Sobre o Relatório na Newsletter da EXECUTIVA:
«Investir na saúde da mulher pode aumentar a economia mundial em 400 mil milhões de dólares por ano
As mulheres têm uma qualidade de vida inferior à dos homens devido a desigualdades evidentes na disponibilidade de dados, na prestação de cuidados médicos e na eficácia do tratamento. Um novo relatório do Fórum Económico Mundial, em colaboração com o McKinsey Health Institute, mostra que a resolução do problema da falta de saúde das mulheres impulsionaria a economia mundial em 400 mil milhões de dólares anuais, gerando uma força de trabalho global maior e mais saudável. Para conseguir corrigir esta lacuna, revela a investigação, é necessário abordar nove condições de saúde que representam 35% da carga de doenças das mulheres. Contas feitas, isto significaria acrescentar o equivalente a 2,5 dias de saúde por mulher e por ano, no mundo.
O relatório apresenta a plataforma de Acompanhamento do Impacto da Saúde das Mulheres (WHIT), uma ferramenta pioneira para medir e acompanhar as lacunas na saúde das mulheres. E destaca cinco ações-chave que exigem mudanças transformadoras em todos os sistemas de saúde e a atuação urgente das organizações e governos mundiais. A primeira passa pela melhoria da contagem de dados e resultados de saúde das mulheres a nível global. Impõe-se também como ação fundamental estudar as condições de saúde hormonal e a biologia feminina, porque os medicamentos afetam de forma diferente homens e mulheres. Outra das ações aponta para que os sistemas de saúde sejam redesenhados para satisfazer as necessidades específicas das mulheres. O relatório refere ainda a necessidade de desenvolver soluções acessíveis que permitam a intervenção e o tratamento precoces das mulheres em todo o mundo. E a última ação tem o foco no aumento do financiamento em investigação e tratamentos inovadores para a saúde das mulheres. Melhores resultados abrem caminho para uma vida mais saudável para as mulheres e constroem economias mais fortes e inclusivas».
As mulheres têm uma qualidade de vida inferior à dos homens devido a desigualdades evidentes na disponibilidade de dados, na prestação de cuidados médicos e na eficácia do tratamento. Um novo relatório do Fórum Económico Mundial, em colaboração com o McKinsey Health Institute, mostra que a resolução do problema da falta de saúde das mulheres impulsionaria a economia mundial em 400 mil milhões de dólares anuais, gerando uma força de trabalho global maior e mais saudável. Para conseguir corrigir esta lacuna, revela a investigação, é necessário abordar nove condições de saúde que representam 35% da carga de doenças das mulheres. Contas feitas, isto significaria acrescentar o equivalente a 2,5 dias de saúde por mulher e por ano, no mundo.
O relatório apresenta a plataforma de Acompanhamento do Impacto da Saúde das Mulheres (WHIT), uma ferramenta pioneira para medir e acompanhar as lacunas na saúde das mulheres. E destaca cinco ações-chave que exigem mudanças transformadoras em todos os sistemas de saúde e a atuação urgente das organizações e governos mundiais. A primeira passa pela melhoria da contagem de dados e resultados de saúde das mulheres a nível global. Impõe-se também como ação fundamental estudar as condições de saúde hormonal e a biologia feminina, porque os medicamentos afetam de forma diferente homens e mulheres. Outra das ações aponta para que os sistemas de saúde sejam redesenhados para satisfazer as necessidades específicas das mulheres. O relatório refere ainda a necessidade de desenvolver soluções acessíveis que permitam a intervenção e o tratamento precoces das mulheres em todo o mundo. E a última ação tem o foco no aumento do financiamento em investigação e tratamentos inovadores para a saúde das mulheres. Melhores resultados abrem caminho para uma vida mais saudável para as mulheres e constroem economias mais fortes e inclusivas».
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