que du partage d’outils disponibles qui vous permettront de mieux appréhender ces nouvelles mesures».
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
«Aurora, uma editora que quer dar voz às mulheres»
RESUMO
«Um livro sobre o sentido de família e o que significa crescer e ser adulto. Nada em Os Melhores Anos é o que parece ser.
Quando Emira Tucker, uma jovem mulher negra, é acusada de forma abusiva por um segurança de um supermercado de ser uma potencial raptora de Briar, a criança branca de dois anos que a acompanha e da qual é baby-sitter, o acontecimento precipita uma surpreendente cadeia de eventos.
Alix Chamberlain, a mãe da bebé, uma blogger feminista com boas intenções, decide-se a resolver o problema e a compensar Emira, aproximando-se dela o mais que consegue. Esta, contudo, numa fase atribulada de entrada na idade adulta, entre indecisões profissionais e sentimentais e prementes fragilidades financeiras, hesita perante os interesses de Alix.
Quando uma inesperada ligação entre as mulheres é estrondosamente revelada, tudo o que pensam a respeito uma da outra, tudo o que pensam a respeito delas próprias, dos mundos que habitam e das diferentes dinâmicas dos privilégios sociais, será dolorosamente colocado em causa». Saiba mais.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
ANA CRISTINA PEREIRA|«Mulheres da minha ilha, mulheres do meu país»
As mulheres deste livro nasceram num intervalo de 50 anos. Entre a mais velha e a mais jovem há um mundo de diferenças: o país mudou, as perspetivas e liberdades expandiram-se e, com elas, vieram novas possibilidades e novos obstáculos. Este livro resgata a história dessa transformação a partir de vozes que não fazem parte das estruturas de poder. Num ziguezague entre o presente e o passado, parte da vida de mulheres comuns, de diversas classes sociais, para contar as suas histórias, entrelaçadas com a história do arquipélago da Madeira, lugar de fronteira, e com a história das mulheres em Portugal, dimensão menos conhecida da história do país. Sempre em diálogo com artistas naturais ou residentes na região. É, de certa forma, um livro-exposição, um livro-viagem, mas acima de tudo um livro-testemunho do legado de Abril. Saiba mais.
domingo, 20 de fevereiro de 2022
CAMANÉ|«Se a Solidão Fosse»|DE AMÉLIA MUGE
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
SUSAN SONTAG NA CINEMATECA | no mês de março
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022
«IMAGENS DA MULHER»
A
equipa formada por Georges Duby e Michelle Perrot lançou a História da
Vida Privada e a História das Mulheres. Entretanto, recolheram e
reconheceram muito material iconográfio, a que se pode chamar
"suplementos de prova". Segundo Georges Duby, de há umas poucas décadas a
esta parte o historiador não trabalha só com textos; deixando de se
interessar primordialmente pelos acontecimentos, investiga as correntes
profundas que lhes estão subjacentes, servindo-se da arqueologia, da
semiótica, da iconografia.
É todo esse material iconográfico que está reunido neste livro. Saiba mais.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
«Guia da ONU traz sete coisas que você precisa saber sobre casamento infantil»
Fundo de População das Nações Unidas, Unfpa, divulga publicação às vésperas do Dia dos Namorados, no Hemisfério Norte; mais de 650 milhões de meninas e mulheres no mundo hoje se casaram antes de completar 18 anos; Covid-19 pode gerar 13 milhões a mais de casamentos infantis até 2030. Leia aqui. E veja também neste endereço.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022
NA COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA | «Hipólito, enteado de Fedra, não a ama, embora esta esteja por ele apaixonada, um amor arrebatado, insano, que a conduzirá à autodestruição»
Da critica de Domingos Lobo no jornal Avante!:
«(...) Hipólito, enteado de Fedra, não a ama, embora esta esteja por ele apaixonada, um amor arrebatado, insano, que a conduzirá à autodestruição. Entre a recusa de Hipólito, que nunca pensou em Fedra como amante, ea paixão obsessiva de Fedra, interpõem-se as deusas Afrodite e Ártemis. A paixão de Fedra é causada por Afrodite, deusa do amor, em oposição dialéctica a Ártemis, deusa da vida selvagem e da castidade. Hipólito é devoto de Ártemis, quer-se casto e em ligação com a natureza. Há nele algo de misógino e de repulsa em relação às mulheres. São estes dois poderes, os que não vemos e se ocultam numa subje| tiva cosmicidade, que irão determinar o destino de Fedra e Hipólito, os seus trágicos fins. (...)». Leia na integra.
