sábado, 30 de setembro de 2023

FELIZ REGRESSO ÀS AULAS | «As aulas começaram e encontrar estratégias para ajudar as crianças com diabetes tipo 1 a terem a melhor experiência possível é fundamental»

 


Veja aqui



MARIANA LIZ | HILARY OWEN | «Realizadoras Portuguesas - Cinema no Feminino na Era Contemporânea»

 


SINOPSE

«A história do cinema das realizadoras portuguesas apenas começa, de forma sistemática, depois de 1974. Este livro, que junta textos de investigadoras sediadas no Reino Unido, Estados Unidos da América e Portugal, discute filmes de 14 realizadoras, considerando o cinema de ficção e documental produzido nos últimos 50 anos em Portugal.
Os textos aqui reunidos mapeiam as visões cinematográficas que estas autoras trouxeram para o cinema português na sequência da Revolução do 25 de Abril e da descolonização em África, e a forma como têm contribuído para a sua internacionalização.
Neste cinema no feminino assistimos tanto a uma nova conceptualização do cinema nacional através, por exemplo, do cinema etnográfico realizado no final dos anos 1970, como à exploração de intervenções marcadamente de género em torno do mundo masculino das guerras coloniais.
A partir dos anos 1990, assuntos políticos feministas, como a campanha em torno da descriminalização do aborto e do novo estatuto para a comunidade LGBTQIA+, a par de diversas preocupações relacionadas com problemas globais, como as migrações e a situação de comunidades minoritárias, assumem igualmente destaque.
Os textos deste livro mostram também como as realizadoras têm contribuído para a evolução da linguagem cinematográfica, desde o trabalho desenvolvido na composição de som ao género do cinema-ensaio, da relação cinematográfica com o arquivo à adaptação da palavra escrita.
Com um prefácio de Lídia Jorge, o livro resulta num desafio poderoso à marginalização do cinema das realizadoras portuguesas enquanto cinema duplamente minoritário, explorando, de forma positiva, os vários círculos de ferro que estas autoras têm vindo a romper». Saiba mais.



sexta-feira, 29 de setembro de 2023

«Uma pesquisa sobre o perfil dos presidentes das universidades americanas, realizada pelo American Council of Education, e citada pela Forbes, revela que apenas um terço das presidências das instituições são ocupadas por mulheres, uma taxa que está estagnada há anos»

 


na Newsletter de 29 SET 2023
Saiba mais



TEATRO | «Mulheres de Shakespeare»

 


«MULHERES de SHAKESPEARE de Fátima Vieira e Matilde Real

Uma encenação de Carlos Pimenta, com interpretação de Emília Silvestre e Sofia Fernandes

Uma coprodução da Ensemble - Sociedade de Actores com a Casa das Artes de Famalicão, o Teatro Municipal de Bragança e o São Luiz Teatro Municipal

 

 

Os papéis femininos são marcantes nas obras de Shakespeare. Embora relegadas para segundo plano, por contingências certamente mais sociais que dramatúrgicas, o autor inglês mostra-nos, apesar de tudo, como influenciam de forma decisiva as decisões dos homens, que se assumem como centro de decisão e poder. Afinal, o que representa e qual a relevância do espírito feminino na obra de Shakespeare e como se define num contexto assumidamente masculino que impedia as próprias mulheres de se apresentarem em cena? Será somente um contraponto que permite justificar as ações dos homens ou, por outro lado, o seu enaltecimento é assumido pelo bardo como uma espécie de “fuga à censura” e às contingências políticas e sociais da sua época? Recorrendo a uma atriz e a uma cantora em cena que se apresentam como espírito do feminino - convocando diversas personagens e personalidades - procuramos analisar a questão da presença da mulher no âmbito da dramaturgia shakespeariana». Saiba mais.


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Veja também: As "Mulheres de Shakespeare" chegam às bancas e aos palcos.



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segunda-feira, 25 de setembro de 2023

SARA MESA | «A Familia»

 


«Nesta família não há segredos!”, declara Damián, o Pai, homem obcecado com a rectidão e a pedagogia. Mas a casa aparentemente sem segredos está na verdade cheia de fendas, e a opressão que ali se respira cria ocultações, fingimentos e mentiras.
Esta família de duas raparigas, dois rapazes, um pai e uma mãe, em que tudo parece normal e repleto de boas intenções, é a protagonista de um romance que abrange várias décadas e em que se exprime o desejo de liberdade e a crítica aos pilares tradicionais em que assenta a instituição familiar: autoridade e obediência, vergonha e silêncio». Saiba mais.


domingo, 24 de setembro de 2023

«UM NOME PARA O QUE SOU»| é um filme de Marta Pessoa com Susana Moreira Marques | SOBRE MARIA LAMAS | QUEM CONHECE? | QUEM VIU? |COMO SE PODE VER?

