SINOPSE - «Em Um Adeus Mais-Que-Perfeito Peter Handke narra-nos o que sabe, ou o que julga saber, sobre a vida e a morte da mãe, antes que, nas suas palavras, “a mudez apática, a extrema mudez” da tristeza se apodere dele para sempre.
Ainda assim, a experiência da mudez, que marca por igual o sofrimento e o amor, reside no coração da breve mas inesquecível elegia do autor, que nos dá um livro severo, escrupuloso e comovente. Uma obra singular, de um dos maiores escritores contemporâneos». Saiba mais.
Ainda assim, a experiência da mudez, que marca por igual o sofrimento e o amor, reside no coração da breve mas inesquecível elegia do autor, que nos dá um livro severo, escrupuloso e comovente. Uma obra singular, de um dos maiores escritores contemporâneos». Saiba mais.
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De lá:
«(...)A história da mãe de Handke é parte da História da Europa Central: atravessou o surgimento do nazismo, a II Grande Guerra, e a austeridade e o sofrimento que se seguiram. O livro fala do que foi ser mulher no contexto austríaco da época, num mundo rural, pequeno-burguês e católico, onde as mulheres eram vistas como impertinentes e levianas caso ousassem ter voz. (...)».
Já vimos o espetáculo, e naquele silêncio que apenas se ouve numa sala de teatro, as palavras de Handke chegam-nos com uma força maior ... A peça fala-nos de «mulheres». Ousamos: mulheres e homens, não percam este espetáculo que estreou no Festival de Teatro de Almada, a decorrer. Aqui sentimos da força da cultura e da arte nas transformações que se desejam na esfera da(s) igualdade(s). Para a tão ambicionada «gender equality»...



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