O trabalho do jornal Público a que se refere o recorte acima começa assim: «É já esta sexta-feira que se estreiam num ecrã virtualmente global os cinco filmes realizados por mulheres que a Academia Portuguesa de Cinema (APC) e a Netflix seleccionaram para a plataforma líder de mercado, ao abrigo de um esforço para combater as disparidades de género no sector. Se por um lado entram no algoritmo deste serviço de streaming títulos como o premiado A Metamorfose dos Pássaros, de Catarina Vasconcelos, ou Soa, de Raquel Castro, por outro a empresa pode assim cumprir parte das suas obrigações de investimento em Portugal, propondo a uma audiência mundial uma amostra do que é e do que pode ser o cinema português.
Ao abrigo do Fundo Netflix para a Criatividade Inclusiva, a plataforma propôs à APC um concurso destinado a realizadoras, produtoras e guionistas “directamente envolvidas em longas-metragens portuguesas de ficção e/ou documentário, finalizadas entre 2019 e 2020”. O prémio para os cinco filmes vencedores era um acordo de licenciamento e distribuição. (...)».
A propósito lembremos:
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