 


Veja no blogue de Alexandre Pomar


De lá:

«É um filme notável sobre um livro notável, As Mulheres do meu País, de Maria Lamas. Um documentário que é um road movie seguindo a inspiração de Maria Lamas, às vezes seguindo a sua viagem pelo país, seguindo o livro, a jornalista e fotógrafa, procurando lugares fotografados, possíveis sobreviventes ou idênticas vidas femininas, leituras/leitoras actuais, sem descansar nas normas habituais do documentário, os depoimentos de possíveis especialistas (se existem), a cronologia, a fácil síntese informativa. É uma aventura de cinema em que as autoras interrogam o que foi a aventura editorial ainda surpreendente de Maria Lamas e questionam a sua própria admiração pelo livro, lendo-o e interpelando outras mulheres. Fica (quase) de fora o itinerário pessoal, literário e político de Maria Lamas e tudo o que seria desfocar a atenção dedicada a essa obra única.

Estreou em 2022 no Festival Indie e não teve então o menor eco crítico, o que comprova a indigência criminosa da crítica de cinema instituída na chamada comunicação social de referência.

Tem andado por aí em sessões periféricas e ontem (14 SET.) foi apresentado num ciclo dedicado a mulheres ilustres pelo cine-clube de Alvalade (Cinema Fernando Lopes, U. Lusófona). Só soube do filme ontem mesmo, graças à Maria d'Aires Caeiro, a neta que tem tratado e ajudado a divulgar o espólio fotográfico - ignorava-o ainda que desde há muito escreva sobre Maria Lamas fotógrafa e procure tudo sobre o livro em fascículos de 1948-50, sobre a preciosa reedição da Caminho em 2003 num fac-símile trabalhado por José António Flores (pouco divulgada e comprada e depois guilhotinada pela Leya), e sobre a actual distribuição com o Público numa produção também em fascículos e muito cuidada. (...)». Leia na integra.


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A propósito relembremos o livro também mencionado no post de Alexandre Pomar, e que tinhamos referido aqui:




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E atentemos no «Tem andado por aí em sessões periféricas». A nossa postura no que à questão das «Igualdades» diz respeito é que não seja tratada à parte, e que a causa e demais equivalentes entrem no ADN das organizações. Estejam em toda a parte. Mas isto não é incompatível com o terem-se categorias, nomeadamente na DIVULGAÇÃO, bem identificadas. E que haja Portais especificos. Lembram-se?, já houve o Portal Igualdade (que é certo não passou de uma experiência fraca), e se bem nos lembramos defendeu-se que houvesse um Portal na esfera do PLANO DA IGUALDADE DA CULTURA que nos dissesse, por exemplo, do que existe e vai existindo na Oferta Cultural nestes dominios, e que contribuisse para dar visibilidade às Mulheres invisiveis do passado no âmbito da Cultura e das Artes. Com escala. Como acontece noutros Países. Olhando para o «caso» deste post: não incomodará, a quem deve incomodar, o «desconhecimento» destas realidades em termos de «mainstreaming»? Bom, mas mesmo a quem vai estando atento, por conta própria,  como se vê as coisas vão-lhe escapando ... Em sintese, uma vez mais, chamamos a atenção  do Ministério da Cultura para encarar o assunto de frente. E, uma vez mais, para dizermos do que estamos a falar esta sugestão: vejam o que acontece com outros MINISTÉRIOS DA CULTURA ou equivalentes. Ilustração: França; Espanha.


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Para terminar, ainda há mais um filme neste ciclo do Alvalade Cineclube:




sexta-feira, 22 de setembro de 2023

CONTINUANDO COM TEATRO |«Ando a Sonhar com Beethoven» | 23-24 SET 2023 | TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE | ALMADA

 


«ANDO A SONHAR COM BEETHOVEN

Texto e encenação de Teresa Gafeira

COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA

Opequeno Jorge gosta de ter os brinquedos bem arrumadinhos: os comboios, os jogos, os carrinhos. Já tem um computador e adora fazer contas. Com tudo tão certinho, pode dormir tranquilo debaixo dos cobertores. Mas todas as noites um homem despenteado, desastrado e barulhento entra pelo quarto adentro sem pedir autorização. Mexe em tudo, desarruma tudo. Seria insuportável, impossível de aturar! Mas ele torna o quarto quase mágico com tanta música que traz consigo. A Alfa e a Beta dizem que ele é o Beethoven.

