«“Dentro do mar cresce um rio imenso e, maior que a solidão dos pássaros, é a sede dos barqueiros remando pelas luas.
Maior, muito maior do que o canto das aves, cresce e revela-se o rio no seio do mar, inchando, subindo até à flor dos dedos, obrigando os barqueiros a remar sempre, até ao infinito, sempre, sempre.”». Saiba mais.
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Sobre o livro, no jornal Público:
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