SINOPSE
Em O Centro da Terra, José Tolentino Mendonça procura capturar o informe irrecuperável da infância, o tempo transitório do presente que sempre se adianta para fazer nascer ou morrer uma história, uma flor, desabitar uma casa até à ruína ou fazer esquecer um nome. Mas puxando para si todos os fios do poema está a figura terrivelmente bela da mãe, centro geodésico do inteligível, o umbigo do mundo:
LER A MÃO
Não me lembro de uma única história
que não possa ser contada pelo barro»
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Tal como nas obras do post anterior - livro e peça de teatro - também no O CENTRO DA TERRA lugar à MÃE. Saiba mais, e leia conteúdo disponível aqui. Excerto:


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