É que, ao que parece, o compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827) era conhecido pelo seu mau feitio. Costumava resmungar sozinho pelas ruas, tinha inesperados acessos de fúria e não raras vezes se meteu em brigas. Na verdade, Beethoven foi um génio. Tinha cinco anos quando o seu pai reparou no seu invulgar talento para a música e decidiu dar-lhe ele próprio as primeiras lições de composição e piano, obrigando-o a estudar muitas horas seguidas, todos os dias. Aos sete anos, deu o primeiro concerto, aos 12 já compunha pequenas peças e na adolescência começou a trabalhar como instrumentista para ajudar a sustentar a família. Aos 27 anos, começou a desenvolver os primeiros sintomas de surdez e aos 48 anos já estava completamente surdo. Isso não o impediu de compor obras belíssimas». Saiba mais.


LIVRO | «TEATRO» | «De O Maior Intelectual do Mundo à História do Sábio Fechado na Sua Biblioteca, aqui se reúnem todas as peças publicadas de Manuel António Pina, o autor que amava o teatro infantojuvenil»

 



PELO MUNDO |AUSTRÁLIA |«Children´s Festival»

 






terça-feira, 19 de setembro de 2023

«Igualdade Remuneratória»

 


Saiba Mais



«Quem paga a raspadinha?»

 




Veja também a APRESENTAÇÃO





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A Propósito, do que se pode ler na Comunicação Social:

«Cerca de 100 mil portugueses têm problemas de jogo com a raspadinha

19 set, 2023 - 07:28 • João Cunha com Redação

Pessoas com menor instrução escolar, menos rendimentos e piores indicadores de saúde mental são as que mais jogam. (...)». Leia aqui.





domingo, 17 de setembro de 2023

DOS OUTROS | CANADÁ | «Gender Equality Week 2023»

 


Ainda:



E Palavras do Primeiro Ministro Justin Trudeau



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Ah, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa
 acaba de fazer uma visita ao Canadá





APRESENTAÇÃO |Plataforma digital «Equal@Work»| 20 SET 2023| 14:00 - 17:30 | AUDITÓRIO IEFP | XABREGAS | LISBOA

 


No dia 20 de setembro a CITE - Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego -  realiza uma sessão que assinala os seus 44 anos de atividade e na qual fará a apresentação pública da Plataforma Digital Equal@Work, produto do projeto Equality Platform and Standard, do qual é a entidade promotora.

A Plataforma EQUAL@WORK é uma solução informática para a monitorização da implementação de políticas públicas no âmbito da Agenda para a Igualdade no Mercado de Trabalho e nas Empresas.

A Plataforma EQUAL@WORK:

  • Disponibiliza informação objetiva, centralizada e atualizada sobre as medidas de política pública para a igualdade entre mulheres e homens no trabalho, e a respetiva implementação;
  • Disponibiliza dados quantitativos e qualitativos que permitem monitorizar os resultados das medidas de política pública;
  • Oferece suporte à tomada de decisão em políticas públicas. +.


O PROGRAMA



Inscrição aqui



sábado, 16 de setembro de 2023

Morreu Fernando Botero

 



Morreu Fernando Botero, pintor e escultor que acreditava na arte que cria prazer - leia no jornal Público
De lá:


«(...) “A arte deve produzir prazer, deve tender para um sentimento positivo”, dizia numa entrevista ao mesmo diário espanhol em 2019, referindo-se ao tom festivo da sua obra, que apesar da cor e da ambiência que cria não se abstém de fazer crítica social nem recusa tratar temas dramáticos. “O destino da arte, sobre a dor ou sobre a beleza, é procurar o prazer estético.” (...)».

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e Visite o Museu Botero


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E do El País






quarta-feira, 13 de setembro de 2023

CELEBRA-SE HOJE O CENTENÁRIO DE NATÁLIA CORREIA | mas «Natália é Quando Uma Mulher Quiser»







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Hoje, dia 13 de Setembro de 2023, na RTP1 às 22h44
Concerto de homenagem a Natália Correia, a não perder.

