Vista até hoje como jornalista, feminista, escritora, Maria Lamas merece ser igualmente conhecida como fotógrafa. E é através dessa perspetiva que se apresenta agora o seu trabalho na exposição que se realiza na Fundação Calouste Gulbenkian, proposta e desenvolvida por Jorge Calado, especialista em fotografia e crítico do Expresso.
Jorge Calado conheceu a obra de Maria Lamas desde criança. Começou a lê-la assim aos 4 anos. Os pais dele, também de Torres Novas, como a família de Maria Lamas, eram amigos da jornalista e foram eles que lhe passaram os seus livros infantis e as suas traduções. O crítico tem ideia de que foi a jornalista que incentivou a mãe a ser professora primária, numa altura em que o analfabetismo atingia 70% da população feminina e 50% da masculina. (...)».
E do site da Fundação:
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