«GRANDES HISTÓRIAS DE AMOR»
Incendeiam este livro histórias de amores arrebatadores como os de D. Pedro I e D. Inês de Castro, Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre, Almeida Garrett e a viscondessa da Luz, Ava Gardner e Frank Sinatra, Oscar Wilde e Lord Alfred Douglas, John Lennon e Yoko Ono, Snu Abecassis e Francisco Sá Carneiro. Afinal, como escreveu Luís de Camões, o amor é «fogo que arde sem se ver». O fogo que arde neste livro pode não se ver, mas queima.
Os grandes amores desafiam as barreiras do tempo e do espaço e, muitas vezes, é a sua dimensão trágica que os mitifica e eterniza. Nestas páginas há histórias de amor heterossexual e homossexual, antigas e modernas, famosas e menos conhecidas, mas todas elas capazes de nos fazer suster a respiração. +.
domingo, 13 de fevereiro de 2022
sábado, 12 de fevereiro de 2022
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022
«A pobreza no feminino»
«Conjugando o risco de pobreza com outros dois indicadores (privação material e social severa e intensidade laboral per capita muito reduzida), verifica-se que, em 2021, eram perto de 2 milhões e 32 milhares as pessoas residentes em Portugal que se encontravam em situação de pobreza ou exclusão social mesmo após transferências sociais, o que afecta 22,4% da população.
Mais de 1 milhão e 274 mil das pessoas nessa situação eram mulheres, ou seja, 23,5% do total das mulheres residentes no país, um número superior ao dos homens (1 milhão e 38 mil, ou seja, 21,1%), tendo aumentado 138 milhares em relação a 2020, também ainda mais que entre os homens (+120 mil).
Pese embora o discurso oficial sobre os efeitos da crise, minimizando-os, com o argumento da eficácia das medidas de combate aos efeitos económicos, sociais e laborais da pandemia, a pobreza agravou-se em 2020.
Regista-se também uma degradação na generalidade dos indicadores respeitantes à incidência e intensidade da pobreza, ao efeito conjugado da pobreza e da exclusão social, às desigualdades na distribuição do rendimento e às consequências no mercado de trabalho. (...)». Continue a ler.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
ISABEL ALLENDE | «Violeta»
Violeta del Valle é a primeira rapariga numa família de cinco irmãos truculentos. Nasce num dia de tempestade, em 1920, quando ainda se sentem os efeitos devastadores da Grande Guerra e a gripe espanhola chega ao seu país natal, na América do Sul.
Graças à ação determinada do pai, a família sairá incólume desta crise, apenas para ter de enfrentar uma outra: a Grande Depressão. A elegante vida urbana que Violeta conhecia até então muda drasticamente. Os Del Valle são forçados a viver numa região selvagem e remota, onde Violeta atinge a maioridade e viverá o primeiro amor.
Décadas depois, numa longa carta dirigida ao seu companheiro espiritual, o mais profundo amor da sua longa existência, Violeta relembra desgostos amorosos e apaixonadas relações, momentos de pobreza e de prosperidade, perdas terríveis e alegrias imensas. A sua vida será moldada por alguns dos momentos mais importantes da História: a luta pelos direitos da mulher, a ascensão e queda de tiranos, os ecos longínquos da Segunda Guerra Mundial.
Contado a partir do olhar de uma mulher determinada, de paixões intensas, com uma vida plena de sobressaltos, Violeta é um romance épico, inspirador e emotivo, ao melhor estilo de Isabel Allende.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
«As mulheres em Portugal, hoje / Quem são, o que pensam e o que sentem»
e veja também aqui
«Quem são, o que pensam e como se sentem as mulheres em Portugal? Um estudo que representa perto de 2,7 milhões de mulheres entre os 18 anos e os 64 anos nas várias dimensões das suas vidas: o emprego, as horas de trabalho dedicado à casa, a situação económica, a relação com a pessoa parceira, os filhos, entre tantas outras».