Natália Correia nasceu a 13 de Setembro de 1923, na Fajã de Baixo, São Miguel, Açores.

Para celebrar este dia a Sociedade Portuguesa de Autores e a RTP, juntaram-se para criar um espectáculo de homenagem a Natália Correia. A Aula Magna foi o placo desta homenagem, que se realizou no dia 22 de Novembro de 2022.
É um concerto inteiramente alicerçado na poesia de Natália Correia, nas suas mais variadas vertentes, com concepção artística e musical de Renato Júnior.
Em palco estiveram Ana BacalhauÁureaAmélia MugeElisa RodriguesKatia GuerreiroMafalda VeigaPatrícia AntunesPatrícia SilveiraMaria JoãoRita RedshoesSofia Escobar e Viviane.




domingo, 10 de setembro de 2023

«Women Make Music»

 


«The aims of Women Make Music are: - To break down assumptions and stereotypes within the music industry by encouraging role models for future generations - To raise awareness of the gender gap and to ensure that women are aware that support for new music is available to them - To increase the profile of women, trans and non binary artists who are creating new music in the UK The fund can support projects by women, trans and non binary songwriters, composers, artists, bands and performers who are writing their own music». Saiba mais.



quinta-feira, 7 de setembro de 2023

DA BIENAL DE SÃO PAULO | «Cardápio do dia: arroz com feijão e arte contemporânea»

 

De lá:

«“Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem”. Talvez você não conheça essa frase, nesses termos, que foi registrada lá em 1500, na “Carta de achamento do Brasil”, chamada também de “Carta de Caminha”, mas provavelmente já ouviu dizer que “no Brasil, em se plantando tudo dá”, uma ideia que é derivada dos dizeres do escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral. De lá pra cá, essa máxima de ser o Brasil uma terra de abundância foi repetida muitas vezes, de muitas formas. Mas abundância do quê? E pra quem? Que itens dessa terra capaz de proporcionar tanta fartura chegam na mesa da população? Quantas culturas vão parar no nosso prato? Se a gente pensar na comida cotidiana, alguns dos ingredientes da despensa têm destaque, em especial dois grãos, que vão do famoso prato feito, o “PF”, até preparações requintadas, como os italianos risotos, ou regionais, como os baiões de dois. Isso mesmo, estamos falando deles, dois alimentos versáteis, cheios de sabor e história, e que também foram objetos de reflexão através da arte: o arroz e o feijão. De uma breve história sobre a aparição desses dois ingredientes na mesa do brasileiro, veremos o nascimento dos grãos, transformados, pelas mãos de Anna Maria Maiolino, e de seu diálogo com a abundância agroflorestal no trabalho de Jorge Menna Barreto, em obras que foram expostas em diferentes edições da Bienal – é esse o cardápio de hoje. (...)».



(...)».



ANTÓNIO COSTA SANTOS |«Era Proibido»

 




SINOPSE

Já imaginou viver num país onde tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?

Como será a vida num país onde uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido e as enfermeiras estão proibidas de casar?
Haverá um país onde meçam o comprimento das saias das raparigas à entrada da escola, para que os joelhos não apareçam?
Imagina-se a viver numa terra onde não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer?
Já nos esquecemos, mas ainda há poucos anos tudo isto era proibido em Portugal.
Tudo isto e muito mais, como dar um beijo em público. Saiba mais.



terça-feira, 5 de setembro de 2023

LEMBREMOS|CONFERÊNCIA DA EXECUTIVA |«Inspiring Women»| 19 OUTUBRO 2023

 


«"Inspiring Women" é o tema da 10.ª Grande Conferência Liderança Feminina, 

que conta com um vasto painel de oradores, nacionais e estrangeiros, que vão inspirar as participantes com as suas ideias e experiências. 

 A Grande Conferência Liderança Feminina é um evento de informação, formação, empoderamento e networking, que dá palco a mulheres líderes capazes de inspirar outras mulheres a não desistir de alcançar as funções de topo que ambicionam e merecem. Lançada pela Executiva em 2016, desde então já se realizaram seis edições em Lisboa e três no Porto, que reuniram 140 oradores, 70 empresas patrocinadoras e quase 3500 participantes.

 

Esta 10.ª edição vai decorrer no auditório da Ordem dos Contabilistas Certificados, em Lisboa, a 19 de outubro, entre as 9h e as 18h».

Saiba mais



HOJE NO JORNAL PÚBLICO |«Mulheres do meu país, para onde vamos?»