Excerto: «(...) “A decisão de não integrar mulheres negras, mulheres racializadas, mulheres com deficiência e mulheres trans não é um gesto aleatório. É uma escolha estratégica, política, que perpetua uma visão estreita sobre quem pode narrar, representar, imaginar comunidades, sociedades, países, mundos”, lê-se na carta. “Ser feminista é uma prática interseccional que exige representatividade, compromisso, coragem, elevação.” (...)».

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