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
«UMA OBRA PRIMA DO DOCUMENTÁRIO»| O Professor Bachmann e a Sua Turma
SINOPSE - Em Stadtallendorf, cidade alemã com uma história complexa no que concerne à integração e exclusão de estrangeiros, o professor Dieter Bachmann oferece aos seus alunos a chave para o sentimento de pertença. Com idades entre os 12 e os 14 anos, os estudantes são provenientes de doze países diferentes e alguns ainda não dominam a língua alemã. Bachmann está empenhado em inspirar estes cidadãos-em-construção com o sentido de curiosidade para que tenham vontade de desenvolver um vasto conjunto de saberes, disciplinas, culturas e opiniões.
Maria Carrilho
Lembremos Maria Carrilho com as palavras do Ministro da Defesa ao saber-se da sua morte: «"Maria Carrilho foi uma pioneira, sendo a primeira mulher em Portugal a dedicar-se a temas da Defesa e das Forças Armadas. Muito respeitada academicamente, ela teve a ousadia de investigar temas que, à época, eram considerados reservados a homens, muito enriquecendo esta área de estudos", frisou João Gomes Cravinho, numa nota enviada à agência Lusa.Segundo o ministro, Maria Carrilho "foi também uma mulher sempre comprometida com a Europa e com o futuro europeu de Portugal". "Deixou-nos uma importante e significativa obra sobre a relação entre a Europa e os Estados Unidos no domínio da Defesa", referiu». Leia mais no JN.
domingo, 6 de fevereiro de 2022
sábado, 5 de fevereiro de 2022
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022
LESLIE KERN|«Ciudad feminista: La lucha por el espacio en un mundo diseñado por hombres»
«Ciudad feminista de Leslie Kern explica con ejemplos prácticos cómo la planificación de los espacios públicos diseñados desde y hacia una experiencia masculina afecta a las mujeres y otras identidades. El espacio público no es neutral. Los metros cuadrados asignados a los baños públicos y la forma de segmentarlos, las paradas de colectivos, la iluminación de las calles, caminar entre la gente en una avenida principal, o sentarse a leer en un bar tienen distintas implicancias si se piensa en el cruce del género con otras variables como: la etnicidad, la edad, la diversidad funcional, la clase social y la identidad sexual. Es imposible transitar este libro y volver a mirar la ciudad de la misma forma».
“Como mujer, nunca había conocido un anonimato o una invisibilidad totales en la ciudad. La anticipación constante de una situación de acoso significaba que dejarse fluir en la multitud fuera siempre una posibilidad algo esquiva. Con todo, los privilegios de tener piel blanca y un cuerpo sin discapacidades me garantizaban algún grado de invisibilidad.”Leslie Kern . Saiba mais.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022
terça-feira, 1 de fevereiro de 2022
TEATRO DA RAINHA|«Na cama com Ofélia, de Henrique Manuel Bento Fialho»
«Trás, Trás! — cá está a Ofelinha!…» Onde? Onde está? Ofélia sonha. Movimenta-se e fala enquanto dorme. Ofélia, a sonâmbula, acorda e, envelhecida, dedica-se às artes do sobrenatural tentando tornar presente o corpo do Nininho. Terá sido numa noite do início de 1920 que o poeta Fernando Pessoa, aproveitando uma falha de luz no escritório Félix, Valadas & Freitas Ld.ª, se declarou à jovem dactilógrafa de nome Ofélia Queiroz, ajoelhando-se a seus pés e sussurrando palavras de Hamlet. Da relação entre Pessoa e Ofélia chegou-nos um célebre conjunto de cartas, a partir das quais se pensou esta cama transbordada de sonhos. “Na cama com Ofélia” estão as palavras, as projecções e os delírios, está o amor, um ideal de amor, estão as utopias, está o desejo de ver materializada uma paixão para lá das palavras e do sonho. Nesta peça, que resulta de uma encomenda, o lirismo poético vai sendo sabotado pelo humor tal como a ficção mina o real. E vice-versa. Estamos num campo de batalha crepuscular onde os opostos se confundem e a lógica é superada pelo possível. No centro, uma mulher. Um corpo. Desejo.
Henrique Manuel Bento Fialho